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Introdução 1
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Lecture1.1
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Convivência 4
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Lecture2.4
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Bullying 5
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Lecture3.1
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Lecture3.2
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Lecture3.3
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Lecture3.4
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Lecture3.5
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Risco e Proteção 3
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Lecture4.1
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Lecture4.2
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Lecture4.3
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Práticas educativas 2
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Lecture5.1
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Lecture5.2
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Conclusão 3
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Lecture6.1
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Lecture6.2
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Quiz6.1
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Glossário
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Uma maneira para que o ambiente escolar seja de paz e harmonia, é preciso que haja respeito entre todos. Onde deixamos de lado o preconceito, as rivalidades e juntos construirmos ações que valorize a todos, as diferenças.
A escola sempre deve promover debates com todos os segmentos escolares (direção, equipe pedagógica, professores, agentes educacionais, etc) e com a comunidade para buscar maneiras de evitar e diagnosticar o bullying.
Sem dúvida o êxito de qualquer iniciativa para promover uma melhor convivência escolar , acontece de forma processual e que vá além de seus portões. É essencial a conscientização para a cultura da equidade, da paz, feita através da reflexão alicerçada pelo diálogo entre as diversas áreas do saber . A constante formação dos agentes envolvidos, que nos leve a construção e desconstrução de certos conceitos e preconceitos farão com que consigamos não só construir uma escola mais justa mas quem sabe uma sociedade.
Buscar parcerias realmente é um diferencial para uma comunidade escolar mais saudável. Em uma das escolas onde lecionei, as psicólogas de uma universidade, observaram durante um certo tempo a organização do dia a dia escolar, e o relatório final diagnosticou que, a relação entre os professores, pedagogos e direção se tornou conflitante por falta de uma boa comunicação. E este sentimento, acabava refletindo de certa maneira no comportamento dos alunos.
Para as práticas serem exitosas elas precisam ser mais do que meramente um projeto circunstancial e localizado. Elas precisam se tornar um programa efetivo feito por toda a comunidade escolar e se transformar em uma cultura de paz na escola.
Trabalhei numa escola em que o diretor acolhia os estudantes com músicas. Era muito bom. O sinal para troca de horário era musicado.
Para que possamos melhorar a convivência nas escolas e prevenir comportamentos violentos, a iniciativa de adotar uma abordagem integrada é uma excelente estratégia de ação que serve tanto para prevenir como tratar desses assuntos dentro da escola. Porém dentre todas as abordagens eu destacaria duas delas como de maior eficiência, a “Avaliação e Monitoramento” e “Capacitar professores, e outros profissionais da escola”, para desenvolverem ações de preferência que venham prevenir tais situações.
Educar para prevenir se torna a melhor e mais eficaz alternativa. Depois do problema instaurado o processo para solução fica mais traumático para todos. Dentre as políticas e práticas a serem adotadas como abordagem enfatizo bastante as ações continuadas. A escola tem que desenvolver sistematicamente essas práticas, dando continuidade para que o que se iniciou talvez como intervenção, torne-se prevenção.
O trabalho voltado na prevenção é o que temos de significativo para prever ações de enfrentamento ao Bullying.
Ação conjunta com todo corpo docente e discente envolvendo aos poucos os pais (comunidade), mas não perder o foco no aluno. Inicialmente mais frequente com vídeos, bricadeiras, roda de conversa e palestras (ora com os pais ora só com os colegas). Envolver o aluno com todas as atividades escolares, atualizar a equipe num todo e deixar um grupo permanente de atendimento (agente I, agenteII, pedagogo e professor) que façam a abordagem num momento de bullying e o acompanhamento dos alunos no ano letivo. Tornar o convívio amigável e mostrar que mesmo levando uma “bronca” veja como ação positiva. O respeito presente em todos os momentos. Envolver as turmas onde ocorra com mais frequência o bullying, preconceito e maus-tratos.
nao concordo com a resultado deste curso de reprovado não entendi o porque disso
Muito interessante os slides sobre as políticas para promover a convivência, percebi que são dicas maravilhosas que podemos levar para nossas vidas.
Aprender a ouvir os (as) estudantes. Propiciar espaços em que se tornem protagonistas. Atender as necessidades de crianças e adolescentes, transformando a escola em espaço de segurança, tanto física, quanto emocional. local de interação social e troca de experiências. Propagar a cultura do respeito a si e ao outro e construir o predomínio da valorização da dignidade humana.
a) Responsabilidade: capacidade de assumir livremente a autoria de seus atos, levando em consideração o bem comum e o respeito ao outro, que devem caracterizar o compromisso do indivíduo para consigo mesmo e com o coletivo.
b) Cooperação: capacidade de estabelecer relações de ação conjunta para atingir objetivos comuns sem perder de vista a individualidade, desenvolvendo as competências que tornam as pessoas aptas a enfrentar situações diversas e a trabalhar em equipe, de forma consciente e comprometida, com receptividade e disponibilidade.
c) Solidariedade: habilidade de partilhar com o outro, dispondo-se a respeitar e contribuir para a pluralidade relacional, em vista das necessidades coletivas. A solidariedade é uma decisão firme e perseverante na busca do bem comum, quer dizer, o bem de todos e de cada indivíduo, porque todos somos responsáveis por todos.
d) Alteridade: habilidade de a pessoa conhecer a si mesma, valorizando a sua singularidade, para poder melhor compreender e aceitar o outro, garantindo a reciprocidade que possibilita a superação do individualismo e a flexibilidade necessária para uma saudável convivência no coletivo.
e) Respeito às diferenças: aceitação e compreensão da diversidade humana, percebendo que as diferenças e o diálogo com o diferente contribuem para o desenvolvimento individual e coletivo.
Políticas e práticas para promover a convivência escolar devem estar ligadas à observação contínua, avaliação e monitoramento, busca por parcerias, capacitação de professores e demais profissionais da escola, planejamento e execução de ações voltadas para a prevenção e o combate à violência, em especial ao bullying.
No início do ano letivo faz-se necessário que a escola faça uma reunião com todos os pais para conversar sobre as normas, principalmente sobre a questão do respeito que será cobrado de seus filhos no que diz respeito aos colegas, professores e funcionários. Outra estratégia é espalhar pelas salas, corredores, pátios, urnas para que os alunos escrevam anonimamente ou não sobre aflições, casos de bullying e violência que sofrem ou tenham presenciado.
Ninguém nasce sabendo como violentar a dignidade humana, portanto, se aprendemos a ser violentos, também podemos aprender os valores de uma cultura pacífica. O que a escola faz pode influenciar crianças e adolescentes a terem um determinado comportamento enquanto crianças e adolescentes e também quando estiverem adultos. Por isso, a importância de adotar uma abordagem integrada para a prevenção do bullying deve contemplar aspectos como: foco no clima escolar; avaliação e monitoramento; estabelecimento de parceiras; capacitação de professores e outros profissionais da escola; serviços e suportes eficazes; marcos normativos e estrutura disciplinar; ações continuadas.
O diàlogo entre todos os seguimentos da escola é imprescindìvel para o sucesso no combate ao bullying.