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Introdução 1
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Lecture1.1
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Convivência 4
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Lecture2.4
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Bullying 5
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Lecture3.1
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Lecture3.2
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Lecture3.3
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Lecture3.4
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Lecture3.5
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Risco e Proteção 3
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Lecture4.1
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Lecture4.2
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Lecture4.3
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Práticas educativas 2
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Lecture5.1
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Lecture5.2
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Conclusão 3
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Lecture6.1
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Lecture6.2
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Quiz6.1
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Os diversos fatores apresentados vêm apresentar o seu relacionamento com o bulling, que pode apresenta uma plano de ação é de buscar conscientizar os meios sociais que no rodeiam com palestras de esclarecimentos, trabalhos com os psicólogos sobre o que a pessoa passa quando é causa de bulling.
Podemos conscientizar dos problemas que causam, mas a pessoa que pratica fica uma sensação de impunidade, não acha??
Realmente, David. Nosso trabalho é uma conscientização para que tais atos não ocorram no ambiente escolar!
Concordo com você Sonia. Deveria haver algum tipo de punição corretiva, não para causar revolta, mas sim para conscientizar de que tudo tem consequências e nem sempre são positivas.
Boas dicas para iniciarmos nosso plano de ação e em seguida as ações. Uma pergunta que sempre faço em meu trabalho, “como ajudar aquela criança/adolescente que não tem limites, apresenta muita dificuldade de aprendizagem e a família é negligente”? Sofre bullying na escola, faz bullying com os colegas. Enfim sofre alguns tipos de violência, comete violência e já foi encaminhado a órgãos competentes para solução do problema, mas a vida desta criança/adolescente continua do mesmo jeito.
As redes de proteção, conselhos tutelares, deveriam ser instrumentos mais e melhores utilizados como forma de proteção daqueles que já estão em processo de degradação da dignidade
Muitos esclarecedor a forma como foi posto os fatores para que possamos traçar estratégias mais eficazes em nossas açoes.
Este quadro dá um panorama amplo dos níveis de atuação do bullying e dos níveis de abordagem e combate à violência sobre as crianças e jovens. As dimensões quando bem delineadas permitem criar modelos de intervenção de natureza sistêmica.
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 65, de 2010). Portanto o Artigo em comento está centrado no dever de cada poder tem que se responsabilizar a segurança na formação destes cidadães.
Quanto aos fatores de risco, percebe-se que o Bullying pode transitar em varias esferas e não apenas em um lugar em específico. Isso acaba por tornar a situação ainda mais grave e preocupante. A pessoa agredida pode não se sentir segura em lugar nenhum, isso pode levar ao isolamento e em casos mais sérios ate a suicídio.
A ausência do fator de proteção é tão grave quanto a presença do fator de risco. O ambiente escolar é propício para a ocorrencia desse tipo de violência e é necessário estarmos atentos. Criar uma estratégia para acontecer relações de amizade, propagar a cultura da paz, de repente com a criação de super herois na escola que irão promover a amizade, relações saudaveis de ajuda, guardioes da paz. Isso faz com que a maioria dos estudantes compre a ideia dessa atitude positiva.
O Plano de Ação Ideal é quando se constrói uma rede de articuladores para estabelecer estratégias de prevenções quanto ao bullying. Uma rede sólida, eficaz com visão de prevenção dos problemas. E começa dentro da escola esse papel de conscientização, com ações que envolvam todos na busca de esclarecer, conscientizar e minimizar os fatores de risco.
O plano de ação deve abraçar desde o individual até a sociedade. Vejo a sala de aula como uma ação individual, famíliar, Escolar e para a comunidade…. Então, reflitirá na Sociedade (é o que se espera). Percebe-se que poucos profissionais tem o compromisso de intervir na hora do bullying, isso deverá ser regra para todos os profissionais da Escola, inclusive a forma adequada de abordagem . Tem que ser um trabalho coeso.
Muito interessante aquelas situações e ações individual, da escola, da família, do coletivo e da sociedade pois ali mostra muitos casos que se relacionam diretamente com a situação do bullying, o bom mesmo é poder ler elas com calma e assim poder refletir para que possamos aplicá-las dentro das escolas.
Os fatores de risco são variáveis que tendem a aumentar a probabilidade de um indivíduo apresentar problemas físicos, sociais e emocionais, configuração que estará associada ao grau de ocorrência, intensidade, frequência, duração, severidade e percepção deste impacto para a pessoa em desenvolvimento (Poletto & Koller, 2008; Yunes, 2003).
Um estudo de Chiapetti (2003) com um grupo de pré-adolescentes constatou que comportamentos de risco como uso de drogas, sexualidade inapropriada, agressividade exacerbada e inadaptação social estavam associados negativamente aos aspectos provenientes do contexto familiar, sendo que tanto a comunidade quanto com as percepções mais positivas sobre seu futuro.
As experiências escolares seriam promotoras de fatores de proteção decorrentes de um clima institucional de pertencimento e propício à aprendizagem, em que a perspectiva de um futuro melhor estaria vinculada a uma maior expectativa de estudo.
http://www.scielo.br/pdf/pee/v18n2/1413-8557-pee-18-02-0203.pdf
Que o bullying existe, acredito que há dúvidas. Que existe grupos de risco também. O despreparo para lidar com acontecimentos dentro e fora da escola é que esta dando enfase demais a problemas que poderiam e podem ser resolvidos sem maiores prejuízos para a criança e o adolescente principalmente.
As relações interpessoais devem ser trabalhadas desde a primeira infância, quando a criança encontra-se na escola de educação infantil. Ou seja, a proteção em primeiro lugar.
Os fatores de risco e proteção ao bullying estão associados às características individuais, a família, a escola, comunidade e sociedade. Cada um desses segmentos tem a obrigatoriedade de prevenção a todo e qualquer tipo de violência.
É nosso papel como professores conscientizar nossos alunos e alertar quanto aos riscos de violência, não somente na escola, mas em qualquer lugar da sociedade.
Um plano de ação capaz de promover bons resultados deve levar em consideração os fatores: individual, familiar, escolar, comunitários e social, para que as estratégias de identificação de risco e de proteção elaboradas sejam capazes de prevenir e superar violências de natureza como o bullying.
Embasado nestas orientações a escola poderá fazer um plano de ação.