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Introdução 1
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Lecture1.1
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Convivência 4
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Lecture2.4
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Bullying 5
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Lecture3.1
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Lecture3.2
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Lecture3.3
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Lecture3.4
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Lecture3.5
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Risco e Proteção 3
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Lecture4.1
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Lecture4.2
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Lecture4.3
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Práticas educativas 2
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Lecture5.1
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Lecture5.2
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Conclusão 3
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Lecture6.1
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Lecture6.2
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Quiz6.1
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Por favor, compartilhe abaixo suas idéias para lidar com essa situação, e outras similares.
Fica claro a questão de discriminação racial no grupo de adolescentes. Penso que abordagens como o uso de filmes ou rodas de conversas apontando para questões étnico-raciais causem um impacto positivo nas relações. Como também a socialização de biografias de personalidades que superaram o racismo e mostraram ao mundo o seu valor…
Deve ser uma prática constante no nosso trabalho abordar sobre discriminação racial e outras.
Fica evidente a importância do
inspetor na escola para para identificar esses comportamentos . Em seundo
a equipe pedagogica fazer o enfrentamento junto aos envolvidos promovendo uma reflexão.
Quando eu trabalhava com educação infantil eu já percebia a rejeição das crianças brancas em em relaão as negras. Eu sempre trabalhei através de histórias, musicas e brincadeiras. Hoje no ensino fundamental a equipe multi tem surtido bons frutos.
Para mim existem duas forma de se abordar tal situação: primeira ser a abordagem de buscar construir um relacionamento no diálogo, aproximação de forma cautelosa e bastante amiga. A segundo seria que se não querem minha amizade acredito que alguém a queira de deixariam o grupo que não me respeita e partiria para um outros que venha me acolhe.
Eu começaria por meio do diálogo, convidando os alunos a refletirem sobre suas próprias ações, levando-os a compreender que o que eu não quero para mim não posso fazer com o outro.
Faria com a turma cartazes com mensagens pedindo mais respeito para a melhoria da convivência na escola.
Organizaria encontros com a família dos alunos que ameaçam os colegas, pois muitas vezes o mesmo aluno que agride, é agredido em casa também.
Me aproximaria do agressor, para ouvi-lo, dando-lhe importância para orientá-lo ou encaminhá-lo para outras instâncias.
Olá Luzia. Concordo com você na sua abordagem. Também acredito que muitas vezes o agressor é agredido em outro ambiente e precisar extravasar isso de algum forma e não está encontrando a melhor maneira, apenas a que ele já conhece. É preciso prestarmos atenção aos nossos alunos e trazê-los para o nosso lado, tornando nossa convivência agradável e de proveito para eles. Nosso ensinamento não é apenas didático, pois como educadores ensinamos mais que teorias sobre as matérias que aplicamos, mas também os direitos e deveres que como cidadãos eles terão que saber e aplicar em suas vidas.
Reuniões com a família abordando o tema de forma amigável é uma boa maneira de começar a aproximação, que poderá resultar em uma melhora significativa dentro da escola e na vida de muitos alunos, inclusive nas nossas.
Neste post, fica claro que por causa de sua cor de pele que esta sendo deixado de lado. A escola só tem um meio o diálogo, através dele tentamos conscientizar e minimizar essas discrepâncias que infelizmente vem trazida pela convivência familiar.
Depois de ter feito um trabalho de prevenção com os alunos, com vídeo e um quebra cabeça explicando o que é bullying, suas consequências, a quem procurar em caso de sofrer esse tipo de violência. É bem mais fácil e dá bons resultados ao lidar com uma situação onde os envolvidos já estão cientes e as regras estão claras para quem cometeu o bullying. Em reunião com os envolvidos na situação, registraria em ata o que realmente aconteceu, após ouvi-los e juntos fazer as orientações adequadas e aplicar as sanções conforme Regimento Escolar.
Considerando que a situção é uma primeira ocorrência, os envolvidos seriam chamados à uma conversa, registrada, e comunicado aos pais dos envolvidos. A partir daí, muita atenção para observar se é recorrente.
Temos uma situação que pode ter sido desencadeada por racismo, preconceitos entre outros fatores. Primeiramente cabe a escolar tentar entender os fatores que culminaram para essa situação e assim mediar (juntos com os pais/responsáveis) para que conflitos assim não aconteçam.
O diálogo é o melhor caminho para compreender o que está acontecendo, através do diálogo achar estratégias para amenizar estas situações.
Concordo com você Maria, percebo que o diálogo seria a melhor alternativa para minimizarmos a situação de discriminação racial. Fazer com que os estudantes respeitem as diferenças e compreendam o quanto é importante a existência da diversidade existente entre nós. Trabalharia com rodas de conversas e com a temática nas diversas disciplinas, evidenciando as consequências que tal discriminação causo no contexto histórico de nossa sociedade.
Ao analisar este contexto, fiquei curiosa em saber os motivos que levaram tal grupo a agir desta forma, talvez o racismo possa ser fator desencadeante, ou não, podem ser tantas coisas. Antes de tomar qualquer iniciativa, eu conversaria com todos os envolvidos para entender o ocorrido, pois a compreensão de qualquer fato à distancia permite interpretações variadas. Não podemos nos prender ao óbvio, temos que analisar o episódio mediante fatos concretos, para não corrermos o risco, após termos dado início a aprofundamentos teóricos sobre o Bullying, de cairmos no senso comum.
Gostei professora quando dá o alerta que qualquer suposição feita à distancia, dá margens para várias interpretações e que é necessário ouvir todos os envolvidos e ajustar o contexto de forma a conduzir a inserção do excluído no grupo.
Uma possibilidade cabível é o empoderamento da vítima. Assim que perceber a situação, procurar dialogar com ela e colocá-la em um papel de relevância, ou seja, dar-lheu ma função. Aproximar-se dela, interagir e deixar que os agressores percebam que você considera ela importante, bacana. Dessa forma estará trabalhando sua autoestima e sua valorização perante os agressores; estes refletirão sobre o que fizeram e poderão ter outra visão sobre a vítima. É um trabalho custoso e de longo prazo, de conscientização e ajuda ao agredido e aos agressores.
A situação apresenta claramente uma situação de bullying relacionada ao racismo. É preciso ampliar as discussões sobre o tema em sala de aula, procurando levar os estudantes a refletirem sobre situações como esta e que eles mesmos direcionem a melhor forma de superar esse tipo de atitude. Considero que devemos sempre levá-los a reflexão, sem dar respostas prontas e/ou direcionadas.
Eu conversaria com os alunos e organizaria palestras e debates envolvendo toda comunidade escolar para poder estabelecer quais os entraves existentes e a partir desse ponto traçar metas e objetivos para transpô-los.
Estreitar o diálogo entre os sujeitos da escola, inclusive, com a participação de especialistas e autoridades policiais.
Dialogar com os alunos quanto a situação e buscar estabelecer práticas para o bom convívio.
Trabalho com os 6º anos a obra de Portinari (Roda Infantil), onde uma das crianças está fora da roda e não está participando da brincadeira. Discuto com eles os motivos dessa criança estar de fora da brincadeira e muitos deles costumam sugerir que a criança foi alvo de alguma forma de exclusão. Pergunto a eles como se sentem quando isso acontece com um deles e que devemos refletir sobre como gostamos de ser tratados e como tratamos os outros.
Promover ações dentro e fora de sala de aula que busquem incluir e aproximar os alunos. Discutir sobre as diferenças e a importância delas para uma sociedade plural, onde as diferenças devem nos aproximar para nos completar e não afastar.
Tentar conversar com o grupo de professores para realizar atividades que busquem a integração entre os alunos. Buscar ações com a equipe pedagógica para promover a inclusão dos alunos que estão sendo excluídos.
Embora o racismo muitas vezes esteja ligado a fatores intrínsecos, também está fortemente relacionado a questões culturais , sociais e históricas. Mostrar aos estudantes que é através do conhecimento de si mesmo, do outro, da história, da sociedade , do modo de produção a qual estamos inseridos, que fará com que deixem de ser meros reprodutores de uma sistema
excludente, que se utiliza de ferramentas alienantes para atender a seus interesses.
“Quem somos nós?” Por meio do diálogo, fazer com que aconteça a reflexão da nossa ação de modo consciente. O que nos faz ser melhor que o outro? O que nos define? Creio que são nossas ações que não pesem na nossa consciência.
Só podemos combater um inimigo quando esse é descoberto! Portanto, só poderemos combater a agressão e a vitimização quando essas questões forem amplamente discutidas nas escola. Primeiro entre docentes, alunos e também comunidade escolar. Se as políticas públicas puderem ser voltadas para a questão da minimização da violência, ela será bem vinda.
o primeiro passo seria o diálogo com os envolvidos, buscando compreender os motivos do comportamento. Na sequência, problematizar os argumentos apresentados e buscar alternativas para promover uma nova postura diante dos colegas.
Concordo Professora não se faz nada sem ter um diálogo e buscar os motivos a que levaram a ter tais situações, e desta foram tomar atitudes a que levem a compreender que este não é o caminho que se deve seguir.
Para melhorar o relacionamento entre todos, reuniria cada turma para dialogarem e se colocarem um no lugar do outro para perceberem o quanto é difícil se sentir excluído. Mediaria um diálogo onde eles teriam que dar ideias para interagir aceitar que ninguém é igual ao próximo. É importante deixar que algumas sugentões partam deles pois, teremos uma visão do motivo que os leva a cometer bullying.
Para melhorar a convivência e a promoção do desenvolvimento em Educação Integral, nosso papel de responsabilidade social está em promover o diálogo e o respeito.
Com relação ao que podemos fazer ao abordar situações como essas no contexto escolar, penso que o ideal é fazer uma abordagem no exato momento do fato com a finalidade de mostrar a falha. Na sequência é super pertinente comunicar a direção da escola para verificar casos recorrentes.
Quanto as estratégias que podem ser usadas pela escola para reduzir o bullying e melhorar o clima escolar, penso que ações voltadas para a prevenção sejam as mais adequadas. Um trabalho pedagógico deverá se desenvolvido para que ações como essas possam ser prevenidas.
Acredito que essa resposta já foi dada anteriormente. Educar a comunidade escolar com orientações sobre o problema, promover o desenvolvimento da tolerância e o respeito para a diversidade.
O importante é sempre colher informações para dar qualquer passo adiante. Em seguida, investigar o contexto da situação e desenvolver projetos de inserção/interação dos educandos de forma a integrar todos no contexto. E o mais importante, não fazer pre-julgamentos diante as circunstâncias. As leituras errôneas podem vir a piorar a situação, se não bem conduzida.
Nas cenas fica claro atitudes de discriminação, excluindo um colega do grupo. Roda de conversa com todos os envolvidos na situação, para sensibilização e empatia, trabalhar recortes de filmes e vídeos para trabalhar o tema, dinâmicas que trabalhem a amizade e cooperação. Atividades que desenvolvam o respeito… e sobre tudo colocar-se no lugar do outro… conceituar as diversas formas de violências e as consequências que as mesmas podem causar (dor, medo,tristeza, depressão, suicídio…)
Para abordar a discriminação evidenciada na imagem , eu usaria o dialogo, filmes e tetos que tratam do tema.
Ainda que a discriminação não apareça de maneira explícita na escola, pode ser interessante abordar o assunto junto aos alunos para conscientizá-los, por meio do diálogo, sobre preconceitos latentes dos quais eles frequentemente sequer se dão conta.
o diálogo é sempre a melhor maneira de resolver qualquer conflito ou divergência de opinião. só assim poderemos melhorar o trabalho com a educação voltada aos direitos humanos sempre na esperança de construir um futuro melhor e uma sociedade de paz.
A situação requer uma ação imediata da direção e setor pedagógico, pois ocorre no pátio da Es cola . Uma conversa bem pontual a respeito da situação de preconceito (racismo), abordar os direitos humanos e conduzir para que acha um entendimento com ações positivas. Nas turmas específicas fazer um trabalho por duas semanas com aulas alternativas sobre bullying, preconceito e maus-tratos, utilizando os recursos de vídeos (documentários) e artigos , com solicitação de resenhas. Observar a posturas dos alunos em “foco”, e reiniciar novas atividades até ficar em evidência o respeito e ações positivas (cordiais).
Temos que chamar o grupo e juntos verificar a melhor forma de resolver o que está acontecendo, pois através do diálogo conseguimos chegar a um acordo correto sobre a discriminação que está acontecendo.
Promover o amplo debate sobre os fatores que excluem pessoas, pelas mais diferentes razões, mostrando as consequências, ao longo da vida, em se discriminar os outros.
Num caso específico como este (charge acima), eu me fazia de desentendida e abordaria os meninos indagando se estava tudo bem, o que estava acontecendo, se precisavam de ajuda e ficava observando. Casa a situação continuasse eu tomaria outras providências.
Discriminação racial acontece muito mesmo dentro das escolas, eu mesmo já percebi sutilmente essa atitude que é a mesma ideia mostrada na charge acima. Eu mesmo fico muito triste quando presencio uma atitude de discriminação. Tento fazer a minha parte mas sozinho não dou conta.
Acredito que como meio de evitar situações como esta, seja a constante abordagem e discussão sobre a importância da diferença e diversidade entre as relações pessoais. A visibilidade dos preconceitos existentes na sociedade, e nas escolas devem ser trabalhados de maneira que sejam superados. Incutir e trazer à luz das discussões a importância do ser humano e a Educação em Direitos Humanos é que efetivará uma sociedade desatrelada aos preconceitos existentes.
É preciso que os educadores se atentem a manifestações de bullying e situações de isolamentos causadas pelo preconceito.
Além disso, é essencial que o professor tenha uma boa relação com seus alunos, de maneira que o aprendizado possa se tornar mais efetivo e as manifestações de isolamento possam ser identificadas mais facilmente.
Ainda que a discriminação não apareça de maneira explícita na escola, pode ser interessante abordar o assunto junto aos alunos para conscientizá-los, por meio do diálogo, sobre preconceitos latentes dos quais eles frequentemente sequer se dão conta.
Seja por meio da literatura ou de debates com os alunos mais velhos; ou de dinâmicas e narração de histórias com os mais jovens. A discriminação deve ter espaço como tema de conversas intermediadas pelo educador. Se o preconceito é construído pela sociedade, para erradicá-lo é preciso contar com a desconstrução. E isso pode ser feito em sala, ensinando o estudante a se colocar no lugar do outro e enxergar que, apesar das diferenças, todos merecem respeito.
No Ambiente escolar, todas as formas de violência devem ser prevenidas e diagnosticadas o mais cedo possível. O enfrentamento à violência requer ações imediatas de enfrentamento, .
Realizar uma dinâmica com os envolvidos e a turma, se todos forem da mesma classe, ou, juntar as duas classes em um espaço maior, dar a cada um uma folha de sulfite em branco, limpa, diga que cada um pode fazer o quiser com a folha. uns 10 minutos após, comece mostrando a folha de cada um e pergunte o que ele fez? A partir das resposta vá fazendo as colocações de aceitação das diferenças e ao final pergunte ao grupo se o papel deixou de ser uma folha de sulfite? Somos todos diferentes e somos todos iguais.
Promover círculos da paz se os alunos estudarem em uma mesma turma é uma opção. Porém, o professor ou pedagogo que for realiza-lo deve preparar antecipadamente o que vai trabalhar. Pode iniciar com um vídeo. Utilizar o objeto da palavra para que todos falem e todos ouçam.
A observação e o diálogo são fundamentais para detectar problemas de violência na escola. Essa missão cabe a todos os profissionais envolvidos: desde o porteiro, o zelador, a merendeira, o professor … Todos são responsáveis pela organização e respeito no ambiente escolar.
Uma maneira de evitar situações como esta, seria estar constantemente abordando assuntos relacionados e discutindo com os alunos e a comunidade escolar sobre a importância da diferença e diversidade entre as relações pessoais. Aproveitando sempre que possível as situações diárias para expor a importância do respeito as diversidades.
A escola já trabalha a questão da discriminação racial, mas percebemos que mesmo assim a discriminação ainda é constante na escola. É preciso trabalhar através de projetos em todos os trimestres, pois ainda é uma questão muito polêmica.
Acredito que o primeiro passo seja a intervenção para evitar que a violência continue. Em seguida, um diálogo com a equipe da escola e a família de cada um dos envolvidos no conflito poderia ser esclarecedora para tomar as medidas adequadas e evitar possíveis reincidências. Além disso, recursos como filmes sobre a temática, por exemplo, poderia ser interessante para uma conscientização do quanto a cultura de violência lesa a sociedade como um todo.
Eu acredito na roda de conversa com acolhimento também para quem pratica o ato. Apresentar um trecho de filme e chamar os “agressores” para a empatia e principalmete para a reflexão do ato e a mudança de postura. Caso todas as intervenções não surtam efeitos, então infelizmente uma medida formal via BO. Lembrando que isso somente quando todas as tentativas já foram esgotadas.
Saudações!
Uma das possibilidades esta na valorização do indivíduo, ações que permitem o olhar para o outro como indivíduos singular detentor de particularidades, onde a “cor” não seja um limitador para este intendimento. Os jogos na escola nos permite tal abordagem.
Saudações!
Uma das possibilidades esta na valorização do indivíduo, ações que permitem o olhar para o outro como indivíduos singular detentor de particularidades, onde a “cor” não seja um limitador para este entendimento. Os jogos na escola nos permite tal abordagem.
As atividades que envolvem trocas de papeis permitem explorar o outro através de percepções diferentes.