-
Introdução 1
-
Lecture1.1
-
-
Convivência 4
-
Lecture2.1
-
Lecture2.2
-
Lecture2.3
-
Lecture2.4
-
-
Bullying 5
-
Lecture3.1
-
Lecture3.2
-
Lecture3.3
-
Lecture3.4
-
Lecture3.5
-
-
Risco e Proteção 3
-
Lecture4.1
-
Lecture4.2
-
Lecture4.3
-
-
Práticas educativas 2
-
Lecture5.1
-
Lecture5.2
-
-
Conclusão 3
-
Lecture6.1
-
Lecture6.2
-
Quiz6.1
-
This content is protected, please login and enroll course to view this content!
Next
Como ocorre
28 Comments
Ao Conversar com alguns alunos a o que é bulling para eles ? No contexto geral responderam que é tirar com o colega, por apelidos e ficar enchendo o “saco” da pessoa para ver o que ela vai fazer, por algum problema que ela tenha ou problema físico que venha apresentar ou até mental.Levando muitas vezes ao ato de violência extrema ou a pessoa para de vir para a escola ou até venha a se sentir mau consigo mesmo e venha cometer o suicídio. Como já citaram de alguns colegas que passaram por isso.
O que fazer? Segundo que compreendi que, para ajudar o amigo é procurar dar apoio e ficar ao seu lado como forma de dizer que : você é importante para nós . Fazendo motivações deste apoio que podem levar a pessoa a se erguer e vencer sua dificuldades.O apoio de amigos e familiares é muito importante para se erguer e quando não o consegue vem as ajudar dos profissionais ( médicos, psicólogos e outros).
A maioria dos alunos responderam que não sofriam bullying na escola, mas quando definimos o que era isso e suas formas , muitas se identificaram como que pelo menos uma vez já sofreram determinada agressão.
Muitos alunos cometem bullying sem saber que o fazem, ou sem ter conhecimento real de como isso é prejudicial a todos os envolvidos. Nossa tarefa, agora, como educadores e representantes do saber, é ensinar a eles o verdadeiro significado do bullying e associá-lo a violência que muitos sofrem na escola, tentando conscientizá-los da gravidade e prejuízo a curto, médio e longo prazo.
Projetos envolvendo escola e comunidade seriam um passo na busca por prevenção a violência antes que ela aconteça.
Bullying, realmente é difícil de identificar o que é, pois ao procurarem ajuda na escola, o agressor diz, eu só estava brincando, a vítima simplesmente chora, pois não foi a primeira vez que isso aconteceu para ela, ou se foi a primeira vez, a forma que a brincadeira foi feita, de forma agressiva e negativa. Aí pode acontecer ameaças por parte do agressor, para tanto, ia de o aluno porecisa sentir segurança/confiança em alguém na escola, para que possa ajudá-la
O bullying muitas vezes começa “sutil” com brincadeiras que alguns podem interpretar como inofensivas até se tornar algo muito mais complexo!
Já há vários casos registrados de suicídio de estudantes causados pelo bullying no ambiente escolar. O que houve? A sinalização do bullying foi negligenciada? Aqui cabe uma séria reflexão para evitarmos novos episódios.
Melhor sempre é a busca do diálogo tolerante
Muitos acreditam que Bullying são apenas brincadeiras de mau gosto, todavia, sabemos que sai formas de agressão ocorridas repetidamente, de forma negativa e que não possibilita que estes se defendam.
O bullying nas escolas, quando não se expressa através da agressão física ainda é pouco discutido com os alunos.Sabe-se que esse deve ser um tema transversal a todas as áreas, porém com as políticas públicas de reformas e extinção de algumas disciplinas, voltadas a ciências humanas, penso que esse quadro tenda a ficar ainda mais crônico.
*tende
Perguntado sobre este tema aos alunos dos 9º anos ….. Bullying se tornou uma palavra que se encaixa em todas as atitudes negativas e violentas ocasionadas por aquele que se sente poderoso e acha que tem o direito de intimidar e agredir verbal e fisicamente o outro, ou qualquer um que atravessou na sua frente, dando-lhe uma falsa sensação de poder. Na escola, o protagonista que causa o bullying, geralmente é aquele que tem baixo rendimento escolar, e que algum tipo de agressão sofreu ou sofre na família (padrasto, madrasta, alguém mais forte que ele). No primeiro dia de aula, quando nos apresentamos, fazemos a colocação aos alunos, principalmente àqueles que estão chegando pela primeira vez que: “Qualquer dúvida ou algo que estejam se sentindo constrangidos ou ameaçados, imediatamente é para reportar ao professor. E que não resolvam nada pessoalmente.” Criar, oportunizar e fazer acontecer atividades que estimulem e envolvam os jovens em ações positivas, e que passem a compreender que todos nós temos qualidades positivas que podem ser potencializados, seria um dos pontos a serem focados. Parcerias com empresas e instituições que tem em seu programa ações sociais aos jovens por meio da educação tem demonstrado diferenças no cotidiano escolar.
Muitos alunos me disseram que quando estão colocando suas posições e pensamentos são discriminados por suas posições por outros alunos que por intolerância, repetem palavras agressivas toda vez que houvem o que não querem. Falta portanto, uma cultura de tolerância e capacidade de ouvir o outro.
Ontem fiquei em estado de choque ao ouvir o relato de uma pessoa que perdeu a irmã de 13 anos por dificuldades de relacionamento na escola (bullying). Os sinais apresentados pela menina eram: timidez, isolamento social, desinteresse em estudar, as notas começaram a baixar, trocava facilmente a hora de ir para a escola para ajudar a irmã no salão em que trabalhava, diminuiu o diálogo em casa, estava o tempo todo irritada e triste pelos cantos. Após o suicídio, houve toda uma investigação em que todos da família foram chamados p depor individualmente e também uma busca nos pertences da menina. Por fim, encontraram cartas de desabafo relatando que um grupo de quatro meninas da escola estavam o tempo todo perseguindo-a e ameaçando-a. A família se culpa muito até hoje em não ter tomado atitude e buscado ajuda, achavam que era “preguiça” e uma “fase” que iria passar. Após o episódio, a escola encaminhou as “agressoras” para acompanhamento psicológico. A família da adolescente vítima mudou de endereço 2 meses após, pois a tragédia chocou o bairro todo e alarmou os curiosos que não paravam de questionar sobre o ocorrido. Lamentável que ninguém da escola percebeu alteração no comportamento, no desempenho da estudante e notificou a família. A negligência, nesse caso, custou a vida de uma criança e afetou uma família inteira!
Perguntei aos meus alunos sobre bulling , surgiram relatos dentro da familia, ambiente de trabalho e escolar. Alguns disseram que ficaram contidos, outros responderam com palavras.
Tentamos chegar a uma definição, e realmente é difícil. Existem os casos de desprezo de uma determinada brincadeira tida como normal e acaba se agravando. Juntos chegamos a definição de que bullying é quando a brincadeira só tem graça para um dos lados. Sugeriram que não há forma de combater a violência, se não for com muito respeito.
Muito sério a percepção quanto ao bullying…ele esconde diversas facetas do sofrimento de uma pessoa.
Implicar com o tamanho da testa da colega, foi motivo de muita briga e choro em sala de aula. Várias intervenções foram realizadas, levamos uns 4 meses para acalmar a situação e reinar o respeito. Até isso parar ocorreram varias intrigas ao redor da situação, foi desgastante até que o acusador , revelou problemas sérios em casa. Entendeu que deveria para, mas refletiu seus problemas em outras situações. Cada vez mais me convenço de que o bullying tem suas raizes em casa, dentro da família. Enfim, sempre devemos cercar a situação , entender o que está acontecendo e enfrentar para solucionar da forma mais amistosa possível.
Eu acho que os diretores e as pedagogas devem melhor serem preparadas e repassar para nós professores sobre essas atitudes de violência do bullying. Que essas ações de bullying acontece isso é certo, eu mesmo presencio e já presenciei muitas vezes mas eu chego na situação de que não adianta nada pois não existe atitudes nas maiorias dos colégios para sanar o bullying. Por isso eu acho que cursos devem ser dados aos diretores e pedagogas para repassarem para nós professores e funcionários dos colégios.
Em primeiro lugar é preciso reforçar que o bullying não é normal, não faz parte de “ser criança” ou “crescer”, não torna as crianças “mais fortes”. Antes de falar com os filhos sobre bullying é importante que os Pais conheçam esta realidade.
O que é o Bullying?
O bullying corresponde a um comportamento intencionalmente agressivo, violento e humilhante, que envolve um desequilíbrio de poder: as crianças que fazem bullying usam o seu poder (a sua força física ou o acesso a alguma informação constrangedora, por exemplo) para controlar e prejudicar outras crianças. É um comportamento repetido ao longo do tempo, que acontece mais do que uma vez.
O bullying inclui comportamentos como ameaçar, espalhar boatos, atacar alguém fisicamente (bater, arranhar, cuspir, roubar ou partir objetos) ou verbalmente (chamar nomes, provocar, dizer às outras crianças para não serem amigas de uma delas, gozar) ou excluir alguém do grupo propositadamente.
O bullying pode acontecer durante ou depois das horas escolares, dentro da escola mas também fora (nos espaços circundantes, nos meios de transporte) e na internet (por exemplo, no Facebook ou noutras redes sociais). Quer os rapazes quer as raparigas podem fazer bullying. As vítimas de bullying também podem ser raparigas ou rapazes.
http://escolasaudavelmente.pt/pais/comunicar-com-os-filhos/falar-sobre-o-bullying
O bullying na escola ocorre constantemente por alunos que muitas vezes não seguem regras e respeito , ou as vezes praticam e nem percebem que estão fazendo tal mal ao próximo. Cabe a escola trabalhar essa realidade que tanto preocupa nos ambiente escolar que é o bullying
O bullying é uma forma de violência que causa danos, pois são manifestações de agressões que se repetem, deixando marcas negativas. A que se ter um olhar para que as ações de bullying (física ou emocional) seja enfrentada por meio da escuta, da orientação e de encaminhamentos.
Insisto no diálogo. Em todos os casos nos quais o ou os aluno(s) reclamarem algo para os professores, estes devem observar para verificar se o direito deste aluno não está sendo violado. Nem todos os casos são bullyng. Mas caso seja, os professores devem comunicar a equipe gestora para a tomada de providências.
Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. Onde os praticantes são valentões, brigões, ameaçam, tiranizam, oprimem, fazem intimidação, humilhação e maltrato. O que leva o praticante a fazer o bulling? Querer ser mais popular, sentir-se poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. Isso tudo leva o autor do bullying a atingir o colega com repetidas humilhações ou depreciações. Cléo Fante e José Augusto Pedra, autores do livro Bullying Escolar (132 págs., Ed. Artmed, tel; 0800 703 3444), relatam que se faz necessário trabalhar essas questões constantemente nas escolas, promovendo o diálogo entre todos:
Incentivar a solidariedade, a generosidade e o respeito às diferenças por meio de conversas, campanhas de incentivo à paz e à tolerância, trabalhos didáticos, como atividades de cooperação e interpretação de diferentes papéis em um conflito;
Desenvolver em sala de aula um ambiente favorável à comunicação entre alunos;
Quando um estudante reclamar de algo ou denunciar o bullying, procurar imediatamente a direção da escola.
Como afirma o material: “Bullying é uma forma de violência marcada por agressões de forma negativa e repetida, sem que a vítima possa se defender com facilidade”.
Conversei com meus alunos do 7º ano e perguntei o significado da palavra bullying. A maioria não sabia o que era, mas ficaram muito curiosos em saber. Então trabalhei a leitura e interpretação de um texto – Bullying: brincadeiras que ferem. Os alunos mostraram interesse pela aula e fizeram muitos questionamentos.
Acredito que nem todas as pessoas que praticam e sofrem bullying compreendem o conceito e as consequências nocivas (que podem comprometer a saúde durante uma vida inteira) à dignidade humana. Entristecer a existência humana com práticas de violência não deve ser o propósito de nenhum ser verdadeiramente humano. É preciso levar o conceito às discussões em salas de aula de modo que identificando os casos de agressão física e emocional sejam elaboradas estratégias para um tratamento adequado a fim de que todas as pessoas tenham os direitos humanos preservados.
Bullying apresenta um conceito muito amplo. Assim, entender, compreender o que é pode ser um passo importante para ajudar crianças vítimas de bullying.
Quando os alunos reclamam de bullying, muitas vezes é só uma zoação do momento e não uma situação crônica, apenas um desentendimento no momento. Fazemos a intervenção para que não cresça, porém muitos sofrem e não deixam transparecer e se escondem fingindo que não está acontecendo nada, porém sofrendo muito. Atenção de todos na escola ajuda muito. Já fui várias vezes avisada pela cozinheira e pelo guarda.