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Introdução 1
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Lecture1.1
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Convivência 4
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Lecture2.4
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Bullying 5
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Lecture3.1
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Lecture3.2
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Lecture3.3
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Lecture3.4
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Lecture3.5
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Risco e Proteção 3
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Lecture4.1
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Lecture4.2
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Lecture4.3
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Práticas educativas 2
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Lecture5.1
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Lecture5.2
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Conclusão 3
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Lecture6.1
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Lecture6.2
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Quiz6.1
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Primeiros passos
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Nas escola existem os alunos que passam seus anos letivos sofrendo o bulling , e que vem nas mais diferentes situações , e com o desejo de pararem seus estudos . Sendo muitas obrigados pelos pais a virem para a escola, sem sabem o que está passando com seu filho. Realmente o trabalho de conscientização deve ser muito intenso para que, possamos eliminar este mau que existe no meio social e educacional.
Concordo com você David. O aluno que sofre bullying na escola se torna desinteressado e desmotivado, principalmente quando esse não tem auxílio de pais e professores. É necessário que, pouco a pouco, se utilizem de mais estratégias de combate e conscientização para que possamos, a longo prazo, fazer a diferença na vida desses alunos, que se tornarão cidadãos pensantes e atuantes na sociedade.
Realmente , essa realidade e vista constante na escola. É nesse momento que o trabalho de conscientização para desenvolver responsabilidade de ser um cidadão. Com isso, haverá envolvimento de todos para uma prática escolar que possibilita/possibilitará a formação do cidadão crítico, autônomo e participativo .
O bullying deve ser tratado como algo anormal, pois os adolescentes tratam com muita normalidade e o praticam como se fosse uma brincadeira, devemos criar condições para que todos se envolvam na busca de soluções, pois hoje pode ser com um aluno, amanhã com um filho etc.
Realmente não devemos pensar só no corpo discente para diminuir as ações violentas, mas devemos garantir a integração dos direitos humanos em cada segmento escolar. Quem sofre ou sofreu algum tipo de violência, sente-se desmotivado e baixa auto estima.
O mais difícil é reconhecer o preconceito e a predisposição para a prática do bullyng em nós mesmos. Quando tomamos ciência disso, temos a possibilidade de inibir comportamentos preconceituosos “naturalizados” pela sociedade em que vivemos.
Todo esse processo contra o bullying é um trabalho paralelo onde as partes aprendem que é necessário respeitar as diferenças, os valores e a cultura de cada indivíduo, por isso deve ser uma luta constante.
São muitos os casos em que alunos sofrem com o bullying durante todo o ano letivo. Isso prejudica o mesmo de muitas maneiras, seu rendimento, sua convivência na escola e até mesmo em casa. Muitas vezes os próprios pais não sabem entender a mudança de comportamento dos filhos, o que só aumenta a dificuldade da criança em lidar com a situação.
Penso que a escola é lugar de transmissão, reprodução e canalização de violências comuns ao dia a dia fora da escola. A escola não está separada do mundo. Mas é nela que a REFLEXÃO sobre a violência pode ocorrer. O estudo, o pensamento, o debate, o diálogo devem dar lugar à mera reprodução de violência.
Penso que para que aja efetiva mudança no combate ao bullying, teremos que primeiro passar por um processo intrínseco em que façamos algumas reflexões que nos leve talvez a construção e desconstrução de alguns conceitos e “pré” conceitos.
Concentramos mais nos alunos com problemas de comportamento, e acabamos não dando a devida atenção aos alunos que vem para fazer o seu papel: o de aprender. E o que temos percebido, é que em nossa escola, os alunos que alcançam um processo de aprendizagem favorável, estão se transferindo para outras escolas, pois não temos conseguido resolver a questão em si, em nenhum âmbito legal. A família quer que a escola resolva o problema de comportamento de seu filho, dizendo que também não sabe mais como fazê-lo. E assim, o que vemos na coordenação pedagógica, não são alunos que vem resolver uma questão pedagógica mas sim questões de atritos entre os pares , com os professores e funcionários da escola.
A escola é um ambiente que deve proteger o educando. Muitas vezes ele deve ser protegido dele mesmo. Digo isso no sentido de esclarecê-lo de que seus sentimentos à respeito do que ele pensa sobre si mesmo podem influenciar em seu desempenho escolar. O bullying pode afetar tremendamente esta imagem pessoal chegando a ponto de uma desfiguração do aluno diante do que ele entende como identidade pessoal. Esta identidade deve ser resguardada e protegida das violências várias que podem assolar o ambiente escolar.
O combate ao bullying deve ser uma tarefa conjunta entre todos os segmentos da escola e uma parceria com a familia.
O ambiente escolar pode influenciar positivamente para que os estudantes expressem seus potenciais. A escola como agente de transformação, precisa garantir os valores e direitos de cada um. E o Bullying, quando não identificado, traz malefícios irreparáveis aos alunos.
O saber conviver em grupo é fundamental para a cidadania. As boas experiências enriquecem e formam pessoas melhores.
O comentário do Prof Josafa nos faz refletir sobre que tipo de ambiente queremos em nossa escola para uma aprendizagem mais significativa. Ter uma escola 100% livre do bullying não garante esse ambiente significativo. Devemos criar um ambiente que proporcione a amizade e as relações entre os participantes (Comunidade escolar).
Hoje ter acesso e permanência na educação escolar é dever da sociedade, família e estado dando primazia às necessidades de escolarização às crianças e adolescentes. Porém sabemos de todas implicações que há no cotidiano escolar, dentre eles o bullying. Para que este cidadão possa desenvolver o seu potencial cognitivo perante as diversas ciências, sua permanência neste ambiente escolar, sem toda a forma de discriminação e preconceitos é necessário muito uma atenção também em suas relações entre seus pares, para que, seus aspectos psicológicos consiga conviver e estabelecer um ambiente propício de desenvolvimento humano.
A Escola precisa ser um ambiente agradável, começando pelo corpo administrativo, professores e agentes. Nós seremos, acredito eu, o espelho para eles, sobre vários aspectos: diálogo, aparência, educação, temperancia, valores e princípios. A Escola unida dará subsídios para um comportamento sem bullying e semeia um ambiente positivo. É necessário a participação de todos para que se enlace os alunos numa mesma postura e que eles se apercebam de que não causar intrigas, brigas, bullying, agressões trás uma condição pacifica para a equidade e o bom rendimento escolar.
Eu percebo que meus alunos vêm pra escola sem noção nenhuma de bons modos e boas atitudes, em resumo, sobra pra nós professores passar para esses alunos essas dicas para um boa convivência e diminuição da violência entre principalmente os alunos.
No ambiente escolar muitas vezes estamos diante do desafiador cenário do bullying, e suas diversas formas de agressão, para tanto, precisamos identificar e orientar sempre o aluno, para minimizarmos este processo agressivo presente no contexto escolar.
O contexto escolar está diante da realidade da sociedade e a escola deve estar preparada para atender as expectativas dos estudantes e da comunidade escolar como um todo. Não é uma tarefa fácil, mas ressalta-se a prioridade de garantir que os valores e princípios dos direitos humanos sejam integrados em cada aspecto da vida escolar: ambiente, currículo, relacionamentos, e gestão.
A convivência no ambiente escolar muitas vezes se torna complexa, por causa da diversidade de sujeitos nele inseridos: alunos, professores, pais, funcionários, etc. A variedade do comportamento humano interfere nesse convívio escolar cotidiano. São formações, ideias e valores diferentes, com estruturas ou núcleos familiares distintos. Nessa perspectiva se faz necessário o diálogo que vai além de um currículo pré estabelecido. É necessário o respeito e a compreensão das diversas realidades de vida imersas no contexto escolar e a partir daí procurar de alguma forma medidas preventivas no combate à violência na escola.
Concordo com a professora Ana Rita, que a escola precisa ser um ambiente agradável, começando pelo corpo administrativo, professores e agentes. Todos em busca do melhor para as nossas crianças, adolescentes e jovens. Trabalhar com nossos alunos o respeito, tolerância, dialogo, amor, carinho e etc.
A expectativa de quem vai para a escola e de quem envia uma pessoa para a escola é a de que encontrará um espaço que proporcione crescimento para uma vida mais digna. Quando práticas de violência como bullying surgem nesse espaço, geram sofrimento e quebram expectativas. Por isso, o discurso do professor Josafá Cunha “é preciso garantir que os valores e princípios dos direitos humanos sejam integrados em cada aspecto da vida escolar: ambiente, currículo, relacionamentos, e gestão” torna-se um ideal a ser perseguido por todos os atores do processo educativo. De fato, é imprescindível que se invista na melhoria de cada uma dessas área para termos uma escola melhor para todas as pessoas.
Conviver é um desafio tanto na sociedade quanto na escola. Desta forma, imperar a lei da tolerância e do respeito para a boa convivência é fundamental. Outro ponto que deve ser destacado é o saber ouvir e o saber o que falar.