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Introdução 1
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Lecture1.1
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Convivência 4
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Lecture2.4
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Bullying 5
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Lecture3.1
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Lecture3.2
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Lecture3.3
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Lecture3.4
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Lecture3.5
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Risco e Proteção 3
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Lecture4.1
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Lecture4.2
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Lecture4.3
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Práticas educativas 2
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Lecture5.1
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Lecture5.2
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Conclusão 3
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Lecture6.1
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Lecture6.2
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Quiz6.1
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Círculo do Bullying
24 Comments
Este novo meio de comunicação é bastante complexo, mesmo buscando ter maior dos controles diante a tecnologia nos tornamos alvo e presas fáceis, basta cometer apena um deslise que as ações sobre você ocorrerá como uma ventania.Devemos estar atentos aos filhos e no nosso caso professores aos alunos que utilizam o celular e que estão constantemente sintonizados podendo estarem atacando alguém ou sendo atacados .
E o que fazer? Estamos sempre em um passo atrás? É um bem que não se pode tomar, a criança que acha que pode fazer tudo contra todos, e não ter nenhuma consequência de seus atos, e o pior envolvendo alunos que não merecem e nós professores que estamos lá para fazer o nosso trabalho.
Atrás de uma tela muitos se sentem fortes, invencíveis e cheios de razão, confiantes que podem dizer e fazer o que quiserem. Mas há consequências sim e eu acredito que está mais fácil identificar e punir um agressor virtual. Igual precisamos conscientizar nossos alunos de que o teclado aceita tudo, mas as consequências podem ser muito ruins na vida real. E a luta contra o bullying continua, seja ela real ou virtual.
Concordo com seu comentário, Neusa. Nas redes sociais as pessoas acham que estão acima de qualquer punição. O trabalho de conscientização contra o cyber bullying é algo que a escola e os pais deveriam enfrentar juntos! As pessoas devem saber que no ambiente virtual também há punições para seus atos.
Em nosso cotidiano escolar, temos situações de cyberbullying, que precisamos fazer uma reunião com os envolvidos. Percebemos que determinados pais e/ou responsáveis ficam surpresos da situação em que seu filho está envolvido, outros pais banalizam e dizem que isso é normal nos dias atuais.
Cyberbullying ou cyberagressão pode ocorrer por meio de insultos on line, divulgação de imagens, em mídias sociais. Isso representa um risco gravíssimo nesse contexto. Esses dados ficam arquivados no ambiente virtual e pode causar danos que perduram longos anos.
Ambientes virtuais, assim como a escola, são também espaços de reprodução seja de violência, seja de virtudes
Sem dúvida, há na escola a necessidade de tornar nossos alunos mais conscientes no uso das ferramentas virtuais, não somente no sentido de perceberem que existem legislações punitivas quando violam direitos, mas também de não fazer parte da banalização da violência em todos os sentidos, muitas vezes promovidas pelos ambientes virtuais.
É complexo manter uma vigilância nas redes sociais. Com a virtualização das relações humanas, percebemos que já não é necessário estar presente para que ocorram as humilhações. Existe uma identificação do jovem com a imagem que é projetada nas redes sociais. Podemos esclarecer para esses jovens, que a rede contém fragmentos de personalidade. Ela não representa o eu real do indivíduo, o seu “self” real. É apenas um avatar. Uma figura cujas feições lembram o indivíduo. Nunca ele em sua inteireza e complexidade.
Realmente, por meio das redes sociais, o bullying, muitas vezes, é praticado de forma velada. Dessa forma, vítimas têm suas vidas destruídas pelos seus agressores, que divulgam mundialmente seus atos de crueldade. Muitas pessoas que sofrem bullying, passam por sofrimento físico e psicológico, que podem deixar traumas eternos.
Para a escola é bem complicado controlar a questão do cyberbullying pois os meios de comunicação podem ser acessados e compartilhados tanto dentro como fora da escola.
O cyberbulling é um meio de comunicação assustador.
Olá!
Além do cyberbulling, tenho observado uma outra forma de perseguição pessoal. Os agressores espalham pelos espaços da escola, panfletos impressos de maneira informal relatando fatos (mentiras) sobre a vítima na tentativa de constrange-la ou ridicularizá-la.
O cyberbullying é uma forma de agressão muito nociva a saúde da vítima, pela forma de abrangência que possui. Intimidades, conversas entre amigos são “printadas” e expostas nas redes exigindo muito mais cuidado com o que se diz e arquivos pessoais que se envia. É preciso palestras de orientação sobre preservar a privacidade e também sobre as penalidades previstas em lei contra esse crime gravissimo. A educação é a base para minimizarmos muito esse problema em nossas escolas.
O problema do Cyberbullying tem tomado proporções gigantescas em meio aos estudantes. Uma ferramenta sem dúvida maravilhosa que poderia ser usada para benefícios e no entanto se torna ameaçadora, diante seu mal uso com intencionalidades de denegrir a imagem do outro. A solução imediata, é a conscientização do uso da ferramenta a seu favor.
Vejo que entra em campo uma nova forma de aprendizagem e conduta ao uso da TIC.
Aí, pelo empenho em saber postar suas mensagens e suas habilidades de comunicação serão responsaveis pelo bom relacionamento ou gerarão intrigas e problemas. A educação precisa atuar neste campo também, orientando e alertando sobre a forma de tratamento ao usar a TIC.
De forma virtual acontece muito mesmo essas atitudes de mensagens provocativas e outras coisas que usam ferramentas tecnológicas. As crianças acabam-se perdendo nesse meio tecnológico e os pais não conseguem receber informações sobre isso. Mais uma vez sobra pra nós professores. Nessas horas é bom quando um adulto consegue desenvolver alguma estratégia de segurança para essas crianças.
Consequências do cyberbullying as pessoas agredidas pelo cyberbullying apresentam sintomas bastante similares com os do bullying, como:
Distúrbio do sono
Problemas de estômago
Transtornos alimentares
Irritabilidade
Depressão
Transtornos de ansiedade
Dor de cabeça
Falta de apetite
Pensamentos destrutivos, como desejo de morrer, entre outros.
Em casos extremos, algumas vítimas de cyberbullying são atacadas de uma forma tão agressiva que são levadas a cometer suicídio. Muitos desses casos começam quando fotos ou vídeos íntimos das vítimas são introduzidos na internet.
O uso das redes sociais e tecnologias de comunicação são espaços de desenvolvimento, mas para isso, a escola deve utilizar essas ferramentas em sala de aula de modo a incentivar os alunos a compreenderem o que é correto fazer e o que pode ser considerado cyberbullyng, caso estas ferramentas não seja utilizadas adequadamente. Esta responsabilidade também é dos pais e/ou responsáveis.
O que mais me assusta é que tudo que vai para as redes sociais perde-se o controle, pois basta um print de uma tela e vários compartilhamentos e tudo pode acontecer.
O cyberbullying é o ocorre por meio das tecnologias e redes sociais.
O cyberbullying é muito preocupante para todos nós. Com essa tecnologia acelerada que temos hoje, estamos perdendo o controle, pois o que vai para as redes sociais se espalham rapidamente.
O espaço virtual tornou-se também um ambiente no qual é muito cômodo para a prática de violências como o cyberbullying, pois o agressor pode sentir-se protegido atrás das telas de celular, computador e assim desferir golpes ainda mais violentos contra as suas vítimas. Para prevenir o problema, é importante o acompanhamento dos adultos na vida virtual de seus filhos e filhas. Além disso, a prevenção também pode ser reforçada e realizada no espaço escolar. As ferramentas tecnológicas devem usadas para promover uma cultura pacífica e não um espaço para a cyberagressão.
Os ambientes virtuais ultimante é onde tem acontecido mais bullyng, Começa la e se intensifica na escola. Eu tive uma aluna que postou uma foto no facebook e todos entraram oara postarem a carinha do hahaha. Ela ficou destruída na autoestima.