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Introdução 1
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Lecture1.1
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Convivência 4
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Lecture2.4
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Bullying 5
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Lecture3.1
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Lecture3.2
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Lecture3.3
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Lecture3.4
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Lecture3.5
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Risco e Proteção 3
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Lecture4.1
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Lecture4.2
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Lecture4.3
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Práticas educativas 2
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Lecture5.1
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Lecture5.2
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Conclusão 3
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Lecture6.1
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Lecture6.2
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Quiz6.1
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22 Comments
As escolas deveriam ter mais autonomia para estabelecer regas mais rígidas de forma que venhas a se sentires protegidos quando estarem dentro e fora desta como forma de disciplinar e criar o indivíduo na sua moral e ética social no meio em que se vive. Seguindo os exemplos de punições e até transferências se for necessário. Para que o aluno possa refletir sobre as suas consequências.
Foi meu comentário anterior, tem as atitudes errôneas mas não se tem a consequência ficando assim um ar de impunidade, estamos em uma sociedade que se pode fazer o que quer sem haver consequência alguma.
Realmente é uma situação complicada! Só diálogo em alguns casos não resolve! A escola poderia ter mais autonomia para punir tais atos, com o intuito de mostrar que a mesma está presente e não deixará esse tipo de situação ocorrer.
Concordo! Sempre buscamos resolver da melhor foma possível, mas também sinto falta de maior autonomia da escola.
Exatamente! Tem que haver punição corretiva como forma de mudar o pensamento de que não há consequências negativas. Os alunos precisam entender que não está certo e que eles tando deveres quanto direitos.
Boa reflexão com o exemplo das maças, onde devemos parar de olhar só para o que está dentro da caixa e começar olhar a caixa também. Já pensei em uma reunião de Conselho Escolar onde tem representante de cada segmento, levar os problemas mais graves de violência, apresentados no momento e juntos montar o plano de ação, envolvendo todos em um trabalho democrático.
Acredito que em uma sociedade tão desigual, onde certas classes já são sacrificadas em detrimento da outra, seria injusto que a escola reproduzisse esse mesmo papel punitivo. Sendo essa um espaço privilegiado para essa discussão, talvez caiba a todos os envolvidos uma maior participação nos movimentos que reivindicam nossos direitos. Como trabalhar violência em um ambiente com carências estruturais de toda ordem: físico, material, humano? Penso que o diálogo ainda é o melhor caminho, talvez propiciar atividades mais envolventes e dinâmicas e quem sabem restringir a participação dos agressores, para que estes tenham um momento de reflexão sobre suas atitudes.Essas reflexões poderiam ser feitas com pessoal especializado nas mais diversas áreas , com depoimentos , palestras, grupos de debates,…Acredito que ações punitivas poderiam fomentar ainda mais o bullying na escola.
A Escola, neste momento da história social e educacional do país, tem sido sobrecarregada , pois as respostas a tudo que a sociedade pontua, diz ser o papel da escola ensinar isso, aquilo e acolá. Como o papel da escola está se tornando multi social e funcional, as parcerias com a saúde, segurança e o fortalecimento e atuação da associação de pais, junto com professores e alunos (por meio do Grêmio estudantil), também ajudaria imensamente a inibir e coibir as ações de violências.
A escola é um espaço por excelência onde a diversidade encontra a equidade. Julgar determinado comportamento envolve discernir sempre o contexto onde está inserido. Repreender uma ação de humilhação pode extrapolar o que é justo ou injusto. A questão da justiça é algo de grande impacto na opinião dos alunos. Desenvolver os senso de justiça envolve criar uma cultura onde os direitos humanos não possam ser violados.
O espaço escolar torna-se o espaço por excelência da sociabilidade positiva que nossas crianças e adolescentes convivem no seu cotidiano, pois em outros ambientes muitas vezes eles não sentem seguros e confiáveis a estabelecer suas relações positivas.
A escola tem um papel fundamental nesse contexto envolvendo a vitimização. Se a criança perceber que a escola tem uma postura justa, correta, respeitando regras e principalmente exercendo uma política acolhedora e inclusiva, a criança vai se sentir segura e protegida. caso contrário a escola reforça ainda mais esse clima de hostilidade e insegurança.
O exemplo do barril é uma comparação muito pertinente ao caso do bullying. Os estudantes permanecem na escola por um determinado tempo, mas logo vão embora. O que permanece é a escola e o problema continua como um ciclo. O que precisamos fazer realmente é criar e proporcionar um ambiente onde o apoio a solidariedade, o altruismo sejam provocados e valorizados. É possível sim a escola incentivar o desenvolvimento do potencial dos alunos, fazendo-os respeitar a diversidade.
Gostei quando foi dito a questão da retomada dos encaminhamentos/combinados…quando a escola está bem preparada e consciente com seu regimento, ter explorado com seus docentes e discentes, há pouca margem para gerar mais desigualdades! Um trabalho voltado com as virtudes, também faz uma grande diferença dentro do contexto social.
A Direção da Escola mantendo-se atualizada e sua equipe da mesma forma, reforça suas ações preventivas ao bullying. Tudo se resume a Gestão Escolar. Tratar de regras, normas, punições, formas de agir nos momentos conflitantes, informações gerais entre outras situações. Organizar tudo isso traz o começo de ações positivas pela equipe da Escola e pelos alunos.
Desorganização é uma fator de risco imensurável.
É verdade, a escola influencia muito as atitudes dos estudantes e por isso a escola deve fazer um trabalho diferente para que os alunos percebam os sistemas diretamente ligados à escola e que de tal maneira mude o pensamento dos alunos refletindo nas suas atitudes no convívio escolar.
A escola é um importante espaço de socialização. Neste aspecto, situações de bullying podem ser prejudiciais para o desenvolvimento integral dos alunos. A violência que pode estar presente no ambiente escolar também pode ser trabalhada, com o intuito de evitar situações constrangedoras e inibidoras por parte de alunos ou professores.
A educação é o caminho que conduz à paz. A solidariedade, a tolerância e o amor são os ingredientes que compõem o antídoto contra a violência e que dever ser aplicado no coração de cada criança, de cada adolescente, de cada jovem, enfim, no coração de todos os seres humanos, em especial no coração daqueles que se dedicam à arte de educar.
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_edfis_uepg_giovanirafaelgasparello.pdf
A equipe gestora quando comprometida, faz toda a diferença no enfrentamento à violência, mas são muitos os desafios, o que requer envolvimento e conhecimento.
O clima escolar deve ser o melhor possível. Pois se um clima for negativo, um ciclo de violências pode ser mais frequente. Se o clima escolar for favorável à aprendizagem e às relações entre as pessoas, além do bullying, o abandono e a evasão escolar irão diminuir.
A escola precisa ser um espaço de acolhimento aos alunos. Através do diálogo, observação dos comportamentos individuais ou em grupo precisa intervir e prevenir a violência.
A escola busca resolver os problemas de violência, mas é preciso atendimento de outros órgãos também. Por exemplo: acompanhamento para as crianças agredidas por psicólogos.
Muito importante a reflexão proferida pelo Professor Josafá Cunha sobre o quanto a posição da escola pode reforçar situações de violência ou desconstruir ações violentas por meio de um trabalho de conscientização.
Eu sei que é cliche, mas ninguém é capaz de dar aquilo que não tem. Então é preciso se apirmorar e refletir sobre as praticas e ver o que onde estamos errando, pois muitas vezes exigimos que o outro mude e quem tem que mudar alguma coisa somos nós