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Introdução 1
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Lecture1.1
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Convivência 4
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Lecture2.4
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Bullying 5
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Lecture3.1
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Lecture3.2
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Lecture3.3
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Lecture3.4
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Lecture3.5
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Risco e Proteção 3
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Lecture4.1
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Lecture4.2
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Lecture4.3
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Práticas educativas 2
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Lecture5.1
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Lecture5.2
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Conclusão 3
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Lecture6.1
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Lecture6.2
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Quiz6.1
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Cyberbullying
21 Comments
As características do bulling assume é muito importante para compreendermos que mesmos não cometendo o ato podemos esta condizentes com a situação de forma passiva ou não. O que devemos então fazer para que isto venha a ter um fim? Acredito que muito trabalhos de conscientização e de valores para a sociedade educacional de modo geral, não só escola mas familiares e em outros setores dentro da comunidade em que se vive, igrejas associações .
teste
Precisamos estar atentos a qualquer forma de violência, abuso, opressão, maus tratos, negligência e outras formas de violações de direitos de nossos alunos e tomarmos providências ao perceber algum caso venha acontecer. Sem deixar nenhum envolvido de fora para não sermos injustos, pois vimos que cada estudante pode assumir um papel importante em uma ação de bullying. A prevenção é a melhor maneira de se prevenir o bullying, assim o papel de defensor se reforce.
Talvez os esquema da violência ainda persiste em outras formas de conduzirmos abordagens pedagógicas na sala. Pois esse circuito é possível se há tempo suficiente para isso
O bullying se manifesta de muitas formas e temos sempre que buscar um combate efetivo contra ele.
Os “defensores” são as chaves para disseminar o bullying na escola. Estaremos atentos a alunos com esse perfil.
Realmente importante saber reconhecer o papel ocupado por cada um nesse processo, gostei muito.
Também gostei deste esquema e mostra bem o papel de cada um neste contexto.
Ao ver este Círculo do Bullying, imediatamente visualizei um ocorrido na escola.
É bem desta maneira.
O quadro postado acima é muito esclarecedor. Ele mostra que existem vários atores que cercam o fenômeno do bullying. É interessante que existem vários observadores da agressão que por medo, deixam de se tornar defensores. Isso se passa no nível social, quando determinada situação leva a expectadores a não intervirem. É importante nas escolas criar uma cultura de intervenção direta e indireta. Neste caso, alunos que possam conversar com o agressor e a vítima e aqueles que possam fazer as denúncias.
Super interessante a questão de não abordar rótulos para essas situações, não tinha percebido que tais ações podem reforçar ainda mais os ataques ou então colocar em evidencia a pessoa que esta agredindo e ” constranger” ainda mais a pessoa agredida!”
O fato de não rotular o estudante como “vitima” e “agressor” já é um primeiro passo com foco na mudança de comportamento inadequado. Para desenvolver políticas e práticas de convivência torna-se necessário compreender os diferentes papeis nessa prática de violência, pois o mesmo estudante que agride pode ser o defensor de seus pares em outro episódio. Muito esclarecedor esse tópico!
Quantas pessoas envolvidas numa ação de bullying e no entanto, não temos ideia das atuações/papel das “personagens” dentro deste contexto.
Esse conteúdo me lembrou um ataque verbal a menina minha aluna, realmente, você identifica todos: agressor, seguidor, apoiador, espectador, defensor e alvo/vítima. Então, no enfrentar o momento do bullying teremos que saber trabalhar com os demais, até então, pensei só no agressor e na vítima. Mais do que nunca é preciso parar essa corrente do mal porque o apoiados e o espectador poderão ser o agressor mais tarde. Vira algo sem fim!
Olhando a ilustração do círculo do bullying e lendo sobre ele podemos entender um pouco e ficarmos preparados para quando acontecer novamente perto de nós professores em sala de aula. Eu mesmo posso dizer que eu consegui identificar alguns alunos apenas por olhar as imagens do circulo do bullying.
Muitas vezes os/as observadores/as são tomados/as como meros/as espectadores/as, como se fossem transparentes e imóveis (Tsang et al., 2011); contudo, os/as observadores/as podem assumir uma variedade de papéis durante as situações de bullying, influenciando de diferentes formas essas situações. Salmivalli et al. (1996) identificaram quatro papéis que os/as estudantes que observam os episódios de bullying, podem assumir:
1) assistentes dos/as agressores/as: alunos/as que seguem e se juntam aos/às líderes agressores/as, participando também de forma ativa e direta no processo de intimidação (e.g., agarrando a vítima ou impedindo que esta escape durante os episódios de agressão; Salmivalli, 2014);
2) reforçadores/as dos/as agressores/as: alunos/as que, embora não participem diretamente no processo de intimidação, oferecem feedback positivo aos/às agressores/as (fornecendo uma audiência, rindo-se, incitando, etc.) fortalecendo assim o seu comportamento;
3) outsiders: observadores/as que tendem a ficar longe das situações de bullying sem se envolverem, mas que acabam por estar envolvidos no processo de bullying, pois, silenciosamente, transmitem de alguma forma a sua aprovação aos comportamentos dos/as agressores/as;
4) defensores/as das vítimas: tomam o partido das vítimas, dão-lhes suporte e conforto e tentam parar os episódios de bullying (Salmivalli, 1999, 2010).
http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492017000200001
Em algumas situações coincide que o agressor é um líder negativo na sala de aula. Eu já identifiquei como pedagoga vários alunos que agridem os colegas e mesmo assim são seguidos por outros. Os seguidores sentem-se poderosos quando estão com o agressor que tem características de liderança. Devemos trabalhar com este aluno líder a positividade da liderança.
O círculo do bullying são os envolvidos direta ou indiretamente no processo de agressão às vítimas: agressor, seguidor, apoiador, defensor e observador.
Essa ilustração através de desenho mostra realmente como acontece em nossas escolas.
Muito interessante as reflexões do Professor Josafá Cunha. Acredito que seja esclarecedor aos estudantes entender o processo como o bullying ocorre. Penso que seja possível a uma pessoa, ao se identificar com um perfil violento e entender as consequências devastadoras na vida de quem sofre as agressões, sinta a necessidade de desconstruir esse perfil e passar a defender a dignidade humana. Para isso, o presente curso traz importantes ferramentas para se criar um trabalho pedagógico com estratégias de prevenção e de superação do problema.
Vou usar este quadro para trabalhar nos casos de bullying. Vou intervir de maneira que cada uma faça uma reflexão e autocritica