-
Introdução 1
-
Lecture1.1
-
-
Aspectos históricos da Educação em Direitos Humanos 8
-
Lecture2.1
-
Lecture2.2
-
Lecture2.3
-
Lecture2.4
-
Lecture2.5
-
Lecture2.6
-
Lecture2.7
-
Lecture2.8
-
-
Fundamentos dos Direitos Humanos 3
-
Lecture3.1
-
Lecture3.2
-
Lecture3.3
-
-
Marcos normativos dos Direitos Humanos 4
-
Lecture4.1
-
Lecture4.2
-
Lecture4.3
-
Lecture4.4
-
-
Recursos 1
-
Lecture5.1
-
-
Avaliação 1
-
Quiz6.1
-
This content is protected, please login and enroll course to view this content!
75 Comments
Acredito que poderemos mudar o relacionamento do nosso aluno e comunidade que, vai ser um processo lento e arduo.
Qual o primeiro passo? Juntos podemos encontrar novas respostas.
discutir com seus alunos esses direitos. Mostrar a eles exemplos de desrespeito aos direitos de outros ou até mesmo quando em sala de aula, alguns estudantes ultrapassam seus limites. É preciso que as pessoas se conscientizem que somos nos mesmos que não honramos o direito de cada um.
Mostrar a eles que somos donos de nossos destinos!! Que podemos fazer a diferença, escrever da melhor maneira possível nossa história!! Não importando de onde viemos!!
Desconstruir alguns preconceitos e construir conceitos, através do conhecimento, que instiguem o aluno a perceber que é um sujeito histórico modificador dinâmico da sua realidade e sociedade.
O primeiro passo para a Educação em Direitos Humanos é compreender a escola como um espaço plural .
O primeiro passo já foi dado, pois as ações deste curso em DH permitem refletir dobre os princípios da convivência humana, a partir das relações estabelecidas no interior da escola.
Com certeza nossos educandos terão que conviver com as pluralidades, então iniciamos com uma conversa de roda, onde expomos nossas diferenças.
Muito importante a educação em direitos humanos se firmar com maior força em nosso país. A implementação do Plano Nacional de Educação de Direitos Humanos exerce função fundamental neste contexto.
Com um diálogo junto a sala de aula, mostrando as leis e suas importância do cumprimento, o dever como cidadão, respeitando o próximo, conviver com a diversidade para a construção de um mundo melhor.
O primeiro passo e ter a vontade e a disponibilidade de mudar o que está posto, estudar bastante para se despir dos preconceitos, entender a origem do que está no subconsciente e no consciente das pessoas que geram violência, se tornar aberto ao amor e entender que tudo que gera o não amor e o não respeito fere os direitos humanos. Levar o conhecimento sobre os direitos humanos para a sala de aula, em diversas oportunidades e em diversas atividades. Só espalhando o conhecimento conseguimos reforçar que os direitos estão aí e precisamos conhecer e colocar em prática.
Hoje precisamos saber conviver com as pessoas e as adversidades da vida contemporânea, os desafios são imensos, inclusive abrir mão dos nossos preconceitos, adquiridos ao longo de nossa caminhada como ser humanos, que somos.
Concerteza! O curso está sendo uma excelente oportunidade pra refletirmos nossa prática e a nossa realidade. Com base nos Direitos humanos e em uma sociedade mais justa .
Concordo! Somos seres humanos distintos e cada um traz consigo uma bagagem de vida e precisamos aprender a conviver com as inúmeras histórias de vida que cada aluno trará para a sala de aula, respeitando e fazendo com que se respeitem.
Educação em Direitos Humanos é essencial.
Cada dia é um dia, e quando se fala em relacionamento entre escola e comunidade ainda precisamos e temos muito que apreender.
A Educação em Direitos Humanos tem que ser trabalhada de maneira contínua, e não somente em ações esporádicas.,
Concordo plenamente, precisamos Praticar e não projetar ações, vivenciar elas.
Daniel, a Educação em Direitos Humanos realmente tem que ser trabalhada diariamente e não somente com alunos, mas com todos nós. Diariamente percebo que todos nós temos atitudes agressivas e desumanas diferente do discursos apresentado. A cada dia percebo que o caminho é o exercício diário da consciência de que somos animais, racionais para se distanciar dos instintos primitivos.
A Educação é um Direito Humano no exercício diário.
E temos que conhecer estes direitos para poder usufruir dos mesmos.
A Educação em Direitos Humanos é o primeiro passo para discutir conceitos construídos historicamente.
ok
O grande desafio é trazer as políticas do Macro, para o Micro, muitas vezes essas não fazem parte do contexto da comunidade local.
Sendo a educação um direito humano,historicamente conquistado,depois de muitas lutas,faz se necessário que a escola e toda a sociedade ofereça condições para que o ser humano,possa atuar junto a sua comunidade com possibilidades de avançar em todos os aspectos de sua história de vida,superando limitações que interferem em todas as suas relações sociais,muitas vezes causando conflitos.
Fazer valer no dia a dia com atitudes nobres os Direitos Humanos de todos o seres humanos. E, ao se deparar com injustiças e falta de respeito com o próximo, seja no profissional ou no pessoal, devemos sim defendê-los com toda plenitude de igualdade. Dizer não, não basta é preciso garra e determinação para mudar este quadro de desigualdade absurda que vivemos nesse mundo. Ninguém é melhor que ninguém. Semear para nossos estudantes esta dádiva de atitudes boas, para que aprendam valores nobres e dignos de se viver em harmonia e felizes.
Será necessário que tenhamos consciência dos nossos direitos e deveres, aprendendo a respeitar as diversidades existentes em nossa sociedade tão conturbada atualmente, assim poderemos atuar juntos fazendo valer os “Direitos e Deveres Humanos” que já vem sendo debatido ao decorrer da nossa história e saia do papel fazendo parte da nossa realidade tão conflitante.
A Educação em Direitos Humanos aplicada à formação dos professores para trabalhar questões delicadas como a violência nos espaços escolares, será primordial para que juntos alcancemos a redução dessa cultura de violência não só dentro da escola, mas também no convívio social cotidiano de nosso público-alvo.
Nota-se, pela necessidade de tanto empreendimento em ações para que o aluno “permaneça” na escola e ainda que permaneça e tenha sucesso na aprendizagem, com apropriação de conteúdos, que há uma incompreensão de a Educação seja Direito Humano. Por parte de muitos adultos, mas principalmente pelo que os alunos demonstram e fazem no interior das escolas. A violência pode ser uma dessas expressões de que não compreendem o real sentido da Educação em suas vidas.
Direitos humanos deveriam vir acompanhado de deveres humanos. Deveres não coercitivos mas baseados na dignidade da pessoa humana, como bem diz Kant. E como ele afirmou, devemos tratar as pessoas não meramente como meios, mas como fins em si mesmos.
Eu estou de acordo com o que você Marcos Antonio Gomes falou sobre direitos e deveres humanos. Se não houver respeito entre os seres humanos tudo estará perdido, então estaremos rumo ao caos.
Respeito é fundamental! Abraços Neusa.
Através da educação podemos garantir o direito de todos, como a própria constituição Cidadã menciona, todos tem direito de ir e vir e que ,todos são iguais perante a lei. O que não podemos aceitar são as desigualdades sociais existentes na sociedade calados, sem ao menos tentar lutar, pois a ferramenta primordial é a Educação.
No âmbito escolar que podemos observar situações adversas. Sendo assim cabe a nós educadores em primeira instância encontrar subsídios necessários para resolver os conflitos.
Rosemeira, talvez a realidade sua seja diferente da minha na Escola, mas a cada dia percebo a necessidade da formação constante dos colaboradores da escola para não incorrerem no erro e na rotina da agressividade.
É preciso sem dúvida, proteger os direitos humanos, pois a todo momento estão sendo violados, a cultura da intolerância está muito evidente nas redes sociais. E o caminho para essa proteção é o ambiente escolar, pois se conseguirmos combater a intolerância na escola, já estaremos rumando para uma sociedade melhor.
A educação em direitos humanos é algo vital para uma escola melhor! O processo de aprendizagem só estará completo quando todos souberem a importância destes direitos.
O maior problema é conseguir colocar na cabeça dos nossos alunos a importância da aprendizagem de deus direitos
Penso que devemos também repensar a questão dos direitos humanos aplicados à regras mínimas de convivência também no âmbito das relações profissionais dentro da escola.
Outra situação, recorrente, agressões mútuas entre professores, professores e pedagogos, professores e estudantes…
A Educação em Direitos Humanos se faz como algo fundamental nos dias atuais, lidamos diariamente com a diversidade e há a necessidade da construção de um respeito global. Esse curso trará, com certeza ferramentas para que enquanto educadores possamos fortalecer nossas práticas, nossa escola e conviver melhor!
A Educação em Direitos Humanos deve ser internalizada por todos os profissionais da escola e da sociedade. As crianças, muitas vezes são vítimas de um ciclo de violência na família, a escola em sua maioria é a segunda instituição social e muitas vezes é onde “estoura” a bomba. Aprender a conviver, para elas é um grande desafio a ser assimilado, por isso a escola deve oportunizar vivências pautadas no exemplo respeitoso para com todos. A criança necessita sentir-se respeitada e instigada a agir da mesma maneira, a doer-se pelas injustiças e a questioná-las, deve lutar pelos seus direitos e seguir os deveres com autoconvicção, porque entende que isso é bom para ela e para o outro. Nós, enquanto formadores, temos uma imensa responsabilidade social em plantar e semear esses princípios em cada ser que passa por nossas mãos!!
Precisamos promover grupos de estudos, reflexões/debates em nossas Escolas sobre a EDH e assim juntos decidirmos ações que venham auxiliar no processo ensino e aprendizagem sem violar os direitos de nossos alunos – Educação de Qualidade.
Também penso que nossos alunos ,estão precisando muito de nossas intervenções para mediar os conflitos que eles criam ao se relacionarem .
Cada indivíduo traz consigo suas verdades e seu traçado. Precisamos aprender, e ensinar nossos alunos, a tolerar o novo e adaptá-lo no dia a dia de forma que cada um possa contribuir a sua maneira e sentir-se importante, participando através de sugestões e opiniões. Com isso podemos trabalhar neles essa questão de que nem sempre todos pensarão igual, mas que cada ideia é válida e devemos respeitar as opiniões divergentes da nossa.
Criar hábitos e combinados sobre os direitos humanos na escola, facilitará o trabalho de todos que estarão em volta , além de desenvolver atitudes positivas em cada ser que será contemplado com as mudanças de comportamento. Creio que isto é o que todos desejam.
Enquanto as políticas públicas não acontecem, pequenas atitudes no âmbito escolar farão muita diferença no progresso comportamental de nossos estudantes em relação ao respeito dos direitos humanos.
Boa Tarde. E uma feliz Páscoa.
Acredito que tudo que nós estamos estudando referente à EDH é importantíssimo, porém faço uma reflexão. Onde aplicar com efetividade?, como aplicar? e como transpor o que esta na teoria para o nosso cotidiano? Sabemos que é um desafio e uma “luta” diária, porque a realidade do “chão da escola” é outra. Nos deparamos a cada dia com inúmeras situações, realidades que a meu ver são intransponíveis. Me sinto que a cada dia tenho que transpor um “Muro” de dificuldades sem solução.
Quanta luta traçada e pessoas envolvidas na busca de uma qualidade de vida em que a igualdade dos direitos humanos seja respeitada por todos!
Realmente, somente com a luta e o engajamento de todos, principalmente os envolvidos no âmbito educacional é que a igualdade de direitos será respeitada
Levar ao conhecimento de todos a respeito de seus direitos faz parte de ações implícitas do profissional da educação. Suas ações e reações deixam subentendido os direitos humanos , mas vejo a necessidade da formalização desse entendimento.
Vivemos em um contexto onde cada vez mais o homem está se esvaziando de valores básicos e primordiais para o conviver,entender este processo para promover ações que resgatem ou restituam a capacidade humana de se respeitar,de fazer uso da alteridade com base em direitos coletivos e sociais, é urgente!
Apesar da evolução social com a conquista de vários direitos ao longo dos anos, conquistas essas que foram consolidadas com muito suor. Acredito que ainda falta o resgate de algumas funções que se perderam pelo caminho e que fariam toda a diferença nos dias de hoje.
Mais do que nunca estamos precisando desses ensinamentos e de prática. As pessoas estão cada vez mais individualistas. Essa proposta é maravilhosa, nossas ecolas estão carentes de práticas efetivas.
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em seu artigo 1º, inciso III, apresenta o princípio da dignidade da pessoa humana, que constitui um dos fundamentos do Estado Democrático de Direito, inerente à República Federativa do Brasil. Este princípio é fundamental, pois assegura à pessoa humana um mínimo de direitos, os quais devem ser respeitados pela sociedade e pelo poder público, valorizando o ser humano. No artigo 5º, inciso I, é apresentado o dispositivo que trata do princípio da igualdade entre homens e mulheres em todos os campos da vida social, inclusive na sociedade conjugal; e nos artigos 226, parágrafo 5º, e 226, parágrafo 8º, foi instituído a eliminação de todas as formas de violência contra a mulher, assegurando a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações.
Ainda, com a promulgação da nossa Carta Magna de 1988, se passou a ter uma grande valorização dos tratados internacionais, decorrente da explícita proteção aos direitos humanos, e se elegeu a prevalência desses direitos como princípio regente do Estado em suas relações internacionais.
Acredito que precisamos avançar nas questões das políticas públicas ao que concerne ao acesso à Direitos. Não obstante, precisamos que a implementação destas mesmas políticas sejam efetivas, e é fato que a redução das desigualdades acarreta em uma sociedade igualitária e consequentemente com possibilidades de avançarmos na educação, na cultura e na diminuição da violência. Por tanto, faz-se necessário partirmos do pressuposto da violência enquanto produto de uma sociedade desigual e injusta.
A leitura do livro leva à reflexão de como o ambiente educacional é importante para a promoção efetiva dos direitos humanos e não apenas um ambiente para discussão de alguns conteúdos relativos a esse tema nos diferentes âmbitos educativos.
Nos formadores temos que nos pautarmos em teorias e práticas dentro da Educação em Direitos Humanos , promovendo junto aos educandos ações que contribuam para a formação destes onde possam praticar atitudes de respeito e tolerância com o próximo.
Acredito que este curso muito nos ajudará. Temos nos despir de nossos preconceitos, mudar a forma de pensar estereotipada, estudar, refletir sobre nossa prática, sobre nossa realidade. Tarefa nada fácil!!!! Por isso acho muito importante a Educação em Direitos Humanos aplicada na formação de nossas (os) professoras (es). Assim o exercício diário da E.D. H. dentro dos ambientes escolares, se dará pelo respeito as regras de convivência, fortalecendo vínculos e incentivando a formação de estudantes que respeitem uns aos outros, busquem seus direitos e cumpridores de seus deveres.
Direitos humanos vividos e aplicados em todos os momentos de nossas vidas. Não podemos deixar de praticar no ambiente escolar.
Tratar sobre os Direitos Humanos é tarefa de toda e qualquer disciplina escolar, bem como, fora do contexto escolar; onde quer que se encontre um ser humano ali se faz necessário observar seus direitos fundamentais e universais que são todos aqueles que inerentes ao ser humano, perfazendo pelo nascer até o seu fim enquanto matéria.
Para isso, será destacado e evidenciado ao examinar a concepção Direitos Humanos e se de alguma maneira aponta para violências quando não há garantia de efetivação desses direitos, a formação dos professores da Educação Básica e violências e direitos humanos, há que examinar, no mínimo, o Parecer CNE/CP nº 8/2012 e a Resolução nº 1/2012, que estabelecem as Diretrizes Nacionais para a Educação de Direitos Humanos e também o Parecer CNE/CP nº 2/2015, que trata da Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação inicial de continuada dos profissionais do magistério da educação básica.
Considero essencial: “OUVIR MAIS”
Primeira passo encontrar as dificuldades dos nossos educandos quanto as diferenças que lhes causam estranhamento.
Precisamos pensar a escola enquanto diversidade. E conhecer os direitos humanos e colocá-los no cotidiano escolar será de suma importância para o respeito no convívio escolar e em sociedade.
Direitos Humanos é responsabilidade do Estado, seja para elaborar leis, ou para fiscalizar e se fazer cumprir. A partir do momento em que a escola assume a função de trabalhar esses fundamentos, há de se preparar o professor. O Plano Nacional para Educação em Direitos Humanos trouxe o debate e a pesquisa para a sala de aula, com isso criando novas possibilidades de atingir um grande número da população. No entanto, é fundamental a participação de outras instituições, visto que abrange o social, cultural, político e religioso. Entendendo a dignidade do ser humano como seu direito fundamental.
Os temas apresentados vem de encontro com a realidade e o cotidiano em que a escola se insere. Os direitos humanos fazem parte desse contexto e é muito pertinente todas as questões abordadas uma vez que a diversidade está presente no ambiente escolar
Sabemos que “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade, em direitos independente de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma…” e ainda, “Os direitos humanos servem para proteger, garantir e respeitar os seres humanos”. Desta forma, trabalhar a Educação em direitos humanos proporciona aos meninos e meninas a continuação da LUTA.
Direitos humanos – Garantir as pessoas uma vida digna e com muito respeito. Nos dia de hoje a escola precisa resgatar esses temas de estudos sobre os direitos, mas também os deveres de cada um.
Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição. Como o professor diz: Cabe a nós professores construirmos uma postura profissional e consciente no trato a sexualidade.
É de suma importância para todo o coletivo escolar estarmos num espaço democrático falando sobre os direitos humanos.
Os direitos humanos se inserem nas pautas dos meios de comunicação de massa, nos discursos políticos, nas lutas dos movimentos sociais, nos princípios das políticas sociais e nos temas de estudos e pesquisas, enquanto professores devemos estar atentos aos direitos humanos, para que o mesmo se faça presente nas nossas aulas, na escola, na sociedade de modo geral.
Os direitos humanos são todos direitos e liberdades básicas, considerados fundamentais para dignidade. Eles devem ser garantidos a todos os cidadãos, de qualquer parte do mundo e sem qualquer tipo de discriminação, como cor, religião, nacionalidade, gênero, orientação sexual e política.
Direitos humanos é o conjunto de garantias e valores universais que tem como objetivo garantir a dignidade, que pode ser definida com um conjunto mínimo de condições de uma vida digna. São direitos humanos básicos: direito à vida, à liberdade de expressão de opinião e de religião, direito à saúde, à educação e ao trabalho.
Adquirir o conhecimento necessário para o enfrentamento da cultura de violência é o primeiro passo. Depois disso, por meio da Educação em Direitos Humanos, oportunizaremos a formação de sujeitos que saibam respeitar a si mesmos e ao próximo para que todos (as) possam ter uma postura participativa no exercício pleno da cidadania. Todas as pessoas têm a obrigação social na defesa e na promoção dos direitos humanos, precisamos despertar essa consciência aos que dela ainda não se apropriaram.
A educação em direitos humanos é necessária e precisa ser trabalhada. Porém, é preciso capacitação para os profissionais para que não se perca em sua essência e não seja apenas mais um discurso.
O conhecimento é o norteador das ações em direitos humanos, fundamenta-se nos aspectos históricos que são essenciais.