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Introdução 1
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Aspectos históricos da Educação em Direitos Humanos 8
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Fundamentos dos Direitos Humanos 3
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Marcos normativos dos Direitos Humanos 4
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Recursos 1
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Avaliação 1
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Quiz6.1
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Percebemos que os alunos mesmos com grande possibilidades de irem a um patamar maior do que a de seus pais, há uma grande desmotivação em querer ir além do ensino médio e muitos para e não vão disto, prejudicando ainda mais a mão de obras profissional.
Olá David Jorge.
Percebe que os alunos (na minoria) buscam algo melhor , e mesmo ficar melhor que as condições culturais e financeiras de seus pais. Mas, a formação que recebe em casa, do tipo não saber lidar com dificuldades, problemas, não entender que sua casa tem uma rotina para “funcionar bem” precisa participar, confrontar valores da família com valores de amigos sem fundamentação alguma entre outros não permite o avanço destes. É preciso mudar agindo e não só imaginando. Agir hoje para um melhor amanhã.
A Educação é um direito inalienável e não pode ser transferido, as mudanças que almejamos econômicas, sociais e políticas se darão, com certeza, via educação e educação de qualidade em todos os níveis e etapas da educação nacional !!!
Também percebo esta falta de motivação para além do ensino médio. Certa vez estava conversando com uma aluna do 2 ano do Ensino Médio e percebi em sua fala que a faculdade parecia algo que jamais alcançaria. Muitos também deixam de estudar para trabalhar.
O pior é quando ouvimos eles falarem que não querem trabalhar 30 dias para um salário mínimo se isso eles podem ganhar em um final de semana no tráfego.
O que estamos fazendo com os nossos alunos, para não os perdermos no meio do caminho?
Quando pensamos em motivação, temos que pensar em políticas que melhorem a qualidade da educação. Pensar em projetos de protagonismo juvenil, envolvendo grêmios estudantis, representantes de turmas e na formação destas crianças e adolescentes.
Pensar e promover também projetos com as meninas, devido à desigualdade econômica e social entre mulheres e homens.
Concordo com seu posicionamento, e complemento afirmando que, eu como professor do curso téc.em adm., recebemos vários estudantes que fazem alguns anos que pararam de estudar e trazem consigo, entre outras dificuldades, a de cálculos simples, interpretações básicas de situações problemas, comunicação, raciocínio lógico e etc..
concordo e muito com seu comentário. As vezes eles nos passam a visão de que o mundo pode ser a mesmice de sempre, não sinto neles uma perspectiva , sonhos e nem busca de lutar por novas oportunidades.
é preciso incentivar os jovens, filhos de pais de baixa renda, a ultrapassar os estudos de seus pais. Muitos jovens contentam-se com a possibilidade de apenas ganhar um pouco para sua subsistência e tendem a morar com os pais.
A Educação tem um papel fundamental na mudança dessas estatísticas, só com uma educação de qualidade podemos mudar a vida das nossas crianças e jovens. A escola tem a função de mostrar os caminhos que cada um pode seguir para mudar a sua vida, para melhorar e empoderar cada criança e jovem que passam por ela, fazendo com que acreditem em si mesmos, e que o futuro só depende de cada um. Nossas crianças precisam entender que podem ser diferentes de seus familiares, podem seguir caminhos que desejarem, basta saber aonde querem chegar e lutar para isso aconteça. Toda essa mudança acontecerá somente com muito incentivo dos familiares, governantes e etc.
Oi Flaviana, temos trabalhar buscando sempre incentivar estes jovens a não aceitarem a condição em que vivem, e estimulá-los a buscar novas oportunidades para mudar a realidade em que vivem. Há um certo conformismo nisso, e com certeza, essa não é uma tarefa fácil mostrar a eles que eles podem mudar está realidade.
Com certeza incentivo, principalmente através de políticas públicas e exemplos que ilustrem carreiras brilhantes de pessoas que conquistaram suas posição através dos estudos contribuirão para a mudança das estatísticas.
A educação tem função específica na vida humana,pois faz parte de um trabalho não material,tendo em sua essência o poder de determinar ações e caminhos atuais e futuros, com inúmeras possibilidades de superação ou estagnação.Para que ocorra mudanças e todos os alunos possam ter sucesso durante todo o processo de aprendizagem,é necessário urgentemente empoderar as famílias da importância da educação enquanto mecanismo de transformação e de superação, e que elas possam sentir que a escola á pertence,indiferente de sua condição social,tendo esse sentimento o educando dará valor a escola,a educação e sua aprendizagem terá inúmeros significados.
No processo de mudanças necessárias para a educação com qualidade para todos,o trabalho dos gestores escolares é fundamental,pois é ele quem tem a possibilidade de abrir a escola para a comunidade e juntos realizar práticas coletiva educativas e ou sociais,que mobilize e fortaleça os vínculos ,que assegure uma mudança de postura,gerando força para exigir do estado e dos governantes a garantia da educação com qualidade para todos,sem distinção.
É fato, que a educação escolar é o instrumento que gera a cidadania e propõe caminhos para resolver as desigualdades sociais. Mas é necessário que educadores, gestores, administradores e comunidade estejam trabalhando unidos em prol das crianças e jovens, com estratégias e novas dinâmica que prenda o interesse dos estudantes nas escolas e os mesmos percebam a importância do saber para seu desenvolvimento social. Só assim conseguiremos vencer as desigualdades sociais que tanto transtorno tem gerado no desenvolvimento pessoal de ser humano.
O Brasil possui a pior concentração de renda de todo o mundo, somos a sétima maior economia mundial, mas estamos longe de nós tornarmos um país desenvolvido, com desenvolvimento em novas tecnologias. A educação e distribuição de renda promovida pela mesma são os mecanismos seguros do crescimento real de uma sociedade rumo ao desenvolvimento econômico, social, cultural, ético e moral.
O incentivo dos professores é fundamental para que as crianças que não nasceram em berço de ouro possam ter um futuro melhor e os educadores devem conscientizá-los de que a única maneira de melhorar a qualidade de vida para que seja diferente da realidade de seus pais é através do estudo e da educação. O mercado de trabalho precisa de pessoas qualificadas. Como o vídeo mostra houve um avanço comparando os dados de 1960 que apenas 1 entre 100 pessoas chegavam a universidade e em 2010 esse número aumentou para 12 entre 100 pessoas, mas ainda é muito baixo. É preciso investir em políticas públicas de melhorias para o acesso e a permanência do jovem na universidade.
A desigualdade social no Brasil vem desde sua descoberta! A educação é um caminho para tentar transformar o país da desigualdade em um país mais justo. Porém a falta de condições devido a desigualdade gera grande dificuldades para reais mudanças acontecerem!
A educação parece ser um caminho inegável do modo razoável de luta contra abusos.
É preciso instrumentar professores e estudantes em níveis de formação acadêmica para que ocorram reformulações metodológicas urgentes, sob risco de continuarmos reproduzindo em nossas salas a exclusão, disfarçada de democracia.
Professor Luciano concordo com você; a educação trabalha com índices que sistematicamente da subsídios para políticos e não para politicas publicas.
A educação tem um papel de fundamental importância na luta contra todas as formas de enfrentamento em relação à discriminação existente em nossa sociedade, seja no espaço das escolas ou fora delas. É importante lembrar que cada criança, jovem, aluno(a) trazem os valores adquiridos e que o papel da família deve somar ao trabalho dos professores para que esse não seja um trabalho isolado.
Você tens razão em dizer que esse papel primeiramente vem das famílias, incentivando, fortalecendo , valorizando sempre a criança através das conversas apresentadas e após olhar os conteúdos do dia apresentados nos cadernos de seus filhos.
DESIGUALDADES sociais – Podemos perceber que sem um efetivo Estado Democrático (com investimentos nas políticas públicas), não há como combater ou mesmo reduzir significativamente a desigualdade social no Brasil.
As desigualdades sociais vem de longa data, muitas estratégias já foram tentadas, muito já foi feito, eu acredito que em parte, a descontinuidade de programas de governo prejudicam em demasia estas tentativas de solução.
A educação verdadeira é aquela que dá direitos e deveres a todos os cidadãos, independente de credo crença cor ou raça. Proporcionar o aprendizado e com ele e através dele virá o crescimento do indivíduo dentro da sociedade em que o mesmo estiver inserido esse é o papel da escola.
Concordo, que a educação deve ser a primeira a respeitar os direitos humanos e proporcionar condições para que através do conhecimento o cidadão consiga transformar a sua realidade.
Interessante Prof Neusa, falar sobre deveres!
Será que nossos alunos conhecem os seus? E as famílias, tem um papel importante na formação de seus filhos, ensinando e conduzindo-os a uma sociedade mais justa e igualitária?
A desigualdade social é um problema presente. No entanto, é um esforço muito grande dos educadores para que ocorra o avanço dos estudantes, quando estes chegam ao ensino médio para que se qualifiquem melhor e estejam preparados para o mercado de trabalho ou mesmo no ingresso às Universidades. É um esforço constante para que não ocorra a evasão escolar ou mesmo o abandono, além de um trabalho moroso de conscientização da necessidade de melhor qualificar-se, compreender a necessidade de se preparar porque fará toda a diferença em sua trajetória futura.
Gravíssima estatística que mostra os 6 brasileiros mais ricos concentram o mesmo capital dos 100 milhões de brasileiros mais pobres. Vergonhoso paras uma nação que está entre as 10 mais ricas do mundo. Fato pra se pensar, uma vez que cabe aos governantes mudar esse quadro.
Percebemos que a educação é fundamental na luta ao combate às desigualdades sociais!
Vejo que no Brasil a educação sempre foi um desafio. Mas se quisermos mudar a nossa realidade e a realidade de nossas crianças e jovens temos que fazer diferença agora! Como? Planejando melhor nossas aulas, levando nossos alunos a refletirem sobre a sua própria existência, o que almejam para o seu futuro. Despertá-los para a busca e realização de seus sonhos. Sim, seus sonhos, pois infelizmente percebo que muitos de nossos jovens não tem sonhos, não sabem onde querem chegar e se não sabem como irão motivar-se? Cabe a nós educadores, através de uma educação de qualidade, motivarmos nossos alunos para os estudos e assim fazermos com que voltem a sonhar e mudem e/ou melhorem as suas realidades sejam atuais ou futuras.
Segundo o jornal O Globo, dados divulgados pelo IBGE em 29/11/2017 sugerem que a desigualdade social, intensificada pela recessão econômica, deve demorar a ser superada no país, na avaliação de especialistas. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, metade dos trabalhadores tinha renda média inferior a um salário mínimo em 2016. Além disso, a parcela dos 1º com mais rendimentos recebiam 36 vezes mais que os 50% mais pobres. Isso vem nos mostrar o quão importante e árduo é o nosso papel de educadores, sim, pois mais do que nunca estamos na linha de frente para ajudarmos a mudar essa dura realidade. Para tanto temos a melhor arma: a educação! Será através dela que com empenho e dedicação que abriremos os olhos e a alma de nossos alunos mostrando-lhes que precisam sonhar e batalhar com honestidade e garra para alcançarem esses sonhos. Que não será fácil, lutas virão porém, eles vencerão com estudo e determinação e assim, mudarão seus futuros, poderão deixar a vida sofrida, e às vezes até mesmo miserável que alguns de seus familiares tiveram.
https://oglobo.globo.com/economia/economistas-dados-do-ibge-mostram-que-desigualdade-ainda-batalha-ser-vencida-22128307#ixzz5C2BSUE9F
stest
Não é de hoje que moramos em um pais de desigualdades imensas. A educação é a única maneira de fazer com que as pessoas sejam iguais e respeitadas assim da mesma maneira, sem distinções.
A educação, de modo geral, nas suas muitas dimensões, tem papel fundamental no desenvolvimento humano. Porém a educação escolar é essencial enquanto instrumento de aprendizagem qualificada no que tange a dissiminação, construção e reconstrução de conhecimentos historicamente construídos. Somos todos agentes sociais e dessa forma participamos dessa construção, fazemos história cotidianamente. Somos responsáveis pelo panorama que hoje temos e, cabe a cada um se mobilizar e mobilizar o outro para que haja efetivamente a transformação que queremos. Só haverá minimização das desigualdades sociais se nos fortalecermos enquanto autores dessa história.
Olá pessoal.
A desigualdade ainda existe e num patamar mais complexo e irracional que se possa imaginar. Não só dos brancos, mas dos negros, dos índios, da condição social, da opção sexual… Cada momento vivenciado com uma situação de desigualdade sabemos que tem a raiz original e tem suas ramificações. Precisamos agir no sentido de não deixarmos sermos abalados e sermos exemplos de como bloquear e não permitir que se alastre as ações negativas “ervas daninhas”, ISSO, nós podemos interromper com veemência basta começar com suas atitudes pessoais. Agora temos mais conquistas com a diversidade de tratamentos para pessoas tão iguais.
O incentivo e a conscientização da importância de dar continuidade aos estudos, após o ensino fundamental II, após o ensino médio, para que possam ter um futuro melhor do que seus pais.
EsTE É UM PRINCIPOI MUITO SÉRIO QUE NORMALMENTE ESTÁ PRESENTE NOS DISCURSOS POLÍTICOS ,PORÉM PRECISA-SE ATENTAR PARA A SUPERAÇÃO DA FALA E ANALISAR O CONTEXTO REAL ,TODOS TEM DIREITO A EDUCAÇÃO MESMO?EXISTE CONDIÇÕES DE ACESSO E PERMANÊNCIA IGUALMENTE PARA TODOS? TAIS REFLEXÕES SÃO NECESSÁRIAS PARA QUE POSSAMOS ENTENDER QUE NÃO HÁ IGUALDADE AINDA PARA TODOS, E, É EM PROL DE ROMPER OU DIMINUIR ESSA DIFERENÇA SOCIAL TÃO INTENSA QUE DEVEMOS LUTAR !
O legado negativo deixado pela demora em aplicar uma politica de acesso a educação universal no Brasil fez com que o nível educacional de avós e pais influenciassem na educação dos filhos e netos. A falta de uma educação de qualidade e a falta de acesso ainda faz gerar uma mao de obra barata para industrias, as quais não pressionam o governo a uma educacao de qualidade, com a intenção de pagar menos. A falta de acesso a essa educação de qualidade faz aumentar a desigualdade social.
O que observamos nas escolas hoje é que, os alunos de escola pública não tem a consciência da importância da educação na vida de ada um.
Nós Professores, somos sabedores que a educação tem uma importância fundamental neste processo, e mesmo com o pouco interesse da grande maioria dos alunos, ainda existe aqueles que também sabem que a educação é importante e querem aprender. São estes que nos incentivam a continuarmos firmes em nosso propósito e continuar acreditando que por meio da educação terão um futuro melhor.
É preciso elevar também a dignidade de cada um dos nossos alunos, sejam eles advindos de quaisquer etnias. A diferença estabelecida entre aqueles que cursam as escolas particulares e
os que estudam em escolas públicas, deve ser cada vez mais minimizada. O ideal é que não houvesse essa divisão e todos os alunos tivessem acesso aos mesmos conteúdos e às mesmas oportunidades. Independente dessa divisão, imensamente injusta no Brasil, entre o status social daqueles que estudaram em escolas públicas e privadas, o educador deve de forma crítica e positiva, elevar as mentes para compreender e ao mesmo tempo resgatar os direitos fundamentais de todos os cidadãos do nosso país. Para a consecução desse objetivo, uma educação em direitos é fundamental.
Portanto, os professores, ao repensarem a real consciência de sua função política e histórica na educação, compreenderiam a ação educativa. A leitura de Gramsci da situação do intelectual italiano permite refletir sobre a realidade do intelectual no sistema escolar brasileiro. A “Escola Unitária” de Gramsci é a escola do trabalho intelectual e manual que enfatiza a formação não de limitados especialistas, mas a formação de um novo tipo de homem, de intelectuais que sejam especialistas e ao mesmo tempo dirigentes, ou melhor, “especialistas da política”, que sejam capazes de unificar a teoria e a prática, desenvolvendo todo e qualquer tipo de trabalho. Essa escola tem como objetivo a formação dos valores fundamentais do humanismo, isto é, a autodisciplina intelectual e a autonomia moral necessária tanto para os estudos posteriores como para a profissão.
A desigualdade social no Brasil, não é um problema contemporâneo. Sempre existiu. Embora com todos os avanços das direitos humanos, nada tem sido feito para minimizar essas desigualdades. Pelo contrário, com o sistema capitalista, a situação piorou ainda mais.
Infelizmente vivemos num pais onde as desigualdades são grandes. Mulheres são assassinadas todos os dias, negros são mortos ou agredidos simplesmente porque são negros. Temos leis que ainda necessitam sair do papel.
As desigualdades apontadas através dos dados esteatíticos só confirmam que a educação tem um papel social cada vez mais importante perante a sociedade. Só através da conscientização dos nossos estudantes sobre a importância do conhecimento é que vamos conseguir minimizar a desigualdade social e o desrespeito às diferenças.
A desigualdade é um problema não só do Brasil, é um problema mundial. É preciso investir mais na educação de qualidade.
Na atualidade infelizmente vemos que muitas vezes não há igualdade de diretos para todos , vemos ainda que a influência de nossos avôs que não tiveram acesso a educação no passado se faz presente na educação do país. A EDUCAÇÃO de QUALIDADE é uma das ferramentas chaves para a diminuição da desigualdade social. .
Já tivemos momentos em nossas vidas em que nossa dignidade foi em muito desrespeitadas. Assim quando visualizamos qualquer forma de tratamento desumano somos sensibilizados a agir e, fazer este curso já nos coloca em preocupação de um dever fazer em relação a nossa convivência entre nossos pares nas relações do trabalho que é a escola.
Percebemos na apresentação que os problemas decorrentes da desigualdade social, não é um problema no Brasil contemporâneo, e sim é um processo histórico que vem desde a época da colonização. As discriminações existentes no mercado de trabalho entre brancos/negros e pardos, homens/mulheres apresentam desafios persistentes, e a educação possui papel central no combate às situações de discriminação. Para começar a corrigir essas diferenças, segundo o professor Laciano Nabakashi, é necessária uma educação de qualidade, sendo essa uma pilar essencial na luta contra as desigualdades sociais. O professor Nabakasshi ressalta ainda que para diminuir essas desigualdades é necessário melhorar a pré-escola e o ensino fundamental, além de oferecer oportunidades para a entrada no mercado de trabalho e nas Universidades.
Seria ótimo se a escolaridade, estivesse associada ao compromisso daquele que tem um pouco mais de conhecimento para com o próximo, num compromisso de alteridade.
A educação demonstra ser o melhor caminho, sempre mas a necessidade e o capitalismo acaba por deturpar e ressaltar as desigualdades sociais.
As políticas públicas educacionais refletem, um campo de disputa hegemônica de interesses articulados entre o Estado, sociedade civil, sistema escolar e o setor produtivo. A disputa pela hegemonia política no campo educacional se deve, pela função desempenhada pela educação na socialização do conhecimento e formação da consciência de classe que, intencionalmente, direcionada para a permanência ou mudança do sistema de dominação e desigualdades ao funcionamento do capitalismo.
Mesmo que de forma pouco significativa, é muito bom perceber que de pouquinho em pouquinho há um avanço no processo de escolaridade da população brasileira.
A Educação é o caminho para combater a desigualdade. É preciso internalizar que a Educação humaniza/transforma, e isso deve ser otimizado em nossos adolescentes e jovens que estão desestimulados.
É comum ouvirmos “estamos em crise. O país vive em crise”. Investir em educação é fundamental na perspectiva de combater a desigualdade social.
Olá!
As desigualdades sociais no Brasil contemporâneo são muitas. A educação tem um papel importante na intervenção dessa realidade. Na escola, a prática ao respeito humano, será fundamental para que todas as pessoas possam ter maiores e melhores oportunidades de vida.
A educação continua a ser o melhor caminho para a luta contra as desigualdades, que são muitas. É através da conscientização e do conhecimento que podemos minimizar essas desigualdades.
No processo educativo em estabelecimentos de ensino, os conhecimentos e habilidades são transferidos para as crianças, jovens e adultos sempre com o objetivo de desenvolver o raciocínio dos alunos, ensinar a pensar sobre diferentes problemas, auxiliar no crescimento intelectual e na formação de cidadãos capazes de gerar transformações positivas na sociedade, sendo assim a educação é considerada a principal garantia de conquista de liberdade e igualdade de oportunidades a todos os cidadãos.
O ensino, como parte do processo educativo, atua de forma transformadora quando consegue quebrar barreiras que se ergueram ao longo da história. O conhecimento é um poderoso bem imaterial que pode atenuar as desigualdades sociais, quando existe a possibilidade de oferta igualitária do mesmo.
O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, resultado, etc., até desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica, a mais conhecida, é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Portanto, cabe a educação combater essa desigualdade, pois somente por ela é que haverá mudanças positivas em relação a tão falada desigualdade social.
A educação é um direito e, como tal, deve ser garantido de forma igualitária, equânime e justa, o objetivo da educação e das suas políticas não é formar gerações para o mercado, para o vestibular ou, tampouco, atingir os índices internacionais de alfabetização e matematização. O foco central são os sujeitos sociais, entendidos como cidadãos e sujeitos de direitos. Essa interpretação tem sido adensada do ponto de vista político e epistemológico pelos movimentos sociais ao enfatizarem que os sujeitos de direitos são também diversos em raça, etnia, credo, gênero, orientação sexual e idade, entre outros. Enfatizam, também, que essa diversidade tem sido tratada de forma desigual e discriminatória ao longo dos séculos e ainda não foi devidamente equacionada pelas políticas de Estado, pelas escolas e seus currículos.
A desigualdade social é elemento cada vez mais presente no cotidiano das grandes cidades brasileiras. Este fenômeno tem se caracterizado como marca dos grandes centros urbanos, que são capazes de congregar, em uma mesma localidade, diferentes grupos sociais com interesses econômicos, políticos e sociais antagônicos. Sendo assim, a necessidade de se construir um aparato de dominação ideológica e intelectual encontrou, na escola e no sistema educacional em geral, seu ponto de apoio.
O vídeo “1960-2010: Educação e Mercado de Trabalho no Brasil” e a entrevista do professor Luciano Nakabashi elucidam a importância da educação para o processo de superação de desigualdades. A qualidade da aprendizagem escolar dos menos favorecidos economicamente (que tiveram acesso à educação escolar) é inferior a daqueles que desfrutam de uma vida econômica mais abastada, quadro que necessita de uma urgente mudança para garantir a igualdade para todos e todas. A desigualdade social tem um aspecto negativo na vida dos mais pobres e também para a economia do país, problema que necessita de um engajamento maior por parte do Estado para ser resolvido e assim poder garantir a dignidade (um direito humano) a todos os brasileiros.