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Introdução 2
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Lecture1.1
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Lecture1.2
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Marcos normativos e o bullying 3
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Estratégias para uma boa convivência escolar 1
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Lecture3.1
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Avaliação 1
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Quiz4.1
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Avaliação do módulo
28 Comments
intermediação é uma das formas podemos usar para resolver uma das parte sobre este e outros problemas dentro da desvalorização da pessoa. Se ficamos sabendo dos problemas que vão aparecendo é porque o aluno vem nos contar ou que os pais vêm a nós. Sendo tomadas as decisões de procurar a justiça para descobrir a origem dos cyberbullying com a pessoa.
Tolerância.
Diálogo.
Reparação do dano.
Melhor do que prisão e castigo.
Isso honera o Estado. Burocratiza o sistema. Torna lenta a justiça, sensação de impune e falsa impressão de justiça.
Importante levar o aluno a conhecer a si mesmo, valorizando sua individualidade, para poder melhor compreender e aceitar o outro, respeitando as diferenças, a aceitação e compreensão da diversidade humana para uma saudável convivência no coletivo.
É sempre importante tentar fazer com que o aluno reflita por si mesmo. Desta maneira ele pode compreender melhor a si e ao próximo. Quebrar essa barreira é um grande passo.
Fico com esse parágrafo – “A justiça restaurativa tem demonstrado ser um terreno fértil para a instauração de uma nova ótica nas relações, pautada pela reciprocidade, pelo compromisso e pela corresponsabilidade. Irá incidir na prevenção da violência e diminuir os riscos de vulnerabilidade penal de adolescentes, restaurando novas formas de convivência. Precisamos realmente por em prática em nossas escolas a justiça restaurativa , prevenindo qualquer tipo de violência.
O erro nunca vale a pena, é muito importante que haja sempre o diálogo entre as partes envolvidas, que possamos valorizar cada um dos envolvidos, levando-os à refletirem sobre suas atitudes, e que as normas de convivências estão aí para serem vividas, pois é bem melhor respeitar os direitos dos outros, a ser submetido aos rigores das Leis vigentes .
Como citado por ARAUJO (2010) “A justiça restaurativa é uma possibilidade de manejar conflitos e pacificar a violência de forma consensual e não violenta e, assim, contribuir para a cultura da paz, pela via da reparação de danos e da restauração de relações interpessoais violadas.” Para tanto, o mediador deverá estar bem preparado para promover a restauração dessas relações interpessoais, quebradas pelo abuso, discriminação, preconceito, fobias entre outros, proporcionando assim, um ambiente pacífico de convivência e respeito mútuo.
Considerando a justiça restaurativa, o mediador deverá estar bem preparado para promover a restauração dessas relações interpessoais, quebradas pelo abuso, discriminação, preconceito, fobias entre outros, proporcionando assim, um ambiente pacífico de convivência e respeito mútuo.
O sistema judicial brasileiro comprova que a aplicação de leis com objetivo apenas de punição, levam as pessoas a promover a repetição do ato infracional. O mesmo ocorre com o sistema educacional, onde apenas a punição baseada na lei não surte efeito, sendo necessário a restauração das questões morais que envolvem os bons princípios que na maioria das vezes não faz parte da convivência desse ser humano. A justiça restaurativa traz a essência da solução da problemática e não apenas o problema em si.
Precisamos ensinar nossos alunos a conviver em sociedade, a praticar mais a tolerância e a respeitar as diferenças. Uma das maneiras que podemos por em prática esses conceitos é conscientizar os alunos de que :
“ Escola é…
O lugar onde se faz amigos não se trata só de prédios, salas, quadros,programas, horários, conceitos…Escola é, sobretudo, gente,gente que trabalha, que estuda,que se alegra, se conhece, se estima. O diretor é gente, O coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente. E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo,irmão.Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém nada de ser como o tijolo que forma a parede,indiferente, frio, só. Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se ‘amarrar nela’! Ora, é lógico… numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer,fazer amigos, educar-se,ser feliz.“
Paulo Freire
A importância de conhecer as leis, faz muita diferença nas nossas ações. Após entrar em contato com o conteúdo deste curso do Prof. Cloves, nós profissionais da educação deveríamos ter durante a Semana Pedagógica e/ou reuniões, o conhecimento sobre este assunto.
Prevenir, é a palavra de ordem…investir no trabalho pedagógico com os estudantes para evitar qualquer arbitrariedade no ambiente escolar!!!! Aprender a conviver nesta vasta diversidade que há em nosso meio.
O respeito a diversidade, a tolerância, a convivência com o respeito as diferenças, farão com que se construa não só uma escola mais justa como também uma sociedade. A efetiva aplicação dos direitos humanos, só se dará através da conscientização de sua importância, através do diálogo e de uma cultura que promova a paz.
Acho que o diálogo sempre é a melhor situação. Temos que trabalhar mais com o conceito de comunidade-escola, unindo esforços para a educação, prevenindo assim conflitos que surgem quando não há tolerância com as diferenças.
Acredito também que o diálogo é o melhor caminho, contudo, o diálogo intermediado por conteúdo que envolve conhecimento, com base teórica filosófica e que seja de fácil acesso.
As leis existentes relacionadas ao bulling são realmente uma conquista, porém muito bem colocado pelo professor Cloves, com falta de recursos básicos nas escolas, nem sempre nós profissionais da escola publica damos conta dos tramites burocráticos para solução total de algumas questões.
Olá!
Convivência escolar: Percebo que a alavanca dessa problemática esta na falta de Tolerância, respeito e muita Empatia. “Por isso, o sentido da tolerância é o da valorização da diversidade humana, e o da busca de viver com o outro de forma respeitosa, saudável, pautando a resolução de problemas e desacordos pela via do diálogo”.
Realmente temos que manter na escolas uma cultura de restaurar a dignidade perdida do ser humano e isso não é muito fácil. Deveria haver mais seminários entre professores para discutir coisas que dão certo nas escolas e técnicas de conversa e estratégias para chegar ao aluno e por fim restaurar esse aluno.
Ficou bem claro que a punição por ela só não irá resolver o problema. É fundamental as escolas praticarem a política de prevenção, incluindo os três eixos: Tolerância, aprendendo a conviver, Educ em Direitos Humanos e a Justiça de Restauração para que a aprendizagem ocorra por meio das vivências, tendo as práticas sociais um potencial muito mais eficaz do que apenas a punição por si só
Diante deste cenário, destaca-se a necessidade da formação dos profissionais da
educação para lidarem com o bullying, a violência que interferem no processo educacional, não só dos estudantes que o praticam, ou que são vítimas, mas de todos aqueles que convivem no ambiente escolar, bem como, uma formação mais qualificada contribuirá para que o ambiente escolar se transforme em um local menos violento, possibilitando aos estudantes o equilíbrio valorizando a tolerância e a solidariedade.
Informação e formação deve ser uma iniciativa constante. Informação sobre o que está disponível para entender o fenômeno do bullying e formação para munir o profissional de educação sobre que ferramentas e estratégias que possam minimizar os danos da violência na escola. Creio que antes que possam ser estimuladas as práticas restaurativas é importante criar um ambiente segura para se tratar de forma conveniente os conflitos reinantes nas escolas. Para que um trabalho seja realmente efetivo ele deve contar com a participação não só dos educadores, mas também pais e alunos. Os professores e equipe pedagógica tem que sensibilizar a comunidade escolar para o combate do fenômeno bullying e demais práticas de intolerância e violência. O diálogo bem conduzido será sempre a principal ferramenta a ser utilizada em quaisquer práticas sociais.
A necessidade de uma educação preventiva e para a tolerância cada vez mais se faz urgente. A escola tem
por função a promover a convivência por meio da tolerância,pois é o espaço onde a diversidade se faz presente. O trabalho com pensamentos ,visões, diferentes deve ser respeitado e dialogado em busca da superação de conflitos.
A reflexcçao do aluno e o caminho ,para que ele compreenda melhor a si mesmo, tornando -um ser mais critico.
A escola precisa estar atenta a todo tipo de violência, principalmente aquelas que surgem por diferenças sociais e econômicas, oriundas do ambiente externo ao contexto escolar. O diálogo entre professores e alunos é muito importante. Com relação ao bullying, é importante a prevenção, a intervenção da escola e a parceria da escola com a família.
Para melhorar a convivência na escola se faz necessário: a cultura do respeito, da tolerância, o reconhecimento legal em direitos humanos e a justiça restaurativa.
De fato “aprender a Conviver”, requer uma postura de respeito multou, empatia e práticas sociais que priorize convivência da paz, principalmente no espaço escolar, pois é locus de formação.
Buscar a reflexão e o dialogo é um passo importante para que se previna o bullying.
Promover momentos de práticas restaurativas, onde os alunos possam dizer o que sentem, como estão e pedirem desculpas ou desculparem uns aos outros pelos conflitos que são inevitáveis no dia a dia, são de inestimável relevância para a criação de um ambiente mais harmônico.
E quando os processos anteriores não são suficientes para que se evite a prática do bullying, punições adequadas e previstas e lei devem ser aplicadas.
Prevenção é palavra-chave para um trabalho pedagógico de cultura de paz. Para a concretização dessa cultura, as três vias propostas pelo professor Cloves Amorim (a Cultura da Tolerância; a Educação em Direitos Humanos e a Justiça Restaurativa) apresenta-se como a alternativa para uma boa convivência escolar. É necessário aprimorar a capacidade de dialogar para uma cultura em que as palavras não sejam ferramentas que provocam dor, sofrimento e tristeza. Que a consciência do poder da palavra promotora de paz, que ensina a conviver e, harmonia atinja toda a sociedade!
Certo dia ouvi ” Conviver com o outro é, sem dúvida, uma capacidade imprescindível para cada um dos indivíduos de uma comunidade. Na escola, é claro, não é diferente”. Somos um país multi cores. Aceitar as pessoas como elas são, amando e ensinando amar é uma prática de convivência.