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Introdução 2
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Lecture1.1
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Lecture1.2
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Marcos normativos e o bullying 3
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Estratégias para uma boa convivência escolar 1
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Lecture3.1
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Avaliação 1
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Quiz4.1
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As leis vem para disciplinar os nossos jovens dentro e fora da instituição escolar.Onde é dentro desta instituição é a tentativa de ajudar a resolver uma parte destes conflitos, onde não são resolvidos parte para os órgãos competentes para tomar as devidas providências.
Há desconhecimento da legislação que assegura os direitos das crianças e adolescentes por vários fatores : falta de formação continuada, falta de recursos, falta de interesse dentre outros. Diante desta realidades, os gestores precisam ter a compreensão de que os recursos destinados à educação precisam ser direcionados aos processos de formação dos educadores, e estes educadores a partir destas formações tornar de fato a escola local aprendizagem e de proteção de crianças e adolescentes.
A existência de Leis que buscam combater o bullying já é um avanço…
Agora, para que as Leis cumpram realmente sua função, precisamos desenvolver estratégias educacionais que previnam comportamentos/ações inadequados.
As legislações mencionadas nesse módulo devem também orientar as ações dos adultos, professores, pais, orientadores, pedagogos. Parece que o ECA, por exemplo, para o senso comum, serve como instrumento de punição ou de liberação completa da criança ou do adolescente. Pelo que vimos, nenhuma dessas opções é adequada. Devemos inserir em nossos vocabulários as noções de respeito, diálogo, reinserção, formação, segurança, tolerância, proteção.
Observações realizadas pelo professor Cloves, ao apresentar o conteúdo são coerentes com o conhecimento que ele tem e que são de fato, da realidade escolar.
Tais leis devem fazer parte do cotidiano escolar com alunos conscientes.
As leis balizam o trabalho dos educadores, importante que todos na escola as conheçam,mas as estratégias que serão planejadas e postas em prática é que definitivamente darão voz à legislação.
Professor Cloves, suas citações sobre os marcos normativos/Leis sobre o bullying. E também a Lei antibullying Municipal, Estadual e Federal, o que é possível ser realizado nas escolas em caso em que acontece o bullying. São comentários de grande valia em nossa prática escolar.
Muitas vezes o meio acaba fazendo o cidadão!!
Dentro da forma da lei devemos preservar os princípios do código civil brasileiro nas escolas e fora delas. O bullying é uma prática de enfrentamento que está fazendo parte do cotidiano escolar. Mas essa prática já está com seus dias contados ou não, depende de como o trabalho será feito e de como as leis forem aplicadas dentro do contexto escolar.
Como já citado Miles e Carey (1997), a agressividade tem fator genético em 50 % dos casos e a Lei Estadual (17.335/2012) prevê a possibilidade de encaminhamento de vitimas e
agressores a serviços de assistência médica, psicológica, social e/ou jurídica (art. 8o) oferecido por meio de parcerias e convênios. Para tanto, se faz necessário um estudo de caso cuidadoso dos alunos que apresentam esse distúrbio de conduta, para uma possível intervenção médica, psicológica, social e/ou jurídica.
As Leis são fundamentais, para que a sociedade como um todo compreenda que é preciso uma conscientização madura que ao infligi-las serão punidas com total vigor.Todo ato errôneo diante do bullyng, haverá uma consequência. Lógico que não é bem assim, pois envolve o agressor, a vítima e as pessoas ao redor que muitas vezes são omissas. A cada dia que passa precisamos de agentes transformadores em nossa sociedade, para que tal fato seja amenizado, e vivermos em um mundo mais fraterno.
Percebe-se que as escolas tem sido o maior campo de confusões violentas entre os estudantes, e o bullying é a causa principal que os docentes e equipe pedagógica vem enfrentando diariamente. Sendo assim as leis citadas nesse modulo deverá ser inserido dentro do contexto escolar procurando formar cidadãos conscientes dos seus direitos e deveres.
é muito importante o professor estar ciente das legislações referentes ao bullying porém se ele não receber o apoio da equipe diretiva o trabalho torna-se complicado, pois já trabalhei em uma escola que premiava com doces e lápis as crianças que não se comportavam em sala de aula, ou seja, desqualificavam a atitude docente de chamar a atenção e tentar colocar um pouco de ordem no espaço de sala de aula.
Leis são importantes para o embasamento da proteção e da punição aos infratores, o Brasil é o país das leis, muitas delas são incoerentes com a realidade cultural do país. Com relação ao bullying acontece o mesmo, as pessoas que fazem e aprovam nunca pisaram em uma escola pública e desconhecem a realidade escolar, não havendo profissionais para cumprir o básico, muito menos para cumprir a determinação da lei.
Infelizmente as leis contra o bullying existem no papel, como tantas outras no Brasil, e não apresentam uma verdadeira solução para a problemática abordada. O que gera um grande desafio na comunidade escolar para minimizar os casos de bullying.
Muito interessante a situação contextual das leis para combater e superar o bullying, além das estratégias/encaminhamentos de enfrentamento. Vejo que algumas delas, temos seguido o processo dentro do ambiente escolar.
Como de fato algumas de nossas leis já nasceram “mortas”. É lamentável.
É fundamental que todos os profissionais conheçam as leis e as compreendam,nos diferentes contextos,sabendo diferenciar o que é bullyng,e as consequências que o mesmo traz na vida das pessoas.Porém o grande desafio para a comunidade escolar é a aplicabilidade da lei,pois as equipes de apoio na maioria das vezes é inexistente,e alguns acham que tudo é bullyng,sem fazer uma reflexão sobre os fatos ocorridos,e dos contextos onde foram gerados.
A explanação do Prof Cloves Amorim é uma grande reflexão de quão complexo é para nós educadores tratarmos dos casos de Bullying. Obtive um conhecimento mais amplo das leis na esfera municipal, estadual e federal e suas peculiaridades. Existem a vasta legislação permeando esse tema, mas que acabam sendo insuficientes para resolvê-lo , o que intitula essa missão como impossível ou pelo menos bem dificil de resolver. Para um exito melhor, haveria necessidade de uma sensibilização das normais legais para se estabelecer uma padronização ao invés de se ficar em torno de mitos.
A legislação, embora ampla, parece ainda muito distante da prática cotidiana , é importante a conhecermos para termos ciência não só do nosso papel nesse processo mas também das obrigações tanto da escola, como sociedade, família e estado.
Bem, sobre Leis estamos documentado, mas como ficam os critérios de ações que podem solucionar os conflitos gerados por bullying dentro do ambiente escolar? Como um professor por si só poderá progredir se dentro do corpo docente poderá haver adversidades das formas de agir? Isso, requer uma Escola funcionando como um corpo só… mas nos faltam orientações das ações. As Leis dão vida legal a situação de combate ao bullying, mas repito, nossas ações serão corretas para o desfecho pacífico?
Misericórdia…..olhando quantas leis existem em nosso pais não dá para acreditar que exista bullying em nossas escolas! Pois existe sim! Como nosso pais se preocupou em criar leis mas não criou um padrão para nortear a implementação dessas leis. Não temos visto o resultado dessas tantas e tantas leis criadas simplesmente por serem criadas, sem apresentar resultados positivos. Mas foi bom para eu saber que essas leis existem e estão ai para nos proteger ao menos no papel.
Olá professor.
Concordo com suas preocupações. As Leis são importantes e existem, mas sua funcionalidade na escola está prejudicada por inúmeras vertentes, não temos um órgão que realmente dê conta de fazê-las serem cumpridas e ficamos a mercê de interpretações e ações que em nada auxiliam na melhoria do problema.
O amparo legal que tivemos conhecimento neste tópico nos auxiliará a compartilhar novas ideias junto a Direção Escolar. Riquíssimo material.
Infelizmente há muito desconhecimento das leis. Temos que divulgar amplamente as leis que podem nos auxiliar em nossa prática diária.
Concordo, porém muitos preferem se ausentar de suas obrigações pois é mais conveniente. Realizar o papel de divulgar amplamente, se faz necessário, contudo exige mudança de hábito por parte de todos.
Existem inúmeras leis e marcos regulatórios para a normatização das relações humanas. A lei deve ser conhecida, e é claro, respeitada nas escolas. Muitas vezes, certas atitudes não são tomadas por desconhecimento das leis. O meio escolar é por natureza, um locus de conflito. Por sua própria condição, como um meio onde se encontra uma grande diversidade de identidades, a escola necessidade uma nova pedagogia. Essa pedagogia deve levar em consideração não apenas as necessidades cognitivas, mas também novos parâmetros educacionais que trazem inovações no currículo. Dentre estas, podemos apontar as habilidades socioemocionais. Precisamos de leis, mas também de uma pedagogia da convivência que possa contemplar a formação de um novo ser humano, mas cooperativo e responsável.
A escola é, por sua função social educativa específica, um instrumento poderoso. Por meio dela, a Educação em Direitos Humanos pode ser sistematicamente planejada e transmitida
O marco legal é muitos importamentos para as articulações em defesa para o combate ao bullying, porém a prevenção sempre é a melhor arma para este combate. As Leis Municipal, Estadual e Federal citada como vimos, tem sempre suas peculiaridades que devem ser revistas para que estas ações não sejam somente punitivas e possamos combater o bullying de maneira efetiva .
Ter um conjunto de LEIS que coíbem a violência ,o Bullying, não basta é necessário que o homem aprenda a se respeitar ,a controlar suas emoções, pois a Lei pune e não educa.
E muito importante conhecer as leis ,para que possamos aplicar corretamente.
A legislação do combate ao bullying é pouco conhecida no contexto escolar. Em uma abordagem interdisciplinar, poderia ocorrer um estudo sobre essas leis, no sentido de garantir o exercício das mesmas.
A garantia de direitos da criança e do adolescente está contemplada em diversos documentos à nível internacional e nacional. No entanto, há uma fragilidade quanto ao conhecimento das normatizações referentes à tais direitos, principalmente no meio escolar. Assim, estamos diante de uma problemática que requer mais estudo para sua solução.
O vídeo nos mostra que em nosso país exitem muitas leis. São leis importantes para a sociedade. No entanto, é preciso que todos possam ter conhecimento e principalmente interpreta-las corretamente para não cometer nenhum engano.
São muitos os documentos que versam em prol da garantia e segurança das crianças. Conhecer na íntegra todas as Legislações e papel de toda a comunidade escolar.
São muito interessantes os ensinamentos do Professor Cloves Amorim. É necessário fazer valer os direitos humanos em relação à criança e ao adolescente, para que também, inspirados nos exemplos, sejam adultos promotores do respeito. Os documentos nacionais e internacionais dispõem sobre os direitos humanos e a busca pela efetivação desses direitos contribui para a instauração de uma sociedade mais justa. A sociedade como um todo tem a obrigação de conhecer e exigir a implementação das legislações, pois somente a existência de leis “no papel” não são suficientes para mudar a realidade. O poder de transformação da realidade está nas mãos daqueles que exigem o cumprimento da legislação. O Estado deveria ser o primeiro a cumprir a legislação, mas na prática tem se mostrado como um violador dos direitos humanos ao contratar número insuficiente de professores, negligenciar recursos básicos como estrutura física adequada, entre outros como impor limites de vagas para atendimento de saúde, etc. Considerando a agressividade como parte da natureza humana e os dados já apontados sobre os inúmeros casos de violências praticados dentro de escolas (isso sem acrescentar os casos tratados como “brincadeiras”) deveríamos ter exclusivamente uma equipe de profissionais da área da saúde como psicólogos e médicos para atender e amenizar esses problemas.