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As leis sobre cyberbullying são bastante rígidas, quando o agredido resolve procurar seus direitos, coisa que muitos não o fazer por medo de que possa acontecer algo com ele ou com alguém de sua família.Mas é preciso que as instituições de ensino possam ajudar através de palestras e conversar que percebem tal crime, fazendo as devidas orientações e até encaminhamentos aos órgãos competentes .
Sim, Concordo. Já me deparei com situações difíceis em sala de aula. Mas a confiança que o estudante tem depositado em nós é que faz com que muitas das vezes nós consigamos ajudar de forma eficaz.
Olá professora
Também já vivenciei muitos fatos na escola caracterizado como
cyberbullying, situações de xingamentos, exposição do corpo, provocações por redes sociais e outros fatores que acambam por vir se resolver na escola e, mesmo essa não sendo responsável, não pode se eximir e pensar que o problema não é seu. Fica para nós a angustia de tentar e muitas vezes não conseguir dar conta de resolver a situação.
Parece-me que, quando agimos nas escolas, ao detectarmos situações de bullung ou ciberbullyng é a mediação do conflito e, caso a situação permaneça, a judicialização por um lado; por outro encaminhamentos para acompanhamentos médicos.
As leis sobre o cyberbullying são bastante rigídas, porém em muitas situações a pessoal exposta acaba não procurando seu direito ou por medo ou por falta de conhecimento sobre seus direitos.
Percebo que com os trabalhos realizados nas escolas, muitos alunos procuram ajuda, principalmente com professores, pedagogas ou direção, em qualquer tipo de violência, mas principalmente no bullying e cyberbullying. Aí que eu repito, a importância da formação de todos os educadores, principalmente de saber quiss são os sintomas , de como a criança, adolescente, jovem e adulto se sente ao estar sofrendo algum tipo de violência. Como vimos acima os sintomas da depressão. Saber identificar e a quem procurar para repassar, pedir ajuda.
Internet…ferramenta mais que necessaria…porém nas mãos erradas ou despreparadas….uma arma!!
Na verdade analfabetos da tecnologia. Acredito que a tecnologia trouxe longevidade para o conhecimento global, mas para determinada idade , no caso nossos alunos, percebo uma preguiça de pensar e agir adequadamente, não digo todos eles. Se é mais fácil agredir pela internet porque a pessoa não encara pessoalmente seu opositor e principalmente se é tímida, então é mais fácil agredir com mais força.
Pelo visto essa lei foi sancionada para resolver as questões relacionadas a violência criada pelo bullying e cyberbullying,essas duas ações criadas pelos agressores das vítimas que mais tarde poderão se vingar de forma ainda maior se não forem justiçados na forma da Lei.
De acordo com ROCHA, (2012) 0 CYBERBULLYING é “uma prática criminal que geralmente envolve calúnia, ato de imputação falsa que ofende a reputação ou crédito de alguém; injúria, ofender a dignidade ou honra de alguém e ameaçar alguém pelas palavras ou qualquer meio simbólico que possa causar-lhe mal.” Nos dias atuais, o poder público tem se demonstrado mais rígido contra a prática desse ato criminoso, agressores estão cada vez mais cônscios que seu delito poderá ter severas consequências jurídicas contra si.
Sim.Bastante delicada estas situações de cyberbullyng, pois expõe às pessoas. As tecnologias de informações (TICs) com seus provedores de internet, liberam tudo sem o menor pudor, pois ganham dinheiro para isso. As leis deveriam ser mais eficazes em relação a este assunto
¨provedores de Internet¨.
Acho também que a lei sobre Cyberbullying são rígidas. Contudo ainda temos poucas pessoas procurando seus direitos. Acredito que há necessidade de refletirmos com crianças e adolescentes em tornar o Bullying visível, pois a característica da invisibilidade é o maior desafio da escola e professores.
O agressor usa a rede mundial que muitas vezes não mostra o rosto e cria um perfil falso para poder agredir o próximo, por trás de tal prática está a aparente impunidade, que pode ser responsabilizada pelos meios legais, através de delegacias especiais de combate a esse tipo de crime e violência.
Minimizaria o problema de bullying e cyberbullying se conseguíssemos conscientizar nossos alunos a denunciar os agressores e as agressões sofridas, para que essas violências saiam da invisibilidade e que as medidas cabíveis possam ser tomadas, principalmente nos casos de cyberbullying em que há uma efetivação maior das punições e medidas socioeducativas para combater essa prática.
Atualmente percebi um aumento significativo dos problemas resolvidos no ambiente pedagógico, relacionado às postagens nas redes sociais. Após um levantamento destes conflitos, foi constatado que iniciam dentro do ambiente escolar e estoura nos finais de semana, já que o uso das redes sociais passam ser mais intensos. Neste contexto, vejo a importância da escola como agente social, pois todos recorrem a ela para que os conflitos sejam mediados, resolvidos e quando não possível, somente pela interferência dos agentes de educação, a Patrulha Escolar entra como moderadora e conscientizadora do crime praticado.
É importante que pais acompanhem seus filhos, especialmente adolescentes, na utilização das ferramentas ligadas ao mundo virtual, para que os mesmos saibam utilizá-las como meio de educativo ou até mesmo de lazer. Esse acompanhamento é essencial pois pode evitar, muitas vezes, uma situação letal.
Hoje as pessoas tem o falso conceito de que, atrás dos computadores, não possuem uma identidade e podem ficar ilesas a qualquer situação. Muitos “se aproveitam” disso, para a prática de diversas situações que, pessoalmente, no “cara a cara”, jamais teriam coragem de fazer. Este falso conceito de anonimato, faz com que as pessoas sintam-se protegidas para não serem desmascaradas. Como colegas acima mencionaram, acredito também que as leis sobre cyberbullying são rígidas, porém pouco difundidas e de difícil aplicabilidade.
Realmente o cyberbullying tem um efeito devastador na vida emocional da vítima. Foi interessante saber que a escola não pode ser omissa diante de uma situação de cyberbullying mas na escola existe muitos alunos e eu imagino que fica difícil para um professor ou até mesmo um gestor da escola conseguir identificar , por isso os alunos tem que ter uma relação aberta para dialogar com seus professores sobre suas vidas e sobre acontecimentos.
Sendo a internet um dos meios de comunicação mais rápidos, o mal estar causado pela rapidez como o cyberbullying irá se propagar pelas redes pode ser irreversível. A lei é rígida, mas ela se torna inutil quando a pratica social não é capaz de sustentá-la. Precisamos esclarecer e dar mais informações a nossos estudantes de quão nociva e perigosa torna-se essa prática.
Achei um abordagem muito válida e mesmo assim é preciso destacar a temática a fim de subsidiar os profissionais da educação da questão abrangente e como vem sendo desencadeado no interior da escola.
O caso do ciberbullying se tornou uma verdadeira praga virtual. Temos casos de pessoas que devido a este tipo de ataque atentaram contra a própria vida. A internet é infelizmente, uma terra de ninguém. Não ha regulação, que por um lado, respeita a democracia, mas por outro, qualquer pessoa pode se passar por outra de forma mais fácil e dificilmente será punida. Para se fazer um rastreamento é necessário dominar certas tecnologias que estão fora de alcance das escolas. Esse serviço é prestado por algumas delegacias, como aquelas que tratam do cibercrimes. É claro que este serviço está reservado para crimes que envolvem a maioria dos crimes financeiros. Pouca atenção é dedicada a erradicar da web, crimes ou violações contra a dignidade das vítimas do ciberbullying.
Na ocorrência desse fato, deverá prevalecer o olhar acurado dos profissionais da educação. Estes deverão estar atentos aos vários sinais emitidos pelos agredidos, que mudam por completo o comportamento na sala de aula, até mesmo na relação interpessoal com os colegas.
Comportamentos hostis,agressões morais, representam muitos casos de cyberbullying e as consequências destas ações são muito graves . A ideia de que por não haver um contato físico não há agressão é errada, o cyberbullying é muito danoso produzindo consequências graves para as vítimas, sendo uma delas a depressão. A informação de que há leis contra este tipo de violência e precisamos estar muito atentas com elas é muito importante.
Na internet e no celular,mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bulliyng ainda mais perverso .Como o espaço virtual ilimitado ,o poder de agressão se amplia e a vitima se sente acuada mesmo fora da escola.E o que e pior :muitas vezes ,ela não sabe de quem se defender .
O ciberbullying tem como características principais a ausência de força física, danos morais e psicológicos, principalmente a depressão. Ele ocorre por meio das ferramentas tecnológicas. Nesses ataques estão a difamação, a injúria e a calúnia. Temos leis que garantem a proteção ao ciberbullying, mas em muitos casos, as pessoas não procuram por seus direitos. Os prejuízos causados pelo ciberbullying podem levar à síndrome do pânico e distúrbios de aprendizagem.
Com o desenvolvimento das ferramentas virtuais e todo aparato tecnológico, as pessoas ficam cada vez mais vulneráveis às situações que levam ao ciberbullying, no entanto, no seio da fámília e da sociedade em que estas pessoas estão inseridas e sujeitas é que se torna cada vez mais incidentes os casos, penso que, pelo fato de que a família, na maioria das veze, se ausentam do problema, por falta de conhecimento ou até mesmo por ser conivente com tais situações.
Temos que orientar os alunos que quando se sentirem violentados em ambientes virtuais eles devem procurar alguém de confiança e solicitar ajuda. Muitas vezes o medo de se expor ou a coação velada fazem com que os mesmos sofram em silêncio.
A internet deu voz a uma legião de pessoas preconceituosas, racistas, homofóbicas, misóginas. Sem mostrar a face, sem “o olho no olho”, o desrespeito é ainda maior. Penso que a raiz do problema também esteja na família que se omite em realizar o árduo papel de educar os filhos e filhas para um convívio pacífico. Só há necessidade de intervenção legal quando o respeito pela dignidade humana é violada. Precisamos, enquanto ser humano, (re) pensar se a nossa atitude entristece a vida da outra pessoa, independentemente se o espaço de atuação é virtual ou não.
A tecnologia é parte integrante da vida moderna, fazendo parte do nosso cotidiano. Os avanços tecnológicos apresentam grandes desafios, alguns são positivos porém alguns são negativos como o Cyberbullying .
O Cyberbullying é uma prática criminal, pois envolve calúnia, injúria ou difamação, esse crime é previsto no Código Penal Brasileiro.
O praticante do Cyberbullying, com idade entre 11 e 18 anos comete ato infracional, e são penalizados com medidas socioeducativas, os pais são responsabilizados, a escola também se responsabilizará pelo dano causado quando ciente da prática.
As consequenciais são muitas, sendo que os agredidos podem desenvolver crises de ansiedade gravíssimas, que pelo Código médico são catalogados em 9 tipos. O professor também sofre com essa situação, e pode desenvolver problemas com a saúde mental muitas vezes levando a depressão.
Atentos!!!! É o papel do professor. Percebendo alunos com depressão, faz-se necessário ajudá-los, encaminhando-os aos serviços especializados, pois muitas vezes, é na escola que a criança encontra a sua força de superação.