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Introdução 1
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Lecture1.1
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Aspectos históricos da Educação em Direitos Humanos 8
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Lecture2.4
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Lecture2.5
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Lecture2.6
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Lecture2.7
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Lecture2.8
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Fundamentos dos Direitos Humanos 3
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Lecture3.1
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Lecture3.2
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Lecture3.3
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Marcos normativos dos Direitos Humanos 4
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Lecture4.1
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Lecture4.2
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Lecture4.3
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Lecture4.4
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Recursos 1
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Lecture5.1
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Avaliação 1
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Quiz6.1
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Nós como seres humanos temos que aprender que o respeito ao próximo é um dos maiores atos dentro dos direitos humanos, demonstrando que a educação teve sentido de ser perante tal pessoa, fazendo com que a sociedade tivesse uma dignidade em aceitar o ser semelhante tal como ela é, então se a pessoa não aceita o outro como ele é o sistema educacional e a sua formação humana, quero dizer de seus familiares, não foi satisfatório para mostrar que algo vem dando errado há falhas que devem ser corrigidas, com trabalhos de conscientizações dentro das escolas e jundo aos seus familiares.
A palavra diversidade nos remete à escola , pois é na escola que nos deparamos com os diferentes, com as diferentes é neste espaço que aprendemos a conviver com as pessoas. Daí a necessidade de termos nas escolas mais espaços e tempos de convivência, uns com os outros, neste sentido Base Nacional Comum BNCC , aponta para importância de consideramos na discussão curricular a mobilização de conhecimentos que objetivem resolver situações complexas da vida cotidiana.
Precisamos compreender a importância do respeito ao outro, devemos partir do principio que todos somos seres humanos, não devemos julgar a cor da pele, a crença, a classe social, é nossa obrigação conversar sobre isso com nossas crianças dentro e fora da escola para que cresçam respeitando as pessoas sem preconceito, pois o nosso país é rico em culturas e a diversidade humana é muito grande, portanto somos multiculturais.
precisamos aprender que o meu direito não infere no seu direito
O respeito é a condição básica para se obter êxito em qualquer ação,seja dentro ou fora do contexto escolar,Nós profissionais da Educação temos que trabalhar arduamente com essa questão dentro do cotidiano escolar,com os funcionários,professores,pedagogos,gestores e alunos,para que percebam que todos tem direitos e devem ser respeitados.E fora do contexto escolar, buscar estratégias que mostre o bom trabalho que se realiza com a diversidade cultural,abrindo a escola para a comunidade,trazendo a mesma para as discussões sobre preconceito,violência,direitos entre outros como mecanismo de conscientização e prevenção de ações que violam direitos
Será mesmo que todos nascemos iguais? Pessoas nascem nas calçadas, em hospitais sem as mínimas condições de trabalho, em situações das mais degradantes, onde está a dignidade? Somos iguais no sentido de que todos nascemos nus, e nada mais. As desigualdades se tornam gritantes à medida que o tempo passa. Fato é que diante da desigualdade é preciso respeitar a diversidade em suas mais diversas formas, modelos e beleza. O sistema acaba por manipular a palavra dignidade humana, fazendo-nos pensar que alguns são dignos por nascimento e meritocracia, enquanto os demais são excluídos desse processo gerando o que conhecemos como bullying. Precisamos combater esses ruídos que causam grandes transtornos a sociedade.
Nascemos humanos, mas, não humanizados. Nesse sentido, deveríamos ser humanizados nas relações sociais. No entanto, o mundo pós -moderno oferece mais estímulos do que a nossa capacidade de gozar. Isto é, o que interessa para muitos, é participar do espetáculo efêmero, simbólico ou virtual de ridicularizar o outro.
A educação na diversidade é uma realidade desafiadora pois temos que ensinar e aprender juntos, independente de nossas diferenças físicas, sociais e culturais, para que assim tenhamos um ambiente que favoreça não somente a aprendizagem, mas o respeito ao próximo e o convívio sadio entre todos.
A educação sempre procura emancipar o cidadão, ajudar a combater diversas formas de preconceitos contra as diversidades! O respeito as diferenças é a ferramente essencial para termos um a convivência sem preconceitos e bullyng!
A prática do respeito à diversidade, fundamento importante na prevenção do bullyng, se faz no diálogo, no conhecimento do outro. A noção de Tolerância ativa, ou seja, tolerar não apenas por suportar o outro diferente ao meu lado, mas uma tolerância que implique conhecimento desse outro, que, no fundo, talvez seja eu mesmo… é importante referencial teórico para que possamos mediar os conflitos dentro da escola.
Pela educação, a diversidade pode ser reconhecida e respeitada. No meio escolar, principalmente, como espaço dessa convivência social multifacetada podem ocorrer as violências contra o ser humano. Como bem pontuado, no material de estudo, a importância do olhar educativo sobre o aspecto da “padronização” na escola e nosso papel como educadores nesse sentido de combate a este tipo de violência.
Embora as medidas preventivas estejam claramente dispostas na lei nº 13.185/2015, temos constantemente lidado com um processo de negação das pessoas que estão na escola, professores, administradores pois alguns acreditam que cyberbullying é uma lenda. É importante pensar que todos nós somos responsáveis por gestões das escolas empenhados na prevenção e combate à violência sistemática. As ações para este trabalho são o de prevenir e combater a prática do bullying em toda a sociedade; realizar capacitações de docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema e várias outras ações que deverão ser discutidas e implementadas conforme a necessidade da escola.
Enquanto elementos constituintes de um estabelecimento de ensino, nós professores devemos ter um papel fundamental no ambiente escolar para evitar as práticas de bullying, porque a escola não é somente transmissora de conteúdos, mas sobretudo, um local privilegiado de aprendizagens e convivências cidadãs e democráticas. Devemos preparar nossos alunos para a convivência em sociedade de maneira pacífica, pautada no respeito.
Educar não é apenas instruir, mas oferecer uma experiência formativa que prepare para a vida, para participar da vida econômica, social e política do país contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa. E quando no espaço escolar, acontecer uma ação violenta, deve-se fazer uma reflexão sobre as atitudes e consequências negativas que esta pode trazer.
Isso mesmo Verenice, nós como educadores temos o dever ,independente da disciplina que aplicamos, de orientarmos e mostrar ao nossos educandos que cada um tem o direito de viver uma vida sem bullying e que a escola é um lugar onde as ideias deverão ser aplicadas, ensinadas.
Todos têm direito a uma educação sem bullying,dentro dos princípios da dignidade do ser humano, tendo como meta o respeito e a consideração por parte do Estado e da Comunidade, salvaguardando o direito de ir e vir , sem ser molestado dentro da escolha que tiver feito, tanto cultural como social sem se seja atacado dentro de seus deveres e direitos de cidadão e
principalmente numa ação degradante com o bullying.
Cabe à familia, Estado e sociedade promover à criança e ao adolescente condições saudáveis para superar obstáculos enfrentados em uma sociedade desigual e capitalista. Mas é principalmente papel do Estado, dar condições e apoio às familias para proporcionarem essas condições atavés de uma educação de qualidade, postos de saúde equipados e programas de auxílios aos mais necessitados, para adquirirem condições para serem mão de obra qualificada e competitiva.
Olá tudo bem? Esses dias atrás eu fiz algo sugerido pela leitura dos slides, eu parei um pouco a minha aula quando um aluno chamou o colega de classe por um apelido pejorativo. Na hora ele disse que todo mundo chamava ele assim e que ele não ligava, ai eu aproveitei pra dizer que não devemos fazer isso pois somos pessoas educadas e se estamos na escola podemos pensar que essa atitude de chamar outro colega de escola por um apelido não deve ser normal pois algum mal irá ocasionar na nossa sociedade.
Olá Valter! Que bom saber que o material está podendo contribuir em sua prática. Obrigado pelo retorno!
O respeito é a premissa de tudo e muitas vezes nos deparamos com situações de conflitos em que foi gerada pela falta do mesmo. São piadinhas inconvenientes, o poder de persuasão sobre o outro, oprimindo o direito de qualquer cidadão para obter benefícios em troca. Vejo a a escola como o local da diversidade de culturas e é nela que as diferenças podem e devem ser suprimidas, dando lugar à cultura de paz, valorização e promoção de diálogos.
eu gosto muito da reflexão sobre esta questão do bem conviver no espaço escolar, mas é importante ampliar a visão para além da relação entre os alunos e professor e aluno mas também entre os profissionais de educação, relação esta que é bem delicada e muitas vezes tensa no meu ponto de vista.
Concordo em gênero e grau com a colega Dovirge De Oliveira Silva Clemente, o respeito é a base de tudo, é o primordial. Sem ele não conseguiremos construir uma sociedade pacífica pautada em direitos e deveres concretos que valorize o outro em todas as suas diferenças.
O bullying é um dos males que mais acometem crianças e jovens e arriscaria dizer que um dos que mais marcam suas vidas negativamente. Há uma grande diferença entre “zoar” um colega ou praticar bullying. Na verdade quem pratica o bullying também sofre e muitas vezes está pedindo socorro. Quando ocorre na escola, cabe a nós educadores reconhecermos tal ato e agirmos de maneira sensata, para resolvermos essa situação. E imediatamente iniciarmos um trabalho de prevenção, orientação e combate a essa prática de maneira a deixarmos claro que isso não é normal e nem “legal”.
A escola continua sendo local essencial para a construção da equidade, paz, saberes sempre atenta a beleza dialética do respeito as diferenças na conquista da igualdade.
Deve-se assegurar que a escola seja um espaço democrático de liberdade e de libertação. É na escola que os diferentes se encontram e por isso a educação,o ambiente escolar deve estar preparado para oportunizar a todos um ambiente onde a convivência pacifica seja um principio,uma prática pautada no respeito.
Se o que está assegurado pela Constituição Federal fossem garantido e aplicado, haveria bem menos desigualdade social. O respeito e a dignidade pelo ser humano deveria ser primado pela sociedade. O que percebemos é que cada vez mais a aumenta essa distancia para uma igualdade social.
Igualdade, Igualdade, Igualdade, temos que perseguir a igual dede se quisermos encontrar um mundo melhor.
Promoção da cultura de paz, de respeito e de equidade. Esses três princípios descritos na apresentação se tornam um farol a iluminar nossas práticas e nossa cultura dentro da escola. Sabemos que sem respeito e equidade nenhum processo educacional terá efetividade. Mais do que nunca nossas escolas dependem da introdução de conteúdos direcionados para os direitos humanos e o estabelecimento de uma cultura de paz.
A base da formação de qualquer pessoa deveria ser o respeito. Respeito pelo diferente, pelas diferentes idéias, pensamentos e concepções. Quando o respeito fizer parte da formação humana não teremos mais problemas relacionado ao bullying que é uma grande violencia.
A base da formação de qualquer pessoa deveria ser o respeito. Respeito pelo diferente, pelas diferentes idéias, pensamentos e concepções.
A base da formação de qualquer pessoa deveria ser o respeito. Respeito pelo diferente, pelas diferentes idéias, pensamentos e concepções. O respeito está atrelado a dignidade humana que contribuiria para a diminuição do bullying que vem assolando nossas escolas de forma avassaladora. E nos não sabemos como trabalhar com essa situação.
O respeito está atrelado a dignidade humana que contribuiria para a diminuição do bullying que vem assolando nossas escolas de forma avassaladora. E nos não sabemos como trabalhar com essa situação.
O princípio da dignidade enquanto elemento que qualifica e distigue um ser humano de outro tem por meio do respeito e da consideração o suporte para a concretização dos direitos e deveres para convivência social.
Não há possibilidade de tratarmos a diversidade no ambiente escolar sem tensioná-la, pois o fato de tratarmos todos da mesma forma pode até garantir a igualdade, porém em que momento garantirá a equidade, ou seja, viabilizarmos o tratamento diferente visando o pleno atendimento das necessidades peculiares de cada um. Isso é trabalhar para Diversidade.
Portanto, faz-se imprescindível difundirmos a cultura da paz aliada ao respeito e a equidade para prevenirmos ao ações de bullying.
A promoção a equidade , o respeito e a cultura da paz deve sempre ser praticada dentro e fora da escola , possibilitando a convivência do ser humano sem preconceito e bullying,respeitando a diversidade.
O princípio da dignidade da pessoa humana, a diversidade na educação e a prevenção ao bullying, são temas que estão diretamente ligados e que se relacionam de forma a tecer uma rede. Perceber a escola como um espaço pedagógico na abordagem dessas temáticas é fundamental para o desenvolvimento do princípio da dignidade da pessoa humana, da diversidade na educação e na prevenção ao bullying. Podemos colocar em pauta, questões tais como direitos e também abordarmos a questão da equidade, ou seja, esses direitos são para todos!
Recomendo a leitura do A PERCEPÇÃO DO BULLYING NA ESCOLA NA PERSPECTIVA DOS
ESTUDANTES : NOTAS PRELIMINARES, organizado juntamento com os colegas
O artigo trata da questão do bullying em uma determinada instituição escolar da rede pública,situada no município de Curitiba.Para entender, o conceito que perpassa na dinâmica escolar,percebe-se que agressividade/bullying na literatura, refere-se aos comportamentos agressivosde intimidação que os estudantes vivenciam no período da escolarização.O bullying no ambiente das escolas brasileiras tem sido reconhecido de forma generalizada e bastante recente como um tipo de violência física e /ou psicológica cuja característica peculiar é a recorrência das ações, expressa na assimetria de poder entre um suposto agressor ou agressores e uma suposta vítima ou vítimas. Este trabalho tem como objetivo efetivo investigar, a partir de uma pesquisa realizada no 1º semestre do ano de 2009, com 76 alunos e alunas das 5ª e 6ª séries do ensino fundamental, qual a percepção dos mesmos sobre as atitudes constitutivas do fenômeno bullying. Os dados mostram que aproximadamente 50%dos estudantes não reconhecem a existência na sua rotina escolar do que comumente é entendido, pela produção acadêmica, como bullying. Em várias questões do formulário de
pesquisa, de um total de 60 e que abrangem uma gama expressiva de situações do cotidiano
na escola, é reiterada a afirmação de que o aluno ou aluna não sofre ou pratica uma ação que pode ser definida como bullying. Assim, em forma de notas preliminares, pretende-se, no cotejamento dos dados e resultados obtidos com a literatura consolidada sobre o tema –
especialmente OLWEUS (1993), FANTE, (2005), PEREIRA (1997) e CUBAS (2006) dentre
outros – construir um panorama analítico de como os estudantes percebem atitudes que
podem, ora serem classificadas de “brincadeiras”, ora o que tem se convencionado classificar
como bullying. Esta análise, e outras possíveis, na mesma ordem de compreensão, justificam se como de fundamental necessidade e relevância, pois podem – inclusive – informar de
modo colaborativo políticas públicas de prevenção.
http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2009/3634_2204.pdf
A educação é capaz de transformar o sujeito, mas para que isso ocorra famílias e escolas precisam estreitar as relações, para juntas possam promover a cultura da paz, visando uma sociedade em que as diferenças são de fato respeitadas.
A prevenção ao bullying, a garantia da dignidade humana, bem como o respeito à diversidade humana, precisam estar presentes em qualquer esfera da sociedade.
É preciso o respeito às individualidades: formas de pensar e agir, capacidades, habilidades e decisões. Mas para isso se faz necessário o reconhecimento de deveres e direitos dos cidadão.
Os três itens contemplados nesse tópico abrange a necessidade das escolas inserirem em sua prática pedagógica mecanismos que visem o respeito, a valorização da pessoa humana, respeitando todas as formas de diversidades existentes, prevendo ações para a garantia dos direitos humanos.
Igualdade em meio a desigualdade. Respeito em meio a falta de respeito. Mas, em meio a desigualdade e a falta de respeito é preciso lutar. Lutar na perspectiva de conquistar princípios da dignidade humana.
A escola não pode ser somente considerada transmissora de conteúdos, mas, sobretudo, um local privilegiado de aprendizagens e vivências cidadãs e democráticas, e, quando se fala na defesa, na efetivação e na universalização dos direitos humanos, precisam-se considerar os seres humanos/alunos como seres sociais, inseridos em uma organização social, na qual devem ser asseguradas as condições para que eles se desenvolvam e venham a viver com dignidade e igualdade.
Lidar com as diferenças sempre foi um desafio dentro de ambientes escolares por diversos motivos. Cada individuo possui uma educação inicial pautada nas experiências vividas em seu ambiente familiar e trazem consigo formas e modos de se portar que muitas vezes não são adequados. Abordar os conflitos e as divergências que surgem em sala é função do professor, e deve ser colocado como ponto positivo no processo formativo, tanto na construção do caráter dos alunos quanto nas diversas formas de se lidar com as adversidades por meio da resiliência emocional. Ao mostrar o que é correto não garantimos que o educando fará o que é correto, ou livrará os indivíduos de situações problemas no ambiente extraescolar. Acredito que temos que fazer com que nossos jovens saiam da escola como pessoas mais confiantes e seguras para enfrentar os problemas do dia-a-dia, que sempre serão desafiadores.
A escola, na contemporaneidade, está enfrentando a presença das diversidades no cotidiano escolar, engendrando conflitos e reforçando processos educacionais excludentes, resultando na pouca significação da instituição para os seus sujeitos. Nesse cenário torna-se essencial o desenvolvimento de atividades que sensibilizem e conscientizem a comunidade, provocando mudanças elementares para a reversão do atual quadro em discussão. Portanto, devemos usar a conversa dos alunos, que é o que eles têm de mais valioso em sua vida, como instrumento para um trabalho pedagógico essencial. Conversando com os mesmos e deixando-os entre si. Através do dialogo é que haverá mudanças.
Compreendendo a presença constante do fenômeno violência e a constituição de um espaço hostil, torna-se essencial o desenvolvimento de estratégias e ações de planejamento que possibilitem a construção de vias de inserção de uma cultura de paz e cidadania. Com isso, a escola torna-se um espaço suscetível a tal vulnerabilidade social e econômica, tomando por base a Educação em Direitos Humanos, como via de priorização da vida, mediante os preceitos de liberdade, igualdade e fraternidade.
A violência é um problema social, materializada com frequência no âmbito escolar, tornando essencial o desenvolvimento de mecanismos e ações que busquem combater tal questão. Torna-se essencial partir da premissa de que a escola simboliza a preservação do respeito e o prevalecimento da ética. A Escola, na contemporaneidade, está enfrentando a presença das diversidades no cotidiano escolar, engendrando conflitos e reforçando processos educacionais excludentes, resultando na pouca significação da instituição para os seus sujeitos. Nesse cenário torna-se essencial o desenvolvimento de atividades que sensibilizem e conscientizem a comunidade, provocando mudanças elementares para a reversão do atual quadro.
A dignidade humana plena como propõem os documentos ainda está muito distante da vida de muitos brasileiros que vivem em um país marcado pela distribuição de renda injusta, pela baixa qualidade do ensino de muitas instituições, pelo desrespeito à orientação sexual e diversidade de gênero, pelas práticas de violências físicas, verbais, morais, religiosas, etc. A escola (que nem sempre recebe da parte governamental os recursos necessários), em sua dimensão social, assume um importante papel para o enfrentamento e superação de problemas ligados a formação do sujeito para que possa exercitar a cidadania plena. Por meio de uma educação que considere a diversidade, promova o respeito e a prevenção do bullying, o sujeito pertencente às minorias passa a ter mais possibilidades de reivindicar os seus direitos humanos e assim garantir a dignidade humana.