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Introdução 1
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Lecture1.1
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Aspectos históricos da Educação em Direitos Humanos 8
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Lecture2.4
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Lecture2.5
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Lecture2.6
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Lecture2.7
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Lecture2.8
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Fundamentos dos Direitos Humanos 3
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Lecture3.1
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Lecture3.2
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Lecture3.3
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Marcos normativos dos Direitos Humanos 4
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Lecture4.1
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Lecture4.2
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Lecture4.3
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Lecture4.4
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Recursos 1
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Lecture5.1
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Avaliação 1
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Quiz6.1
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Aqui veio responder o meu questionamento sobre a criança estar ou não na escola.Onde é a busca de dar uma dignidade de uma qualidade de vida melhor ao aluno. O problema que se ele esta ou não gostando da escola é um problema que sempre vais existir? e o que fazer para solucionar esta questão, acredito que quando este deixar esta melhor qualidade de vida ser questionada por ele mesmo, a situação poderá mudar, mas tem que partir do direito de sua liberdade de deseja mudar.
O artigo 206 da Constituição Federal que explicita a liberdade de aprender, nos permite ,também, refletir e discutir a respeito da responsabilidades dos gestores em garantir a todos educação de qualidade.
Dessa definição, bela e forte ao mesmo tempo, seguiram-se outros
preceitos visando à efetivação desse direito à educação.
Será que todos os direitos de nossos alunos estão sendo sendo assegurados nas escolas, como gestores ,professores temos a obrigação garantir educação de qualidade para todos, também devo ressaltar que existem deveres para ser compridos .
Em relação aos direitos das crianças e dos adolescentes gostaria de ressaltar o Art. 53 do ECA, o qual aponta o direito à educação, assegurar este direito implica, também, na compreensão de que a escola constitui-se espaço de conhecimento e proteção dessas crianças e adolescentes.
Concordo com você David. Nosso maior problema enfrentado ultimamente é fazer o adolescente ver seus direitos quanto aos estudos, ele em geral não quer esse compromisso. Lembrando que a falta dele também tira a qualidade da educação e consequentemente a qualidade da vida futura deles.
Será que estamos oferecendo uma escola que trabalha valores e direitos humanos?
Incluir nos planejamentos o tema sobre os Direitos Humanos, e suas especificidades, faz parte de algo bem reflexivo que os professores devem estar atentos. Pois, recursos disponíveis temos bastante, pesquisas podem ser feitas para poder trabalhar assiduidamente com os estudantes. Porém, requer interesse do docente em abraçar a causa e acreditar que tudo é possível. oncordo com sua indagação, senhora Neide, será que estamos oferecendo uma escola que trabalha valores e direitos humanos? Sim, tem sim, mas é preciso muito mais, a união de todos os envolvidos nesta luta.
Neide, tbm foi minha primeira indagação. Eu enquanto professora, responsável em contribuir para a construção de um mundo melhor, tenho dado esta oportunidade aos estudantes?
Será que nós praticamos e respeitamos os direitos humanos?
uma boa pergunta… acredito que nos falta muito ainda pra aceitar os verdadeiros direitos.
É exatamente isso que temos discutido em nosso grupo interdisciplinar na escola. Trabalhar constantemente valores direitos e deveres. Porém não adianta ser trabalhado se os profissionais da educação que trabalham com nossos alunos ,diariamente, não derem o exemplo, não vivenciarem isso no seu dia a dia.
Muitas vezes também o aluno não vivencia valores, direitos e deveres em sua própria família, dificultando o entendimento e a prática.
Concordo com sua colocação e complemento com o trabalho que envolve toda a comunidade escolar, inclusive no que se refere a participação da família em todo o processo.
O s direitos humanos deve ser algo intrínseco a pessoa, deve exercer seu direito e dever como cidadão onde quer que esteja, seja na escola, em casa, na convivência em sociedade ou no trabalho. Também está relacionado em transformar a teoria em prática, a escola pode e deve estar presente nesse contexto de aprendizagem junto com a comunidade escolar, tornando o ensino significativo, onde os direitos e deveres fazem parte do currículo, não de forma separada, mas fazendo parte do processo, juntamente com as ciências a serem estudadas.
O ser humano tem que aprender desde pequeno que ele tem direitos e deveres, cabe a nós como, educadores e familiares, encaminhá-los apresentando uma aprendizagem significativa onde o estudante reconheça seus direitos e deveres dentro e fora da escola.
O direito a uma vida digna é responsabilidade de toda a sociedade! Não cabe somente a escola oportunizar ao aluno as noções básicas de direitos e deveres, isto também faz parte da formação cultural da família! Tais ações transformam a criança tornando-a um cidadão que contribui para uma sociedade mais justa e receptiva.
A escola, só poderá ser espaço de educação, quando nossas metodologias e conteúdos puderem traduzir angústias externas à sala e ao ambiente escolar. Escola não pode ser mais lugar para conteúdos e práticas vazias de sentido.
Com base no Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (2006), a escola pode contribuir para a realização de ações educativas que visem fomentar e promover a cultura dos direitos humanos mediante o exercício de práticas educativas. Realizar o fortalecimento dos direitos humanos no espaço escolar, ajudando a construir uma rede de apoio para os enfrentamento necessários de todas as formas de discriminação e violação dos direitos.
“Temos o direito de uma vida digna, saudável e feliz”, mas infelizmente esse direitos para algumas crianças são negados, pais que não se interessam pela vida estudantil de seus filhos, não acompanham, não comparecem quando chamados. Nesse aspecto o conceito de uma vida digna já não está sendo respeitado. Pois se é através da escolarização que acreditamos estar a chance de um futuro melhor, com qualidade de vida e mais direitos assegurados. A negligência dos pais põe em risco esse futuro melhor.
Acredito que, se cada um que tem a responsabilidade da formação de uma criança adolescente, desempenhar seriamente sua função, a criança teria seus direitos e deveres garantidos. Mas há muita negligência por parte de muitos, mas os poucos que desempenham sua profissão/função com amor, respeito e responsabilidade, já ajuda muitas crianção/adolescentes e ajudou muitos adultos a serem cidadãos ativos/participativos.
Devemos ter ciência de que todos os dias estamos aprendendo com nossos alunos , pois eles trazem para dentro da sala de aula alguma coisa que tenham aprendido na vida, com alguém ou alguma coisa que tenham vivenciado.
Bem mencionado Neusa, que podemos aprender com nossos alunos, pois muitas vezes são oriundos de um de um meio social que não temos vivência e podem ser muito úteis em trazer novos conhecimentos.
Trabalhar com a Declaração dos Direitos Humanos faz com que os alunos se tornem cidadãos mais críticos e se sentem parte integrante da comunidade. Já tive várias experiências com este tema e todos foram gratificantes. Uma marcante foi o trabalho a partir de uma enchente em uma cidade de Minas Gerais. Escrevemos um artigo para o jornal local, para isso entrevistamos o prefeito e os alunos sugeriram soluções para o problema , várias delas foram acatadas.
Este curso tem me feito fazer diversas reflexões a respeito das leituras de tenho realizado. Uma delas é a de que forma posso contribuir para que não fique somente nas palavras bonitas “direitos humanos”, mas que ela realmente se efetive em minha prática diária?
Lindo exemplo da professora com seus estudantes.
O ser humano é um ser completo em sua essência, no entanto precisa ser moldado, construído durante sua existência. Suas experiências e vivências vão fazendo-o ser quem realmente é. Mas, isso não quer dizer que está pronto e acabado. Durante toda a sua vida o ser humano é capaz de aprender, apreender e compartilhar conhecimentos. Sendo assim, a criança deve desde pequena ser ensinada primeiro em casa e posteriormente na escola a respeito de seus deveres e direitos, a ter limites, a respeitar o próximo. Portanto, direitos humanos e outros valores devem ser ensinados tanto fora quanto dentro da escola.
Quando iniciado na infância, atitudes de respeito e bom trato com as pessoas, os seres humanos conseguem aprender melhor sobre respeito. Por isso eu acho que esses assuntos de direitos humanos tem mesmo que ser ensinado o quanto antes para as crianças.
As grandes transformações na realidade não foram processadas pelos quadros. A realidade desenrola-se pelas consequências daqueles que ousam ser quem são.
Neide I Santos Silveira De Oliveira e demais participantes: Não! Acredito que não estamos oferecendo uma escola que trabalha direitos e valores humanos. Contudo, estamos participando de um estudo que além das reflexões, poderemos nos empoderarmos com propriedade e darmos os primeiros passos em uma educação em Direitos Humanos.
A educação deve ir para além do muro e das paredes da escola, precisamos ver o alunos,como sujeito universal,social ,que necessita de uma educação formal e humana.
acredito sim que a educação deve ir pra além dos muros da escola, mas eu as vezes me desanimo com os próprios companheiros de trabalho que querem cobrar coisas sim ples dos alunos, mas quando são cobrados não aceitos que a sua falta de compromisso na sala de aulç esta lesando os alunos.
PARA ALCANÇAR A INTEGRALIDADE NO PROCESSO DA APRENDIZAGEM DEVEMOS NOS DETER TAMBÉM NOS DIREITOS HUMANOS DENTRO E FORA DA ESCOLA.
Repensar a escola e nossas práticas como educadores é ir além da construção do conhecimento, é formar para utilizá-lo nas relações humanas, sociais , ao pleno exercício da cidadania.
O capitalismo é o devorador do homem,assim a educação deve sim desenvolver,ampliar o seu trabalho de modo a apresentar o conhecimento científico,mas também o conhecimento humano,com uma pedagogia cidadã.
A EDH. é fundamental estar presente nos currículos e PPP com vistas a formação integral e plena do sujeitos do processo ensino e aprendizagem.
A reportagem na Escola de São Paulo foi muito interessante porque colocou os estudantes em uma situação de empatia, colocar-se no lugar do outro para tentar vivenciar o problema ou a dificuldade na qual esse colega se encontra. Através de um trabalho em equipe, promover alternativas, buscando soluções para resolver os conflitos vivenciados pela desigualdade. Como alguem já disse : “As crianças não nascem sabendo odiar, elas precisam aprender e se precisam aprender, por que não ensiná-las a amar?”
O item 4.4 Direitos humanos, dentro e fora da escola me fez refletir bastante, e estou sem palavras para emitir qualquer comentário. Preciso rever muito de meus atos e desenvolver ações diferenciadas que possam contribuir com a sociedade!!!
Como os direitos humanos, encarado de uma forma universal, são uma conquista relativamente recente, a educação em direitos humanos é uma aquisição mais recente ainda. Por isso, sua construção demanda uma incessante discussão e implementação de práticas pedagógicas que incentivem os educandos a refletirem que vida querem viver e como devem se comportam em coletividade. Os direitos não se circunscrevem ao ambiente escolar. Os direitos transpassam as instituições e se projetam para todo o percurso de uma vida. Aprender não está limitado ao tempo escolar. Aprender estará sempre presente ao longo da vida.
A inclusão dos direitos humanos no planejamento deve acontecer de forma natural sem invenções pois, somos seres com direito dentro e fora da escola. Este trabalho não deve ser apenas para dizer que se trabalha.
Infelizmente apesar de termos um estatuto que garante os direitos das nossas crianças e adolescentes, o que vemos em nossa sociedade é um desrespeito total a eles, pois as famílias estão desestruturadas e sem condições nenhuma de dar uma vida digna e feliz aos seus filhos. Além do que muitos conhecem apenas alguns direitos, mas desconhecem que para que tenhamos nossos direitos assegurados precisamos cumprir alguns deveres.
O direito ao brincar , conhecimento, ética, segurança e afeto… São tantos cuidados e direitos! Devemos estar vigilantes, fortes e atuantes.
Formar-se continuamente tornou-se obrigatoriedade para os profissionais da educação, inseridos numa escola que precisa lidar com gerações interativas, inquietas e tecnológicas. Lidar com a diversidade humana, cultural, com as relações étnico-raciais, indígenas, afro-brasileiras e africanas, direitos humanos, com a questão ambiental, com o avanço tecnológico, com as dificuldades de aprendizagem, com o enfrentamento aos diversos tipos de violência, discriminação sexual por exemplo, não faz, necessariamente, parte do currículo de formação do professor, mas se constitui numa necessidade crescente em seu cotidiano profissional. Assim, o trabalho do professor refere-se a expectativas sociais que não são fixas, mas socialmente estabelecidas. Este é o grande desafio!!!!
A liberdade de ensinar do professor(a) é garantida pelo respeito da escola a atitude pedagógica. O modelo apropriado para o ensino e a escolha do método adequado para aquela turma, cabe ao professor(a) que deve conhecer as diferentes formas pedagógicas.
Percebe-se então que, o(a) professor(a) é um dos profissionais que necessita constantemente manter atualizados, aliando à tarefa de ensinar a tarefa de estudar e de refletir sobre sua prática pedagógica. Para concretizar tal fato, transformar essa necessidade em direito é fundamental para o alcance da sua valorização profissional e desempenho mediante ações e práticas exigidas pela sua relevância social.
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar são as formas de liberdades pedagógicas. As instituições têm a responsabilidade de desenvolver processo de formação escolar fundamentada no aprender.
Um item que me chamou bastante a atenção faz referência a não existir leis estipulando direitos e deveres de alunos e alunas. Nesse sentido destaco a importância de se trabalhar com os alunos as questões morais (o que podemos e não podemos fazer conforme nossa consciência, educação, respeito) e quando possível fazer um paralelo com valores legais, o que diz a lei.
A dignidade da criança como pessoa humana e a proteção contra qualquer forma de violência – física ou simbólica – e negligência no interior da instituição ou praticadas pela família, prevendo os encaminhamentos de violações para instâncias competentes. Entender, a criança como sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, imagina, brinca, fantasia, deseja, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo culturalmente.
Discutir direitos e deveres do cidadão é primordial, respeito, inclusão são entidades que devem corroborar para a formação integral do alunos.
Destaco aqui a importância em se trabalhar na escola, o conhecimento da lei, no que se refere ao conhecimento dos direitos humanos previstos em leis. A partir do conhecimento, discussão e debate quanto ao benefício desses direitos, o cidadão poderá exercer de forma crítica e consciente no grupo social do qual faz parte: escola, trabalho,bairro, lazer, igreja, etc.
O vídeo retratou o quanto é importante o trabalho voltado à EDH envolvendo toda a comunidade escolar. Mostrou, também, pelo depoimento da professora de português, que não foi preciso “parar o conteúdo” para trabalhar Direitos Humanos.
A escola tem o dever de discutir estes direitos fundamentais entre os alunos e professores, até porque o ambiente educacional promove a convivência, as trocas de experiência e a cidadania, além da preparação para a cidadania e para o trabalho, a função social da escola de hoje é conscientizar os alunos para viverem em uma cultura diversificada e em uma sociedade de direitos.
A prática em direitos humanos ajuda a gerar inclusão e resolver problemas, como crimes de abusos as crianças e os adolescentes. De maneira complementar ao processo de ensino, essa prática depende muito da atenção dos professores e profissionais da escola, para que aconteça de forma correta e efetiva.
Os projetos político-pedagógicos das escolas na atualidade entendem que ela teria uma função social importante: construir um projeto de sociedade que possibilite a participação dos indivíduos na produção da sua existência, como sujeitos de direitos, ativos na realidade que se constrói historicamente. Assim, além da preparação para a cidadania e para o trabalho, a função social da escola de hoje consistiria na formação de seus alunos para a convivência numa cultura de diversidade e de direitos. Saber conviver com a diversidade não é uma tarefa fácil, porque nos desafia a questionar constantemente nossos valores, a rever posicionamentos e a incorporar novas crenças àquelas já existentes e muitas vezes cristalizadas dentro de nós. Nesse novo modelo de sociedade, que busca uma cidadania cada vez mais ampliada, temos que ser capazes de ser reflexivos.
O professor pode fazer o primeiro contato com a turma sobre o respeito à diversidade promovendo a leitura dos artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A partir disso, é interessante que ele realize debates com os alunos, questionando em quais situações cotidianas os Direitos Humanos se fazem presentes.
Enquanto na família existe certa hegemonia de valores, crenças e costumes, na escola os jovens têm o contato com o diferente e, por isso, precisam desenvolver valores relativos à coletividade, à resolução de problemas, ao respeito, ao diálogo e à compreensão, trabalhando os direitos Humanos.
Os Direitos Humanos não são de conhecimento de todas as pessoas e dentre aqueles que já ouviram a expressão alguns atribuem um sentido negativo como o de que esses direitos existem apenas para favorecer a vida de infratores. Esse desconhecimento favorece a prática de corrupção por políticos mal-intencionados que violam tais direitos ao não oferecer os atendimentos adequados à população. Os direitos e deveres da criança e do adolescente também padece do mesmo problema: pouquíssimas pessoas já leram o documento. A escola por meio de trabalhos direcionados, por exemplo, à temática dos Direitos Humanos pode contribuir para a sensibilização das autoridades de modo que os (as) estudantes instrumentalizados pelo conhecimento de seus direitos saberão como exigir cada um dos direitos individuais e coletivos. Saber usar a palavra para reivindicar os direitos é uma importante tarefa da escola. Como afirma Maurizzio Gnerre (1991), a linguagem constitui o arame farpado mais poderoso que bloqueia o acesso ao poder, e se serve para bloquear também pode ser usada para desbloquear e garantir a dignidade humana.
As práticas apresentadas nesta aula são um alento para nossa reflexão e ação em sala de aula. Mostra possibilidades de trabalho com os Direitos humanos através de praticas simples e reflexões serias acerca deste tema. Interessante perceber que qualquer faixa etária precisa de um trabalho significativo de resgate à sensibilidade e um novo olhar para o ” outro”, o vizinho, o colega, ou seja, o ser humano.