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Introdução 1
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Introdução ao módulo 30 minLecture1.1
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Aspectos históricos da Educação em Direitos Humanos 8
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Introdução à história dos Direitos Humanos 20 minLecture2.1
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Luta por uma cultura dos Direitos Humanos 30 minLecture2.2
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A Conferência de Viena e seus desafios 30 minLecture2.3
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A Constituição Federativa do Brasil e os Programas Nacionais de Direitos Humanos 30 minLecture2.4
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A importância da educação em um estado democrático 20 minLecture2.5
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O papel da educação na sociedade e o Plano Nacional para Educação em Direitos Humanos 20 minLecture2.6
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A década da Educação em Direitos Humanos das Nações Unidas 30 minLecture2.7
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A incessável luta pelos Direitos Humanos: Mahatma Gandhi 30 minLecture2.8
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Fundamentos dos Direitos Humanos 3
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Desigualdades sociais no Brasil contemporâneo e o papel da educação 30 minLecture3.1
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Recurso: Corrida do Privilégio 15 minLecture3.2
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Fundamentos filosóficos dos direitos humanos 30 minLecture3.3
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Marcos normativos dos Direitos Humanos 4
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Educação em Direitos Humanos no Brasil 10 minLecture4.1
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Princípio da dignidade da pessoa humana, diversidade na educação e prevenção ao bullying 01 hourLecture4.2
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Direito à liberdade de aprender e ensinar 30 minLecture4.3
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Direitos humanos, dentro e fora da escola 30 minLecture4.4
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Recursos 1
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Caixa de ferramentas 30 minLecture5.1
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Avaliação 1
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Avaliação do módulo 15 questionsFinalQuiz6.1
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77 Comments
Gandhi nos mostrou como é possível vencer o poder das injustiças através de seu atos de ignorar a postura dos poderosos e definir como correto a independência de seu país através da ação do homem em dizer não para os que querem que digamos sim.
Caro David
Aprecio e concordo com o seu comentário, principalmente por estabelecer uma lógica contrária aquela empregada pelos donos do poder.
O poder quando autoritário leva a obediência pelo medo e ameaça, já com autoridade o poder agrega pensamentos, crenças, confiança e valores que são proferidos por todos, ou seja, credibilidade nas ações para o bem comum..
“Quando em desespero, lembro–me que ao longo de toda a história os caminhos da verdade e do amor ganharam sempre. Existiram tiranos e assassinos e durante um período eles podem parecer invencíveis, mas no final eles caem sempre. Pensem nisso – sempre.”
— Mahatma Gandhi
…
Pensando sobre sua indicação e no chão de nossas escolas, talvez a Filosofia Satyagraha devesse estar presente já nos anos iniciais!
Conforme mostrou Gandhi,devemos ter atitudes contra as injustiças,opressões e todo tipo de violações que atingem a dignidade da pessoa humana.Ele evidencia também a necessidade urgente de traçar estratégias, pela busca de justiça social sem manipulação de poder.Esclarece que a postura firme,nas tomadas de decisão é fator determinante para dizer não as ações que denigrem o ser humano e o coloca em situações de risco.São as ações humanas reflexivas e pautadas nos seus direitos que irão dar sustentabilidade para que se cumpra a lei.
Dorvirge
Excelente reflexão a qual demonstra ser possível enfrentar na contemporaneidade os desafios contras as injustiças.
As vezes cansamos em lutar por justiça. A sociedade ainda trata as pessoas por aparência e jeitinho brasileiro.
Se basear na ações de Gandhi e Mandela
Gandhi, através de suas atitudes e firmeza nos mostrou que podemos vencer o opressor com dignidade e respeito, desde que buscamos a justiça social com sabedoria e atitudes corretas contra as injustiças utilizando estratégias coerente beneficiando as partes em conflito e respeitando os direitos de todos
Rozemari
Sim. A mensagem de Gandhi continua fortemente coerente e contemporânea.
Rozemari
Também compartilho a mesma compreensão da filosofia da não-violência.
Assim como em qualquer ambiente, violência gera violência, e essa verdade também pode ser vista nas escolas, violência de alunos contra professores e vice-versa, violência de funcionários e alunos e vice-versa, violência entre funcionários, entre professores, parece que a cultura da não violência, através do diálogo e da participação de todos tem sido substituído pelo método mais rápido, porém inadequado, onde as palavras ferem. Gandhi mostrou que a instituição desse método da não violência é operante e dinâmico na sua essência, tem planejamento e sabe onde se quer chegar, da mesma forma uma política sustentada na não violência deverá percorrer o mesmo caminho.
Augusto
A realidade de violência escolar é um fenômeno preocupante que cresce a cada ano letivo.
Gandhi mostrou o caminho a ser seguido, pena que ainda a humanidade não se conscientizou que a verdade e a não-violência é a receita de sucesso para garantir a dignidade da humanidade. Os governantes principalmente são opressores, basta lembrar como os profissionais da educação foram tratados no dia 29 de abril de 2015, quando queriam garantir seus direitos no Estado do Paraná. É preciso incentivar a educação pela paz e o respeito aos direitos humanos, assim ao utilizarmos os princípios da não-violência no ambiente escolar estamos despertando entre os estudantes a responsabilidade por adotar valores de respeito, tolerância, solidariedade e diálogos desde os pequenos até os maiores gestos. Precisamos espalhar a filosofia da não-violência e da verdade.
Andressa
Conscientizar a importância da filosofia da não-violência é um desafio que podemos deixá-la secundarizada em nossa prática política e pedagógica.
Mahatma Gandhi foi um exemplo de luta por um mundo melhor através dos Direitos Humanos! O principio de Gandhi em defender a verdade ética e moral como justiça foi um passo humano de conquistar o respeito e preservar os direitos humanos! Sua filosofia de não violência é extremamente interessante.
Alex
Concorda com cada palavra.
Gandhi, com ações corajosas, fundamentadas em princípios éticos, foi de fato um exemplo de como as contradições relativas à política de direitos é fato que precisa ser sempre discutido. Como a desobediência civil foi elemento de luta, aliada ao pacifismo, para que direitos fundamentais de autonomia dos povos.
Luciano
Parabéns pela síntese que fizeste do pensamento de Gandhi.
A ação violenta pode causar vários problemas interferindo negativamente na formação, na vida do ser humano e consequentemente, interfere de maneira negativa no processo ensino-aprendizagem. Portanto, precisamos desenvolver uma luta em equipe, em rede e nos munirmos de conhecimentos, tornando o espaço escolar mais harmonioso, com diálogo e limites, demonstrando que o espaço escolar é um espaço privilegiado de acesso, socialização, produção e reflexão do conhecimento historicamente elaborado.
Verenice
Certamente unidos teremos mais oportunidade de sucesso nesse processo de conscientização.
Gandhi ao defender a luta não violenta, criou uma nova forma de resistência, com ética e pacificidade, porém sem neutralidade. Trouxe esperança à seu povo sofrido e desacreditado. Seu exemplo deve permanecer vivo e nos impulsionar a seguir firmes contra todo o tipo de opressão e violação dos Direitos Humanos!!
Cristiane
Sim, com certeza, Gandhi soube bem construir um modo extraordinário de mudança social em seu país, tornado-se exemplo para outros povos.
Gandhi, Dorothy Stang, Marielle Franco presente! Agora e sempre!
Gandhi foi e é um ícone da paz . Ele foi vitorioso e marcou a não violência para o seu povo e aqueles que prezam a paz e os direitos humanos pelos quais ele lutou sem lutar.
Neusa
Realmente ele continua sendo um exemplo a ser seguido por todos.
Com certeza, Gandhi é um grande personagem da cultura da paz da não violência ativa. Conseguiu uma mudança social para seu país é um exemplo a ser seguido.
Maria
O exemplo dele superou fronteiras.
Pequenas atitudes são capazes de mudar velhos paradigmas. Não há necessidade de se corresponder com violência àquilo que já se sabe de antemão que gerará um conflito interminável. Gandhi foi um exemplo para o mundo inteiro. Sua maneira simples e pacífica fez muitos repensarem suas atitudes. A não violência deve ser uma prática diária.
Eunice
Pena que os líderes mundiais pensam em soluções não pacíficas para os conflitos.
Gandhi na India, Mandela na África, Martin Luter King EUA, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce Brasil. Todos lutaram de acordo com sua época e sociedade pelo Direito Humanos em todos os sentidos.
Alexandre
Incluiria Zilda Arns na tua lista bem lembrada.
Concordo um exemplo de médica e de compromisso com a sociedade mais carente.
Não podemos esquecer de Malala Yousafzai no Paquistão luta pela educação. Prêmio Nobel da Paz
Alexandre
A história de Malala é fundamental para entender a luta dos direitos humanos nos dias de hoje.
Dalai Lama no Tibet, Desmond Tutu na África. Ufa são tantos.
Alexandre
São muitos e poucos aos mesmo tempo.
Momento reflexão!
E nós? O que fazemos pela nossa sociedade? Pela defesa dos direitos humanos?
Quando penso em estratégias para ação não violenta na escola, repertoriar os estudantes com a biografia desses ícones seria um bom começo. Eleger o dialogo para resolução de conflito é uma aprendizagem para todos.
Legal suas afirmações e complemento afirmando que não só o diálogo, mas ações concretas, partindo do próprio educador.
ok
Que lindo legado Gandhi nos deixa com suas ações voltadas para a não violência, o exemplo de uma pessoa que estava além do seu tempo. Primeiro educava-se pelas ações, pelo exemplo, pelo amor…de nada adianta palavras, se as atitudes se contrapõem. Sua frase: “Seja a mudança que você quer ver no outro” revela um caminho de partida para essa mudança que tanto almejamos. Sempre indago com as pessoas que estão a minha volta, de nada adianta mandar fazer se nem vc acredita naquilo.
Gandhi acreditou no poder da influência e a força de seu povo, sempre com atitude positiva, levou toda uma nação lutar por seus direitos e liberdade.
Gandhi é sem dúvida uma personalidade que merece ser estudada em sala de aula como um modelo de luta não violenta mas de resistencia pacífica frente ao opressor.
“Nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo.” Mahatma Gandhi
Gandhi foi um homem sábio, que conhecia a alma humana e que apesar dos inúmeros obstáculos que enfrentou durante a vida, decidiu que a melhor estratégia para vencer a guerra, o ódio, a violência seria a não-violência através do diálogo. Para ele, este era a melhor alternativa para buscar soluções para os conflitos. Seguramente, Mahatma Gandhi foi um grande líder, um homem a frente de seu tempo.
Realmente Gandhi foi um homem admirável, e o ensinamento que ele deixou deve mesmo ser seguido por nós. Temos que resolver problemas do nosso cotidiano com conversa, evitar ao máximo a violência inclusive a violência no trato com os alunos e dessa maneira ensinamos um pouco sobre paz.
A EDUCAÇÃO é um grande instrumento que temos para disseminar a cultura da não-violência. Ensinar e propagar a cultura da paz com nossos alunos, orientando-os a “adotar esses valores de respeito, tolerância e diálogo desde os pequenos até os maiores gestos”. Orientá-los que podemos lutar por nossos direitos e principalmente pela justiça social através de movimentos pacíficos e organizados sem a promoção da violência.
Gandhi com sua filosofia nos mostra o grande poder do ser humano em transformar-se e transformar o meio em que vive de forma pacífica, agregando valores universais em prol de uma educação verdadeiramente libertadora, cujo objetivo maior é viver em mundo onde a Cultura da Paz seja realidade e não apenas meta somente de alguns.
Gandhi nos ensina que é possível lutar pelo direito de forma pacífica,sem o uso da força física, mas por meio da inteligência, e, este enfrentamento ocorre em um campo estruturado em meio a um conjunto de valores morais e estratégias com objetivo de lutar e conquistar a justiça social.
Mahatma Gandhi personalidade essencial e respeitável do seculo XX e principalmente nos dias atuais ativista contemporânea, que sempre lutou e se posicionou frente aos fracos e oprimidos tendo sua filosofia baseada no caminho da verdade e da não -violência lutando sempre pela igualdade de direitos . A coerência de Gandhi nos encoraja e fortalece para nos posicionarmos frente a sociedade com atitudes e ações que contribua para o combate a vulnerabilidade social tanto no campo politico quanto pedagógico .
Gandhi, compartilha do pressuposto que com sabedoria e atitudes coerentes somos capazes de enfrentar as injustiças sociais; organizando estratégias e com planejamento das nossas ações. A frase ” Seja a mudança que você quer ver no mundo” evidência os ideais desta personalidade histórica.
Lindo exemplo do século XX, indubitavelmente, um singular exemplo da historicidade humana, sem dúvida é uma história que deve ser propagada em nossos ambientes educativos, a fim de entusiasmar os nossos estudantes a lutarem pelos seus direitos em qualquer tempo e sobre quaisquer circunstâncias, assim sendo, possamos corroborar com a feitura de pessoas mais emancipadas na sociedade contemporânea e vindoura.
A figura de Gandhi marcou na história, a sua postura a NÃO-VIOLÊNCIA. O seu modo pacífico, sábio e paciencioso mas com atitude, foi de acreditar que um dia, as mudanças iriam ocorrer. Nós professores, às vezes esquecemos que o nosso fruto, vem de uma árvore chamada PACIÊNCIA.
Sem dúvida a história de Ghandi,e principalmente o seu princípio da não violência, deve servir não só como exemplo de inspiração mas como de revolucão. Revolução essa feita de forma pacífica mas libertadora das amarras de uma colonização que tem em seu bojo a exploração, violadora de qualquer direito humano.
Desde os primórdios da humanidade que sabemos: “violência gera mais violência”.
Ghandi, Malala, Mandela, Martin Luther King entre outros que no caminhar da história humana sao pessoas que traz um fio de esperança para tidto aqueles que se sentem oprimidos.
Ghandi é um grande líder, mas foi uma pessoa impar, exemplo que deve ser seguido, mas difícil na sociedade em que vivemos!!!!
Acima de tudo, Gandhi foi um líder que vivenciou aquilo que pregou. Ele como cada um de nós não foi perfeito mas buscou em seu interior a força necessária para produzir as mudanças tão necessárias para a Índia de seu tempo. Ele buscou ser um exemplo para toda uma nação tão divida. A Índia além de ter vivido uma opressão imperialista por parte do Império biritânico, ainda viveu uma divisão religiosa que causou uma grande fratura social. Gandhi colocou os direitos humanos acima dos “direitos imperialistas”. Ele elevou a dignidade do povo indiano e com isso, desestabilizou o poder dos britânicos. Assim procedeu outro defensor dos direitos humanos que foi Nelson Mandela. Esses líderes deveriam ser melhor abordados nas nossas escolas. Talvez pelos exemplos que esses heróis nos deram, possamos inspirar nossos alunos a não aceitarem as injustiças que vemos hoje no Brasil.
Não precisamos ir longe para buscarmos referências, temos pessoas increíveis que, a cada dia, de forma simples, faz o melhor de si para que tudo funcione harmoniosamente. Além de termos grandes líderes aqui mesmo no Brasil. Pessoas que são perseguidas ou que foram mortas, devido a permanente “insistência” para a manutenção da paz.
Nossas ações devem ser pautadas em sabedoria e respeito ao outro. Ações que não são faceis mas são necessárias para a manutenção da paz. Tivemos grandes líderes que devem ser nossa inspiração.
A filosofia da não violência defendida por Gandhi nos ensina que pacificidade não é sinônimo de neutralidade, muito menos de descompromisso. Mas sim a busca por justiça social de forma digna, sem humilhação e manipulação dos menos favorecidos que lutam conta as injustiças sociais.
Gandhi, através da filosofia da não-violência, demonstra o modo como ética e política são elementos interdependentes. Um bela lição para os tempos que correm, de intolerância e desrespeito.
Pode aparecer uma proposta impossível na sua plenitude o conceito de não violência apregoando por Gandli, todavia devemos adotar a não violência em todas as nossas relações humanas, esgotar qualquer vestígio de violência interna, na qual podemos definir como ” violência passiva”, pois ela não produz resultados de vilência fisíca, mas alto grau destruitivo, pois pode surgir de julgamento condenatório, preconceituoso e tendenciosa.
Mahatma Gandhi , disse: nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não que dizer que ele esteja sujo por completo.
Olá!
Percebo de uma forma geral, que a filosofia de não violência defendida por Mahatma Gandhi é uma filosofia que tem como base e alicerce, o respeito e o diálogo. A humanidade precisa se conscientizar de que devemos respeitar mais e procurar manter uma conversa sadia, que jamais poderá ser confundida como afrontes ou discussões violentas. A importância da empatia é justamente essa de poder se colocar no lugar do outro para que ações de violência sejam cada vez menos difundidas!
Para concretizar as questões levantadas, a Educação em Direitos Humanos perpassou ampla variedade de sujeitos e instituições que atuem na proposição de ações no campo educacional, que se comprometa com a superação do racismo, sexismo, homofobia e outras formas de discriminação correlatas e que promova a cultura da paz e se posicione contra toda e qualquer forma de violência. Na sociedade contemporânea novos desafios e lutas continuam sendo pautas dos debates e ações dos diferentes grupos envolvidos com a defesa e promoção dos Direitos Humanos.
Acredito que se nossos governantes atentassem para os princípios adotados por Gandhi certamente nosso país não estaria passando por momentos de excesso de violência, radicalismos políticos e uma enorme desigualdade social.
Trabalhar os princípios da não violência em sala de aula é trabalhar a Educação pela Paz. E, trabalhar a Educação pela Paz é proporcionar aos meninos e meninas adotarem hábitos de respeito, solidariedade e TOLERÂNCIA.
Deixo aqui uma questão:
“O que os nossos governantes tem feito, para assegurar a garantida dos direitos humanos aos cidadãos brasileiros?”
R: A expressão “satyagraha” é originária do sânscrito e pode ser traduzida por “ater-se à verdade”. Ficou conhecida no Ocidente como o movimento não violento liderado por MOHANDAS GANDHI, que culminou na libertação da Índia da dominação britânica. GANDHI foi um político que primou pela ética e pelo espírito de conciliação construtiva, mas firme na decisão de libertar seu país. É essa filosofia que temos que trazer para dentro de nossas escolas/colégios de todo e qualquer espaço, de maneira que todos os estudantes comecem a interagir e ater-se a verdade. O que falta em todos os seguimentos da sociedade é um compromisso com a verdade, mas não com a minha ou a sua versão de verdade, de uma verdade plena, só assim teremos uma chance de transformar o nosso território e quiçá o mundo.
A figura de Gandhi mostra, ainda hoje, como somos capazes de transformar o mundo por meio de ações concretas.
A busca pelos direitos humanos é algo que acontece ao longo da história e muitos personagens famosos dedicaram suas vidas no sentido de mostrar a importância de se valorizar o indivíduo e a dignidade humana de forma plena. No entanto sabemos também que existem muitos outros personagens anônimos que no dia-a-dia fizeram e fazem trabalhos tão importantes quanto na defesa da vida.
“Quando me desespero, eu me lembro que durante toda a história o caminho da verdade e do amor sempre ganharam. Tem existido tiranos e assassinos e por um tempo eles parecem invencíveis, mas no final, eles sempre caem. Pense nisso — sempre.”
— Mahatma Gandhi
Lendo sobre o tema, essa frase me chocou como um balde de água gelada no meu rosto num dia que está caindo neve. Portanto, não poderia deixar de postá-la. Estamos vivendo uma situação em que esta frase veio de encontro a nossa dor, sofrimento, medo, desespero.
Muito já se falou sobre Gandhi, mas as palavras de Albert Einstein parecem traduzir bem a grandeza de sua personalidade: “Será difícil às gerações futuras acreditar que uma pessoa como essa, em carne e osso, andou sobre a Terra.” O indivíduo tem dois caminhos cabe a ele decidir sobre o qual percorrer: o do bem ou o do mal, portanto, temos que trabalharmos isso com nossos alunos para que os mesmos decidam percorrer o caminho do bem, o bem sempre vence o mal.
Quando penso em Direitos Humanos, na sua concepção original, nos seus atributos de universalidade, indivisibilidade e inalienabilidade, penso na luta incansável, penosa e dolorosa de três homens que lutaram em seus respectivos contextos históricos e épocas diferentes, mas que cada um possuía em comum o sonho de acreditar no mundo melhor para a humanidade, no qual as pessoas pudessem ser livres para exercer plenamente a sua cidadania. Estou me referindo a Mahatma Gandhi, a “grande alma”, Martin Luther King e Nelson Mandela.
Três grandes Homens, Gandhi, Martin e Mandela lutaram pelos direitos humanos em lugares diferentes, cada um com seu jeito peculiar de ser, com suas armas próprias, mas todos movidos pelo sonho de liberdade, de uma vida digna para todos os seres humanos, independentemente de cor, sexo, etnia, condição social, idade ou outro parâmetro discriminatório. Esses homens lutaram, expuseram suas vidas, correram riscos incalculáveis, sofreram e foram perseguidos, mas o ideal de vida que cada um carregava dentro de si era bem maior do que tudo isso. A morte até poderia vir, mas depois o mundo não seria mais aquele de humilhação, subjugação, opressão, discriminação, tortura , enfim, de violação sistemática de todos os direitos humanos. Esses homens, sem dúvida alguma, fizeram a diferença para a humanidade, e nossa geração tem o tributo mínimo de celebrar e reverenciar suas memórias.
Mahatma Gandhi, um inspirador para uma sociedade justa, seus valores pacifistas devem orientar o caminho a ser percorrido para alcançarmos uma cultura de paz. A filosofia de Gandhi deve ser propagada para que também seja a filosofia de todas as pessoas, em especial nas salas de aulas para que os (as) estudantes entendam o quanto o respeito é importante para a construção de uma sociedade mais digna.
A História de Ghandi nos sensibiliza na medida em que, voltada para o contexto escolar atual, é ferramento do professor no dia a dia. A ideia de possibilidade de diálogo, de respeito e de tolerância é uma prática que precisa ser resgatada no convívio escolar e social. Vez que, as motivações de violência se tornam uma constante nas realidades de nossos alunos desde sua vida doméstica ate nas relações que estabelece em sua rotina. É uma possibilidade de resgatar-se a si mesmo. Tarefa nada fácil nos dia atuais.