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Introdução 1
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Apresentação 05 minLecture1.1
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Educação em Direitos Humanos e Ensino de Ciências 3
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Sensibilização 30 minLecture2.1
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A relação entre Educação em Direitos Humanos e Ciências 01 hourLecture2.2
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Educação em Direitos Humanos na formação de professores de Ciências 30 minLecture2.3
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A arte como fio condutor 3
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Leitura e reflexões de um poema em aulas de Ciências 30 minLecture3.1
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Ouvir, sentir e interpretar uma canção na perspectiva da Educação em Ciências e(m) Direitos Humanos 30 minLecture3.2
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Trocando e somando manifestações artísticas 01 hourLecture3.3
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Conclusão 2
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Encerramento 05 minLecture4.1
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Caixa de ferramentas 30 minLecture4.2
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António Gedeão pretende com o poema denunciar preconceitos, pré-juízos que comandam uma certa ideologia de que há raças, povos ou gentes que são superiores a outros e que tem servido de justificação ao longo da História, para atitudes e comportamentos de marginalização, de exploração, de exclusão, de intolerância perante quem é diferente, seja na cor, na raça, ou no credo.
No poema “Lágrima de preta” podemos realizar uma análise científica da lágrima de “preta” e provar que ela é igual a qualquer outra lágrima não encontrou vestígios de negro.
Esta é a ideia central do poema, é podemos notar a escolha intencional do nome “preta”, com uma carga usualmente negativa.
O teatro pode auxiliar nesse entendimento do poema.
Ensaiei a frio,
experimentei ao lume,
de todas as vezes
deu-me o que é costume:
Neste momento fico com esse verso – pois entendo que o preconceito que temos com referência ao negro, é muito difícil de desconstruir. Ouvimos e citamos diariamente frases racistas, algumas vezes sem intenções outras intencionais. Como: “Negro quando não faz cagada na entrada, faz na saída, entre outras.
O interessante é que com este poema podemos trabalhar a matéria e concomitantemente o preconceito/racismo.
Realmente o poema é emocionante. Mas, vejo aqui uma participação em conjunto com professores de português. Achei interessante trabalhar sobre essa nova perspectiva. Isso , irá resgatar de fato o aluno que esteja se sentindo desvalorizado, o que eu repúdio.
O poema me remeteu à uma aula de química em que o professor colocasse em prática o que o poema diz… ao término, quantas reflexões possíveis de serem exploradas…ou mesmo o silêncio falaria tudo!
o poema me fez pensar na frieza que muitas vezes temos diante da dor alheia, muitas vezes continuamos com nossas atividades cotidianas , analisando os fatos de maneira inexpressiva, portanto vejo como de extrema importância os direitos humanos no ensino das ciências, pois o aspecto humano nunca pode ser esquecido.
Essa poesia nos remete ,no sentido figurado, que nos comove tanto que ate e capaz de nos sensibilizar, a despertar sentimentos, através da literatura de forma tao bela ,traz de forma a refletir, e pensar ,como deixar de ter indiferença com pessoas que as vezes não nasceram com a cor que todos julgam ser padrão, de uma sociedade que se hoje existe, e porque teve a miscigenação de racas ,para que existisse a humanidade de hoje.
Lindo poema para ser trabalhado sobre o preconceito racial tão presente em nossa sociedade , de uma forma tão delicada , diferente .
Esse poema é muito lindo e verdadeiro, o que nos leva a pensar que deveríamos trabalha-lo em todas as disciplinas .
Lindissimo o poema de Antonio Gedeao. Interessantissimo abordá-lo após uma experiência com os alunos, finalizando com um grande debate.
A proposta de trabalho com outras linguagens ajudam muito nas questões direitos humanos e Educação em Direitos Humanos, pois é possível refletir e muitas vezes mudar a atitudes em relação a preconceitos e violações de direito.
Um belo poema, que pode ser analisado e debatido. Uma atividade que poderá até ser trabalhada em sala de aula. A partir dele e de outros poemas será possível tratar da discriminação e da valorização humana, independente de cor, raça, credo, etc.
A partir deste poema de Antonio, eu faria um teatro sobre as diferenças não somente na questão cor, mas abordando classes sociais. E usaria a semana cultural do colégio para apresentar a todos.
O poema nos permite uma reflexão profunda, sem falar da possibilidade de permear o trabalho interdisciplinar.
Este poema nos permite uma profunda reflexão sobre o preconceitos vivenciado todos os dias, o qual não deveria existir pois somos todos humanos.
Fazer uma leitura compartilhada com os alunos e a interpretação da letra do poema. Enfatizar esse refrão: “Nem sinais de negro, nem vestígios de ódio. Água (quase tudo) e cloreto de sódio. Buscando uma reflexão em nossos educandos, onde eles possam perceber que todos nós, somos iguais independente da cor.
Interessante para reflexão com os estudantes, no sentido de pontuar situações que influenciam as relações entre os estudantes e toda a comunidade escolar.