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Introdução 1
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Quiz1.1
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Relações étnico-raciais no Brasil 4
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Lecture2.4
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Bullying e discriminação racial 4
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Lecture3.1
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Lecture3.2
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Lecture3.3
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Lecture3.4
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Práticas educacionais antirracistas 3
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Lecture4.1
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Lecture4.2
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Lecture4.3
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Avaliação 1
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Quiz5.1
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23 Comments
A ideia que o trabalho da professora nos transmite é que a mídia lança formas de discriminação e que uma grande parte acolher esta descriminação tanto racial com de diferença pelo altura ou por pesamentos. E os alunos vem mostrar que os conceitos poden ser falsos partido dos esclarecimentos junto a eles e a sua convivência dentro do meio em que se vivem.
Muitas pessoas de diferentes grupos sociais enfrentam situações de preconceito. São discriminadas por serem obesas, negras, mulheres, soropositivas, gays, deficientes, entre outras características.
O respeito a pessoas de todas as raças, gêneros e orientações sexuais devem ser valores combatidos na escola e na sociedade.
Infelizmente a sociedade pode criar padronizações que acabam por “impor” certos atributos ou pensamentos, o que pode tornar-se preconceitos e discriminação.
O ambiente e os discursos ouvidos pelas crianças fazem com que a discriminação esteja em seu dia a dia. A menina que disse que negros são mais violentes e de que tendem a roubar, provavelmente estava reproduzindo um discurso que ouviu em casa. O papel do professor é fundamental para mudar esse tipo de pensamento.
Percebi no documentário que alunos tranquilos tendem a se revoltar quando são excluídos, pois não sabem lidar com situações de discriminação, embora a praticam.
Emocionante o vídeo das crianças falarem na lição sobre discriminação. Nós enquanto educadores devemos buscar diariamente meios para a boa convivência de nossos estudantes.
A Escola como um todo, procura desenvolver um papel sociocultural, desenvolvendo estudos, reflexões e ações que superem as práticas preconceituosas acompanhadas de racismo e de discriminação, buscando uma educação antirracista, conforme as Leis 10.639/03 e 11.645/08, respeitando e valorizando a historicidade das individualidades. Mas como vimos no vídeo a professora, em alguns momentos ficou insegura em relação ao seu trabalho, mas os resultados bons do objetivo planejado será alcançado.
Podemos perceber quão importante é a atuação do professor nessa questão de mediar conflitos e intervir nas relações. Ninguém nasce racista, o meio ao qual estamos inseridos é que transforma. Por isso muito importante o papel da escola e do professor nesse processo de desconstruir esse processo do racismo e discriminação.
Vídeo fantástico, experiência super válida. Vale a pena.
Um pré conceito, onde um texto fora do contexto vira um pretexto, assim começa o racismo, desde cedo através da família e dos meios de comunicação.
Pela experiência de se sentir discriminado e de ser o agente discriminador, os alunos sentiram na pele através da experiência feita pela professora, algo que levarão para toda a vida, muito interessante.
PRÉ-conceito é pior pensar que não temos.
Documentário fantástico. A professora foi pontual em suas ações tanto no início quanto na finalização. O sentir fez toda a diferença.
O documentário mostra a experiência realizada por uma professora de uma escola primária de Quebec, na qual sua turma é dividida em dois grupos, baseando-se em características arbitrárias. Achei maravilhoso o documentário e rico em práticas possíveis de serem aplicados. Parabéns pela escolha.
Excelente vídeo, ótima ferramente para refletirmos sobre como podemos influenciar e ensinar nossos alunos em relação a discriminação, ao racismo, ao ódio. Mostra bem como seres sugestionáveis, se estamos de um lado defendemos, se mudamos de lada do mesmo modo. Me remeteu imediatamente a uma citação de Mandela “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.” Ensinemos a amar!!!!
OUTRAS FRASES DE NELSON MANDELA
Lindo trabalho conduzido pela professora que deixou marcas para uma vida toda.
Achei a experiência extremamente válida, me emocionou muito o vídeo. Construir conceitos, através da vivência e reflexão, que desconstroem preconceitos, me anima enquanto professora a perceber que mesmo diante de tantos problemas, que muitas vezes nos angustiam diante de parecermos impotentes, há ainda possibilidades práticas que realmente levem o aluno não só a significar mas sentir que não pertence, ao que é humano, a crueldade da exclusão.
Muito bom o vídeo, posso até usá-lo para meus alunos que já entendem o que é discriminação.
Grande parte desse problema levantado pelo vídeo é o reforço social feito pelos mídia. O cinema e a televisão reforçam essas imagens em papéis que são esteriótipos raciais.
Uma excelente estratégia metodológica a professora utilizou para discutir a questão do tabu, dos estereótipos e preconceitos. Crianças aprendem a discriminar, más, também podem aprender a valorizar.
Uma das melhores formas de prevenir a discriminação é reflexão e a empatia. O documentário mostra uma experiência fantástica vivida por uma turma de alunos, que com certeza fez diferença em suas vidas, principalmente no convívio social.
Excelente material sugerido! No cotidiano escolar poderemos contar ainda com outros documentários, vídeos, filmes ou até visitas a povos indígenas e quilombolas. Todas essas atividades poderão prevenir a discriminação.
Relevante material para ser aplicado em sala de aula com os estudantes, adaptando cada situação à realidade da turma que está inserida. Penso que atividades deste porte se faz necessário para que os estudantes sintam parte todo em que estão e desta forma se previnam contra situações que possam levar à discriminação.