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Introdução 1
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Quiz1.1
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Relações étnico-raciais no Brasil 4
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Lecture2.4
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Bullying e discriminação racial 4
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Lecture3.1
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Lecture3.2
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Lecture3.3
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Lecture3.4
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Práticas educacionais antirracistas 3
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Lecture4.1
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Lecture4.2
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Lecture4.3
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Avaliação 1
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Quiz5.1
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23 Comments
Acredito que toda prática que leve o meio a se transformar e melhorar onde se vive, só que cada região deve ter suas prática ou construir dentro do meio que se vive, muitas prática são lançadas a partir de uma análise da problematização encontrada em cada escola. Nenhuma é igual a outro ou que uma prática dará certo onde uma deu certo. Assim temos que ver e analisar que tipo de prática será introduzida a partir da observação e estudos levantados para se construir ou desenvolver uma atividade que venha a melhor o ambiente que se vive ou o meio escolar onde está. Os exemplo são muito válidos onde podem a partir disto construir outras práticas.
Muito interessante os exemplos de práticas aqui disponíveis! É sempre importante buscar práticas para abordar o assunto da igualdade racial e assim buscar maneiras de combater o preconceito.
Possivelmente a prática poderia ser aplicada na escola em que ministro aula, porque temos uma grande porcentagem de alunos negros e pardos que seriam valorizados com essas metodologias.
Andresa acho importante valorizar a cultura negra e trazer a representatividade para os estudantes negros, mas podemos pensar em dar a oportunidade aos não negros também de ver como é a cultura negra e deseterotipar construções mentais sobre o negro, sobre a cultura trazer nova representação. Digo, os negros precisam se sentir valorizados sim mas mesmo em contexto que não tenham negros precisamos continuar lutando contra o racismo.
Nossa escola já prática vários momentos pedagógicos similares que ocorrem na chamada semanal cultural, com proximidade da data de 20 de novembro.
A atividade da professora Maria Fernanda, é bem possível de ser aplicado em nosso Colégio. Muito importante que para começar ela envolveu todos os agentes que de uma forma ou outra fazem parte do espaço escolar. Assim todos sentindo-se parte de um trabalho de interesse comum, surte mais efeito, e melhor qualidade. A dificuldade que acredito em encontrar para realizar qualquer tipo de trabalho envolvendo a todos, é achar um tempo disponível para isso. Mas com certeza daria bons resultado, onde cada um com seus limites e dons participaria ativamente promovendo a igualdade racial.
É claro a internet traz muitas coisas negativas, porém prefiro me reportar e exaltar sobre sua importância na divulgação de tantas coisas boas e tantos trabalhos maravilhosos desenvolvidos com o intuito de diminuir a violência e também as questões de discriminação e racismo . Um desses trabalho que merece nosso respeito é esse sobre a valorização cultural, desenvolvido pelo Prof. Vinicius Darlan, de Salavaterra, PA. Um trabalho interdisciplinar onde cada disciplina teve sua contribuição. A proposta adotada pelo professor é excelente pois consegue envolver a escola num contexto geral, utilizando vários espaços para a aprendizagem da temática e cada professor contribuindo com o que tem de melhor.
Trabalho com a EJA e percebo que trabalhos como este desenvolvidos pelo professor Vinicius, poderiam ser desenvolvidos na escola que trabalho. Partindo do princípio que a maioria dos alunos são adultos, entendo que teriam um melhor entendimento quanto a importância dessa temática e poderiam também ser disseminadores em suas casas ou comunidades, de espaços livres da violência, sem racismo e discriminação. Alguma possíveis dificuldades para desenvolver o projeto em minha escola estariam por conta do espaço físico, já que nossa escola é um espaço transformado de uma fábrica abandonada para uma escola de educação de Jovens e Adultos. Outra sugestão seria divulgar neste evento também outros costumes culturais, nesse caso, comidas, vestimentas, jogos, etc.
A prática pedagógica relatada pelo professor Vinícios Darlan, é bastante semelhante ao que fazemos na escola na qual trabalho. Por ser um trabalho bem amplo, faz-se necessário o envolvimento conjunto da comunidade escolar. Costumamos desenvolver várias atividades, em semana que denominados “Semana da Consciência Negra”, coincidente com 20 de novembro e prevista no calendário escolar. Outra coisa que dá um excelente casamento, é ao longo do ano, inserir no planejamento das ações didáticas, encaminhamentos metodológicos voltados para a temática e articulados com o plano de ação da equipe multidisciplinar.
Desenvolvi um projeto com uma turma do ensino médio onde propunha uma dramatização da história do Brasil colonizado pelos negros africanos, onde os brancos se tornaram escravos, na peça tivemos exemplos de abordagem policial, procura de emprego, racismo institucional entre outros, o outro extremo ajudou aos alunos se colocarem no contexto do outro. No final deixamos claro que nenhum dos extremos é bom para a sociedade e sim a igualdade.
Em sala de aula já é comum abordarmos temas que contemplem a diversidade cultural. Como professora busco desenvolver atividades que acolham o educando e façam com que ele se identifique. Algo longe da branquitude normativa. Procuro promover as qualidades de cada um e a contribuição de cada cultura.
A visualização de vídeos (documentários entre outros) sugeridos no Guia Metodológico para a Educação das Relações Raciais pode ser aplicada na minha escola, pois temos recursos para tanto , podendo trabalhar dentro do mês um dia de cada semana, tipo 1ª semana da 2ª feira, 2ª semana na 3ªfeira… completando a semana com um cartaz por turma e afixado no mural. O problema que vejo talvez o enfrentamento de alunos e professores que relutam em realizar atividades diferenciadas.
eu gostei muito da prática do Francisco pois ele conseguiu englobar os alunos e professores nesta discussão. para mim o mais difícil seria trabalhar com o teatro pois não tenho muito conhecimento na área , mas como todo professor sempre estamos na pesquisa e na busca de novos saberes.
eu achei que acrescentou muito para os alunos e todos os demais envolvidos.
adorei a prática da professora Valquiria principalmente a proposta de confecção dos bonecos negros com a ajuda da familia achei fantastico.
Não usaria o livro Menina Bonita do Laço de Fita, prefiro bem mais a Bruna e a galinha de Angola que traz uma visão mais positiva da ancestralidade e do orgulho da etnia negra, na minha opinião.
Os alunos anseiam por atividades diferenciadas. E o tema seria relevante para o nosso ambiente, pois estamos geograficamente localizados num espaço com muitas informações em que a prevenção seria primordial. As atividades apresentadas, podem ser adaptadas para a nossa realidade. E uma das dificuldades que poderão ser apresentadas, presumo, seria a participação dos colegas de trabalho, mas como comentou o Prof. Francisco, quando eles se sensibilizarem e as propostas forem apresentadas, a interdisciplinaridade com certeza ocorrerá.
A escola em que atuo a diversidade está muito presente, com isso esse trabalho é bem possível, onde de certa forma ele já vem sendo feito através das diferentes disciplinas que trabalham o conhecer a cultura afro, através da Arte, Culinária, História, Geografia, Dança entre outras.
Assisti a 3 vídeos que apresentam situações de valorização da cultura afrobrasileira e indígena e de combate ao racismo sendo todos são factíveis de serem implementados em qualquer escola. as experiências contribuiriam para promoção da igualdade racial a medida que problematizam situações de vivência social, utilizando como lógica o conhecimento da própria história (etnico-racial), buscando emergir a identidade cultural que o identifica alterando a perspectiva do olhar, do refletir e do viver na e para aquela cultura afrobrasileira ou indígena. ressignificando sua forma de viver sua identidade. Vejo que uma das maiores dificuldades em qualquer trabalho é o não engajamento do coletivo escolar, ou seja, a resistência em se trabalhar uma proposta diferenciada. Enfim, todas as experiências são valiosas e contribuem para a causa da valorização etnico-racial e combate ao racismo.
Já trabalhei com o Livro Menina Bonita do Laço de Fita em sala de aula também e este deu margem para vários enfoques num momento de discussão sobre o assunto.
Gostei muito das práticas, já que muitas delas resgataram não só a identidade de suas comunidades mas também elevam a auto estima das mesmas, através da valorizacão de suas culturas .
Os professores da Rede Municipal de Pinhais já realização com excelências muitas das praticas apresentadas nos videos ,porém sabemos que temos que estar aplicando sempre projetos interdisciplinar que valorizarem a diferença e promova da igualdade racial e a transformação do ser,empoderando-o para o enfrentamento contra a discriminação , o preconceito e o racismo.
Que bom poder ter esses vídeos para passar para meus alunos pois dessa maneira eu consigo mostrar para eles a importância de se estudar cultura negra e respeitar os negros e as suas culturas .
O saber é desconstruir os preconceitos. Que melhor melhor lugar do que a escola?
Os materiais disponíveis aqui são enriquecedores, relatam e mostram práticas de valorização da pessoa humana, é uma forma de dizer não ao preconceito e à discriminação.
Algumas atividades que promovo em sala de aula poderão prevenir ainda mais a discriminação racial na escola, bem o como o bullyng: apresentação de seminários temáticos, teatro, dança, poesia, etc.