-
Introdução 1
-
Quiz1.1
-
-
Relações étnico-raciais no Brasil 4
-
Lecture2.1
-
Lecture2.2
-
Lecture2.3
-
Lecture2.4
-
-
Bullying e discriminação racial 4
-
Lecture3.1
-
Lecture3.2
-
Lecture3.3
-
Lecture3.4
-
-
Práticas educacionais antirracistas 3
-
Lecture4.1
-
Lecture4.2
-
Lecture4.3
-
-
Avaliação 1
-
Quiz5.1
-
This content is protected, please login and enroll course to view this content!
19 Comments
Acredito que não seja a educação que venha a formar ou contribuiu para a descriminação dos estudante principalmente da cor negra , mas sim a política ou melhor os políticos que desejam que o sistemas seja visto como descriminador, para que estes venha ser substituídos por elementos de sua categoria educacional se analisada ou vista até por estudiosos como uma forma de descriminação.Pois nas escolas são trabalhados os valores de cidadão e a busca de incentivos a lutares por um mundo melhor.
Concordo com sua resposta David. Acredito também que o maior problema seja social e político.
Entendo o ponto de visto mas vejo que muitas vezes omitimos o tratamento dos temas relacionado co o racismo, discriminação ou tomamos atitudes baseadas no senso comum e isso reforça o racismo. Concordo que as políticas, as políticas tem grande impacto mas isentar as relações da escola só afasta a solução para uma sociedade mais justa e igualitária. Temos que assumir que somos responsáveis pela formação de nossos estudantes e da comunidade no entorno da escola.
Ao analisar o gráfio e as informações acima, vejo que, além dos trabalhos realizados nas escolas, necessitamos de políticas públicas reais voltadas para apoiar as classes menos favorecidas. Muitas ações de fachada são usadas para promover alguns grupos, entre outras finalidades e tais atitudes não resolvem, pois não diminui a diferença entre brancos e negros.
Buscar práticas de valorização tanto no cotidiano, nos livros didáticos e na literatura, na programação visual. Amenizaria o preconceito e a discriminação no ambiente escolar.
Precisamos de políticas que valorizem e que favoreçam maior integração e tendo melhor resultados, promovendo a igualdade. Para isso precisamos de formação para os profissionais da escola, para que estes tenham conhecimentos dos povos africanos e indígenas. Acredito que as Equipes Multidisciplinares das escolas têm esta função.
Verenice concordo que as formações podem ajudar muito mas como engajar nossos colegas a estudar estes temas e a incorporar essa atitude antirracista em seu cotidiano?
É triste perceber, com relação ao estudo apresentado, que o próprio sistema de ensino discrimina a população negra. Essa discriminação acontece já na educação infantil e se propaga ao poucos que conseguem ingressar no ensino superior. Políticas reparativas devem ser estimuladas afim de que possam corrigir essa discriminação.
Concordo com a aplicação de cotas para negros e indígenas, só acho que deveríamos dar oportunidade para aqueles que estão excluídos economicamente do processo, portanto, os demais grupos.
O insentivo tem que ser permanente, a falta de êxito dos alunos poderá estar no pocuo estímuolo e insentivo dos educadores para com os alunos. Trabalhar a turma e quebrar paradigmas e tabus faz parte do educador, ensinar a percerverar , também!
Adorei a letra da música Bia Ferreira – Cota Não é Esmola | Sofar Curitiba.
excelente reflexão a partir desta música. Sempre gostei de trabalhar com esta linguagem com meus alunos, pois muitas vezes é possível levantar uma bela reflexão e fazer pensar sobre diversos temas. Sempre usei letras das músicas do Rappa, da Troppa, da Legião Urbana além de outros artistas.
Acredito que a educação é mola mestra para diminuação das desigualdades, principalmente da racial, pois enquanto “locus” de formação de seres humanos não devemos nos furtar em relação a diagnosticar nossa realidade, problematizá-la e procurar soluções para as problemáticas que nos afetam. Se realmente agirmos dessa forma e, também aliarmos a teoria à pratica social, talvez tenhamos mais sucesso e consigamos a diminuição das diferenças que nos afastam.
Realmente nós brasileiros não damos valor no que os povos indígenas fizeram por nós e nas coisas que aprendemos com eles e dessa forma valorizamos muito pouco os nossos poucos índios e poucas comunidades indígenas.
Concordo com suas afirmações, e para além de tudo que fizeram, nas coisas que aprendemos, há um elemento relevante a ser considerado e valorizado, que é a cultura.
Políticas públicas são importantes, mas vencer o preconceito racial é ainda uma grande tarefa para nós educadores. As famílias ainda tem um enorme peso nesta equação. O preconceito é nefasto mas percebemos que muitas vezes são passados de pai para filho.
As políticas públicas educacionais são de suma importância no enfrentamento às questões de racismo, pois podemos perceber tais preconceitos nas representações das crianças.
É urgente um redimensionamento nas questões que envolvem a educação. Pois ao se constatar que a violência de cunho racial também é institucional e se apresenta nos anos iniciais e nas creches, cabe a nós educadores (as) trazer a visibilidade e fomentar as discussões
sobre a temática.
A educação tem um papel imprescindível na prevenção e combate a desigualdade social, pois deverá trabalhar valores éticos e sociais, com ênfase ao respeito pela diversidade da população. Minimizar diferenças econômicas e sociais, com a valorização de capacidades e habilidades específicas de cada sujeito. Permitir o acesso e a permanência na escola, garantindo de forma crítica o exercício pleno da cidadania.